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Projeto Book Solidário da Polícia Militar contempla gestantes em ação social

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A ação, intitulada Book Solidário, foi promovida pela Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH) da Polícia Militar do Acre (PMAC)

A ação contemplou sete gestantes em situação de vulnerabilidade. Foto: Davi Barbosa/PMAC

No sorriso de cada mulher, uma história. No olhar, a esperança de um futuro que já começa a ser escrito no ventre. Foi assim, cercadas de carinho, empatia e alguns adereços, que sete mulheres grávidas viveram, na manhã desta quarta-feira, 4, em Rio Branco, um momento que ficará eternizado não apenas em fotos, mas na memória e no coração de cada uma.

A ação, intitulada Book Solidário, foi promovida pela Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH) da Polícia Militar do Acre (PMAC), com o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) e de empresas parceiras, e executada pela Assessoria de Comunicação (Ascom) da instituição. A iniciativa, simples e repleta de significado, proporcionou ensaios fotográficos gratuitos para gestantes que não teriam condições de arcar com a remuneração do serviço.

Memórias eternizadas

As imagens, capturadas pelo fotógrafo da Ascom da PMAC, sargento Davi Barbosa, não foram apenas registros de um momento, mas também instrumentos de valorização, autoestima e inclusão. De forma totalmente solidária, o fotógrafo cedeu gratuitamente as roupas e os adereços utilizados nos ensaios, o que deixou o momento ainda mais especial.

O cenário escolhido foi o Restaurante Manto Verde, que abraçou a causa e ofereceu um almoço especial para as futuras mães e toda a equipe. Além das fotos, as gestantes receberam presentes e ganharam maquiagem e pintura, oferecidas pelos próprios militares, em um gesto que transformou o encontro em um dia de acolhimento, beleza e afeto.

“Hoje eu entendi, mais uma vez, que nosso trabalho na comunicação vai muito além de informar. Registrar esses momentos é oferecer dignidade, é criar memórias que talvez elas não pudessem ter. Foi, sem dúvida, uma das experiências mais gratificantes que podemos viver, como profissionais e como seres humanos”, destacou Barbosa.

Sonho realizado

Entre as mulheres beneficiadas, a gratidão era um sentimento que transbordava. Lorraine Oliveira relatou o quanto a experiência significou para ela. “Participar do Book Solidário foi algo incrível. É uma experiência nova, que me trouxe uma felicidade imensa, porque é a realização de um sonho que, sinceramente, eu não teria condições de fazer por conta própria. Só tenho gratidão à tenente Patrícia [Costa], que me convidou, e a toda a equipe da Polícia Militar por esse cuidado, por essa oportunidade que vou guardar pra sempre no meu coração”, disse.

Janaína Paula  também expressou sua felicidade: “Quando soube do projeto, logo me emocionei. É um gesto lindo, porque muitas vezes a gente sonha com um book de gestante, mas nem sempre consegue. E hoje eu estou aqui, vivendo esse momento tão especial, graças à Polícia Militar, à tenente Patrícia e a todos que fizeram isso acontecer. Só tenho a agradecer por essa oportunidade tão maravilhosa”.

Empatia e cuidado

A tenente Patrícia Costa, da CPCDH, ressaltou que o projeto vai além de fotos. “É sobre cuidado, afeto e inclusão. A maternidade é um momento único, mas muitas mulheres não têm condições de viver certas experiências, como um ensaio fotográfico. Pensamos nesse projeto como uma forma de levar dignidade, autoestima e afeto para essas mães. É a Polícia Militar também sendo presente na vida das pessoas de forma humanizada, construindo pontes, fortalecendo vínculos e cuidando da nossa comunidade”, afirmou.

As imagens, capturadas pelo fotógrafo da Ascom da PMAC, sargento Davi Barbosa, não foram apenas registros de um momento, mas também instrumentos de valorização

O Book Solidário é uma das ações que refletem o compromisso da Polícia Militar do Acre em estar cada vez mais próxima da comunidade, atuando não só na proteção, mas também no fortalecimento de laços sociais e no cuidado com as pessoas.

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Governadora em exercício Mailza Assis participa da entrega de 20 mil brinquedos para as crianças na Gameleira

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A governadora em exercício Mailza Assis participou na tarde de segunda-feira, 29, no calçadão da Gameleira, em Rio Branco, da entrega de brinquedos para as crianças. Ao todo, 20 mil brinquedos estão sendo distribuídos como parte da programação natalina do governo do Acre, iniciada no dia 6 de dezembro.

A campanha é realizada pelo Estado e executada pela Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict). As entregas começaram neste dia 29 e seguem até esta terça, 30 de dezembro. Além dos brinquedos, as crianças e famílias também recebem cachorro-quente, pipoca, refrigerante e participam de diversas atividades recreativas.

Segundo a governadora em exercício, Mailza Assis, o momento é marcado por alegria tanto para as crianças quanto para os pais e para o governo. “Esse é um tipo de atividade que sempre alegra o meu coração e o coração das nossas crianças. O mês de dezembro é um mês feliz, e esse momento é para agradar os corações. São 20 mil brinquedos que estão sendo entregues às crianças e às famílias. Aproveito para agradecer a todos que estão aqui presentes e reforçar o nosso compromisso com a educação, com a saúde e com a proteção das nossas crianças”, destacou.

“Esse é um tipo de atividade que alegra meu coração e o coração das nossas crianças” Foto: Neto Lucena/Secom

A campanha busca alcançar o maior número possível de crianças em todo o Acre. Dos 20 mil brinquedos distribuídos, 4 mil já foram encaminhados para os Correios, comunidades do interior e zona rural, garantindo que todos os municípios sejam beneficiados. A iniciativa tem como objetivo promover lazer, inclusão social e momentos de alegria para crianças em situação de vulnerabilidade.

O secretário da Seict, Assurbanipal Mesquita, destacou a importância da ação dentro do conjunto de entregas realizadas pelo governo do Estado. “Esse mesmo governo tem feito grandes entregas, e essa é uma entrega muito especial, idealizada pela equipe de governo para garantir um final de ano mais completo para as nossas crianças e para as famílias. Temos picolés, sorvetes, pipoca, cachorro-quente e uma programação pensada para envolver toda a família”, afirmou.

São ao todo 20 mil brinquedos distribuídos em todo o Acre. Foto: Alice Leão/Secom

O evento contou ainda com a presença do Papai Noel e de seus auxiliares, que animaram a criançada, ouviram pedidos e participaram de diversas brincadeiras com o público presente.

Para Patrícia Santos, moradora do bairro Cidade Nova, a iniciativa trouxe momentos de felicidade para sua filha. “Eu estou gostando muito, e o melhor é que as crianças estão de férias e conseguem aproveitar bastante a programação. Na correria do dia a dia, vir para cá no fim de tarde, ganhar presente, comer pipoca e ainda ver o Papai Noel é só alegria”, ressaltou.

















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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS

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Indígenas desabrigados são assistidos pelo Estado na Escola Leôncio de Carvalho

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Indígenas desabrigados pela cheia do Rio Acre em Rio Branco, um total de 6 famílias e 51 pessoas estão sendo assistidos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), no abrigo instalado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, bairro Vila Acre.

Secretaria dos Povos Indígenas coordena atendimento aos indígenas desabrigados. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

Os desabrigados indígenas foram retirados de suas residências no dia 27 dezembro, no Bairro da Base, quando o transbordamento do rio inundou o local. Diariamente, eles recebem três refeições, sendo café da manhã, almoço e jantar fornecido pela SEASDH, mais os kits de material de limpeza e higiene pessoal.

Indígena relata a assistência social no abrigo no momento em que as águas invadiram a casa que mantém alugada na Base, para os filhos que estudam na Ufac. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

“Só tenho a agradecer ao governo por todo cuidado, assistência e interesse em nos ajudar no momento tão dramático, tão triste, que é ver nossa casa invadida pela água”, reconheceu Faustino Daureano Estevão Kaxinawá, morador da Aldeia Nova Jericó, em Santa Rosa do Purus, que mantém casa alugada na Base, para os filhos e o genro que são acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac).

A indígena Cristiane Nonato Kaxinawá, da Aldeia Novo Lugar em Santa Rosa do Purus, também moradora da Base, reconheceu a importância da assistência do Estado no momento tão dramático que é ver as águas invadindo sua casa, arrastando seus pertences.

Indígena explica que as águas invadiram suas casas numa velocidade que impossibilitava salvar pertences. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

“Fomos bem atendidos por todas as equipes do Estado num momento tão difícil e sem essa ajuda não consigo imaginar o que seria de nós”, observou.

Os serviços de assistência aos desabrigados indígenas incluem Secretaria dos Povos Indígenas, que coordena todas as ações no abrigo; a Defesa Civil, com o monitoramento de outras áreas habitadas por indígenas, com riscos de serem atingidas pela alagação, como é o caso da Seis de Agosto e Sobral. Também as secretarias de Assistência Social e Secretaria da Mulher, com a vice-governadora Mailza Assis, conforme esclarece a secretária dos povos indígenas Francisca Arara.

Secretária dos Povos Indígenas explica que é da cultura de alguns grupos indígenas, o deslocamento deles para tratamento de saúde levando crianças e outros membros da família e, no caso de uma inundação como a que ocorreu na Base, atinge um grande contingente de pessoas de uma só vez. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

A secretária Francisca Arara esclarece que são realizados diagnósticos das famílias para identificar as carências por assistência, para dar o devido encaminhamento. Por exemplo, se está doente é com a Secretaria Estadual de Saúde, se é problema com alimentação a assistência social é acionada, de modo que, a Sepi segue acompanhando, monitorando e cuidando. “A missão demandada pelo governador é que a secretaria cuide, não só dos indígenas dos territórios, mas também dos indígenas do contexto urbano, que estão aqui por situações diversas”, destacou.







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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS

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Exclusivo: CIA realizou ataque com drone contra cais na costa da Venezuela

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Comando Sul anuncia ataque a embarcação no Pacífico • @Southcom

A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) realizou um ataque com drone contra uma instalação portuária no litoral da Venezuela no início de dezembro, disseram à CNN fontes familiarizadas com o assunto. Este teria sido o primeiro ataque dos EUA contra um alvo em território venezuelano.

O ataque ocorreu em um cais remoto que o governo de Donald Trump acreditava ser utilizado pela organização criminosa Tren de Aragua para armazenar drogas e transferi-las para embarcações, com objetivo de posteriormente enviá-las ao exterior, segundo fontes.

Ninguém estava presente nas instalações no momento do ataque, portanto, não houve vítimas, ainda conforme as fontes. As Forças de Operações Especiais dos EUA forneceram apoio de inteligência para a operação.

Perguntado sobre uma entrevista concedida na semana passada, quando dissera que os EUA destruíram uma “grande instalação de onde chegam navios” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela, Trump afirmou, nesta segunda (29), que os Estados Unidos atacaram “a área de um cais onde os navios são carregados com drogas”.

No entanto, Trump se esquivou de responder se o ataque teria sido conduzido por militares ou por agentes da CIA.

“Então, atacamos todos os barcos e agora atacamos a área”, afirmou Trump nesta segunda. “Isso (cais) não existe mais”, acrescentou.

Até a revelação desta ação da CIA, os únicos ataques conhecidos dos EUA contra alvos venezuelanos eram contra embarcações em águas internacionais, sob alegação de que elas estariam ligadas ao tráfico de drogas.

Uma das fontes ouvidas pela CNN classificou o ataque como bem-sucedida por destruir o cais e os barcos que lá estavam, mas também descreveu a ação como sendo, em grande parte, meramente simbólica, já que a instalação se trata apenas de uma de muitas utilizadas pelo narcotráfico visando o mercado internacional.

Fonte: Conteúdo republicado de CNN NOTICIAS

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