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Queda nas taxas de vacinação pode trazer doenças erradicadas de volta

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Ministério da Saúde alerta a população sobre a importância da vacina

Doenças já erradicadas no Brasil podem voltar a preocupar se as crianças não forem vacinadas. Até o dia 14 de outubro deste ano, a cobertura da vacina contra poliomielite em crianças com menos de 1 ano de idade é de 44,8%. Na faixa etária entre 1 ano e menores de 5, 65% já receberam uma dose de reforço.

“Nós queremos garantir cada vez mais uma cobertura vacinal para mantermos as nossas crianças livres da poliomielite. O Ministério tem feito o seu papel na medida de que adquire as vacinas, distribui as vacinas para todos os estados, distribui a vacina para todos os municípios.”, explica o coordenador de atenção primária à saúde substituto do Distrito Federal, Adriano de Oliveira.

Apesar de a campanha nacional ter terminado no dia 30 de setembro, as vacinas continuam disponíveis em mais de 40 mil salas de vacinação em todo o Brasil. O Ministério da Saúde realizou uma ação de conscientização no Dia Nacional da Vacinação (17), para alertar a população sobre a importância da vacina no combate a doenças graves.

Segundo Adriano de Oliveira, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) compõe o calendário vacinal com 17 vacinas para crianças, 7 para adolescentes, 5 para adultos e idosos e 3 para gestantes. “Atendemos diversos ciclos de vidas, numa população estimada em 213 milhões de brasileiros, e portanto, a gente tem plena certeza que somos, talvez, um dos maiores programas públicos de vacinação do mundo”, observa.

Além disso, o programa foi responsável pela eliminação da poliomielite, vírus que causa a paralisia infantil. O último caso de pólio registrado no Brasil foi em 1989, na Paraíba. “A região foi certificada como área livre de circulação de pólio, vírus selvagem. E assim continuamos hoje, embora tenhamos um alto risco, não apenas no Brasil, mas em toda a região das Américas, da reintrodução do vírus e por causa da circulação do vírus”, informa o coordenador.

Hoje, existem duas vacinas disponíveis contra a pólio: a vacina inativada poliomielite (VIP), que é injetável; e a vacina oral poliomielite (VOP). O PNI recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade. De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, o esquema vacinal é composto por três doses de VIP, administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, mais dois reforços com VOP,  dos 15 meses aos 4 anos de idade.

Segundo ele, essa distribuição só é eficaz caso os pais levem os filhos para tomar a vacina, “Pais e responsáveis, façam a sua parte, protejam suas crianças e adolescentes contra doenças que são absurdamente imunopreviníveis. “Levem a nossa mensagem. É, leve seu filho para vacinar”.

A transmissão da ação contra a poliomielite e multivacinação está disponível no Youtube.

Vacinação contra meningite

No último mês, foi confirmado um surto de meningite no estado de São Paulo, com cinco casos da doença meningocócica do sorogrupo C, a mais frequente no Brasil entre as meningites bacterianas.

De acordo com o Ministério da Saúde, a meningite é considerada uma doença endêmica, e casos de surtos e epidemias ocasionais são esperados. Por isso, o Ministério reforça a importância da vacinação de crianças e adolescentes contra a doença, já que é a forma mais eficaz de evitar a infecção.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece as sete vacinas recomendadas contra meningite nas salas de vacinação do País.

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Bittar culpa Marina e movimento ambientalista por ação de facções criminosas na Amazônia

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De acordo com Márcio Bittar, se as responsabilidades políticas e sociais fossem atribuídas a uma pessoa em particular, esta seria a ministra Marina Silva.

Marcio Bittar e Marina Silva/Foto: Reprodução

Senador diz que política ambiental impede exploração de recursos naturais da região e isso faz aumentar o desemprego e a presença de facções criminosa no território, segundo revela o FBSP

Nesta terça-feira (11/12), em Brasília, o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) responsabilizou a ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, a acreana Marina Silva, e o governo brasileiro, pelo aumento da presença das facções criminosas na Amazônia brasileira.

Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com base em dados cartográficos, revelou, também nesta segunda, que o número de cidades da Amazônia com registro de presença de facções criminosas aumentou 46% entre 2023 e 2024.

Segundo dados do estudo Cartografias da Violência na Amazônia, dos 772 municípios da Amazônia Legal no território brasileiro, 260 têm registros da presença de integrantes de, pelo menos, uma facção – o Comando Vermelho (CV), Primeiro Comando da Capital (PCC) e outros grupos locais. Em 2023, o mesmo estudo havia mapeado 178 cidades da região com esse tipo de presença criminosa.

De acordo com Márcio Bittar, se as responsabilidades políticas e sociais fossem atribuídas a uma pessoa em particular, esta seria a ministra Marina Silva.

“O restante do povo brasileiro não sabe, mas isso ocorre em relação a quem vive na Amazônia porque as ONGs e outros organismos, com o apoio do governo federal e em especial da ministra Marina Silva, não permite que a Amazônia construa suas estradas, suas pontes e busque outros mecanismos de desenvolvimento. “E aí o que acontece e o que estamos vendo”, disse o senador. “É preciso conhecer mais a realidade do povo que habita a Amazônia brasileira”, acrescentou o parlamentar.

Marcio Bittar disse ainda não ter medo de afirmar que tudo isso é decorrente das políticas públicas encabeçadas por pessoas como a ministra Marina Silva e outros setores da esquerda brasileira.

“Mancomunados com as ONGs e que são financiadas por interesses externos nos proíbe na prática de fazermos nossas estradas, nossas pontes e de utilizarmos os recursos naturais para desenvolver e dar condições de trabalho da Amazônia brasileira”, afirmou.

“Essa realidade de pobreza , onde as facções criminosas estão tomando conta daquele território é, sim, consequência da política desastrosa entreguista dessas ONGS em que a ministra Maria Silva é o maior de todos os expoentes”, acrescentou.

Marcio Bittar disse ainda não ter medo de afirmar que tudo isso é decorrente das políticas públicas encabeçadas por pessoas como a ministra Marina Silva e outros setores da esquerda brasileira. Foto: internet

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Governo e Acisa organizam preparativos para a virada do ano em Rio Branco; veja programação

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Evento irá acontecer no Estádio Arena da Floresta, com início marcado para  às 19h, indo até as 6h da manhã.

Para tratar sobre a organização de um dos eventos mais esperados, o Réveillon da Família, tradicional festa de virada de ano, representantes do governo do Estado, Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), e Economia Solidária reuniram-se nesta quarta-feira, 11, no auditório da Acisa, em Rio Branco.

“Já estamos nos preparativos de mais um evento de fim de ano, e por determinação do governador Gladson Cameli, esse será o Réveillon da Família, que contará com muitas atrações, além de segurança privada, bandas nacionais, locais. Tudo está sendo preparado com muito carinho para que a nossa população possa se divertir de maneira alegre e segura”, afirma o coordenador de eventos do governo, Júlio César Farias.

O evento irá acontecer no Estádio Arena da Floresta, com início marcado para  às 19h, indo até as 6h da manhã. O evento que promete celebrar a chegada de 2025 irá contar com atrações musicais, quando o público poderá prestigiar os shows de Léo Magalhães e Wanderley Andrade, além da participação de quatro bandas locais.

Impulsionar a economia local tem sido um dos principais intuitos da grande festa de fim de ano, com a geração de postos de trabalho temporários e movimentação do comércio durante o período de fim de ano, explica o presidente da Acisa, Marcelo Moura.

“Nós já fizemos vários eventos em parceria com o governo. Esse é um evento com uma parceria tripla, governo, prefeitura e a Acisa, com uma estrutura maravilhosa para o Réveillon da Família.  A nossa parceria tem o objetivo de aquecer o comércio de Rio Branco, seja na venda das confecções, no salão de beleza, dos hotéis, na alimentação, por meio da economia solidária, e a Acisa é isso, 113 anos defendendo os interesses dos empreendedores. A gente entende que essa parceria é importante para criar um calendário cultural que traga bem-estar, que traga qualidade de vida para a nossa população, mas também aqueça a economia”, disse.

Além da programação musical, a população irá prestigiar um show pirotécnico de fogos de artifício sem estampido, proporcionando uma experiência visual repleta de cores e emoção, respeitando o bem-estar de animais e pessoas sensíveis ao som intenso dos fogos.

“O público pode esperar a qualidade que será esse evento. Estamos atentos e nos preocupamos com os mínimos detalhes em todos os eventos. E esse ano, além das melhores atrações locais, temos dois shows nacionais muito populares. São artistas populares que vão agradar de A a Z, vão agradar as grandes massas. A população vai prestigiar uma decoração bonita, ou seja, as pessoas podem criar uma grande expectativa pois, a exemplo de eventos anteriores, realizados pela Acisa em parceria com o governo do Estado e com a prefeitura, esse vai ser um grande sucesso e, com certeza, vamos todos entrar 2025 ‘com o pé direito’”, pontua Leôncio Castro, coordenador de eventos da Acisa.

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Adailton Cruz cobra avanços para a saúde e articula a implementação orçamentária do PCCR

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Nesta quarta-feira (11), o deputado Adailton Cruz se reuniu com os secretários de Governo, Luis Calixto, e o Coronel Ricardo Brandão, secretário de Planejamento, para discutir pautas fundamentais para o fortalecimento da saúde no Acre. A reunião resultou em importantes compromissos e avanços para a área, com destaque para o investimento e valorização dos profissionais de saúde.

Um dos principais pontos abordados foi a inclusão de um aditivo de R$115 milhões na proposta do governo para o setor da saúde, um reforço significativo que visa garantir melhorias nas condições de atendimento e estruturação dos serviços.

Além disso, o deputado e os secretários discutiram a agilidade no envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da SESACRE para a Casa Civil, um projeto aguardado pelos servidores da saúde, que busca garantir maior valorização e melhores condições de trabalho para os profissionais. A previsão é que, no primeiro trimestre de 2025, o PCCR seja enviado à Assembleia Legislativa, onde Adailton Cruz se compromete a lutar pela sua aprovação.

“Estamos trabalhando para garantir que os servidores da saúde recebam a valorização que merecem, e que a população acreana seja atendida com mais qualidade. A união entre o governo e a Assembleia Legislativa será essencial para alcançarmos esses objetivos”, destacou Cruz.

Com esses avanços, o deputado reafirma seu compromisso em fortalecer o sistema de saúde do Acre, valorizando os profissionais que atuam na linha de frente e garantindo mais investimentos para o setor. A expectativa é que, com a aprovação do PCCR e os novos investimentos, a saúde do estado se torne cada vez mais robusta, atendendo melhor às necessidades da população acreana.

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