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Professor de Brasileia é Homenageado pela Federação Acreana de Kung Fu por Destaque no Esporte

Em uma cerimônia emocionante realizada no auditório do Colégio Armando Nogueira, em Rio Branco, a Federação Acreana de Kung Fu reconheceu o trabalho de professores que se destacaram na promoção e desenvolvimento do esporte no estado do Acre. Entre os homenageados, o professor Everton Farlei, representante do município de Brasileia, recebeu um certificado que o credencia a ministrar aulas de Kung Fu em todo o território acreano.
O evento, que contou com a presença de professores e mestres de diversos municípios, como Senador Guiomard, Bujari, Plácido de Castro, Rio Branco e Brasileia, celebrou a dedicação e o comprometimento desses profissionais em disseminar a arte marcial e seus valores, como disciplina, respeito e superação.

Everton Farlei, que há anos se dedica ao ensino do Kung Fu em Brasileia, foi um dos destaques da noite. Ao receber o certificado das mãos do presidente da Federação Acreana de Kung Fu, Adgeferson Diniz, Farlei expressou gratidão aos mestres que o inspiraram e ao apoio recebido do Gerente de Esportes de Brasileia, Clebson Venâncio, e do prefeito Carlinhos do Pelado.
“Este momento é muito especial para mim. Receber esse reconhecimento é a prova de que o esporte transforma vidas e une pessoas. Agradeço a todos os meus mestres, que me ensinaram não apenas técnicas de luta, mas também valores que carrego para a vida. E agradeço ao município de Brasileia, que sempre apoiou meu trabalho e acredita no poder do esporte como ferramenta de inclusão e desenvolvimento”, declarou Farlei.
Adgeferson Diniz, presidente da Federação Acreana de Kung Fu, destacou a importância da formação dos professores e o papel deles na disseminação do esporte. “A formação de vocês é um marco importante nesse novo ciclo, que traz mais responsabilidades com os futuros alunos e com o repasse do conhecimento. A jornada de cada um é inspiradora e cheia de desafios, e estou muito grato por poder acompanhar e fazer parte dessa evolução. Obrigado pela confiança e dedicação de todos! Que venham muitos sucessos e vitórias!”, afirmou Diniz.
O Kung Fu, além de uma arte marcial, é reconhecido como uma prática que promove saúde física e mental, disciplina e autoconfiança. Em Brasileia, o trabalho do professor Everton Farlei tem sido fundamental para levar esses benefícios a crianças, jovens e adultos, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e saudáveis.

O apoio da gestão municipal, por meio da Gerência de Esportes, tem sido essencial para o sucesso das atividades. Clebson Venâncio, gerente de Esportes de Brasileia, ressaltou a importância do esporte para a comunidade. “O trabalho do professor Everton é um exemplo de dedicação e amor ao que faz. Estamos orgulhosos de tê-lo representando nosso município e contribuindo para o crescimento do esporte no Acre”, disse Venâncio.
A cerimônia de entrega dos certificados marcou o início de um novo ciclo para o Kung Fu no estado. Com professores capacitados e comprometidos, a expectativa é que a arte marcial ganhe ainda mais espaço e reconhecimento, atraindo novos praticantes e fortalecendo a cultura esportiva no Acre.
Para Everton Farlei, o reconhecimento é um incentivo para continuar seu trabalho com ainda mais dedicação. “Este certificado não é só meu, é de todos que acreditam no esporte como ferramenta de transformação. Vamos seguir em frente, levando o Kung Fu a mais pessoas e contribuindo para um futuro melhor”, concluiu o professor.
A noite de homenagens encerrou-se com um clima de celebração e motivação, deixando claro que o Kung Fu no Acre está em boas mãos e tem um futuro promissor pela frente.
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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões
Por Dell Pinheiro
As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.
O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.
Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.
Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.
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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco
Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.
A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.
Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.
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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos
Por Wanglézio Braga
O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.
Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.
O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.
O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.









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