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Presidente do Sintesac critica reforma da previdência proposta por governo Bolsonaro
Reformulação que serviria para salvar o país vai deixar o trabalhador mais pobre
A reforma da previdência é um assunto debatido há anos. Como forma de tirar o país da crise, essa medida deveria ser a solução dos problemas. Mas a proposta apresentada pelo governo Bolsonaro vai à contramão dessa ideia. A constatação é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre, Sintesac, Adailton Cruz.
O sindicalista usou as redes sociais para desabafar contra a reformulação desejada pelo atual governo. “Uma reforma tida como a salvação do país que explora, extorque, fragiliza os mais pobres, o assalariado, aumentando sua taxa de contribuição a patamares superiores a 20%, aumentando imensuravelmente o tempo de serviço e de idade, excluindo direitos consolidados, como a aposentadoria especial, não é uma reforma. Isso é um ato imperialista de legalização da escravatura, é sacramentar a ‘República das Castas’”, escreveu.
Cruz denomina esse ato como “um crime a sociedade brasileira” e afirma que essa reforma vai explorar e sugar o pobre, em detrimento da manutenção das regalias a militares, juízes, promotores, procuradores, defensores, parlamentares e empresários. O presidente do Sintesac deixou um recado aos deputados e senadores do Acre: “espero que, sinceramente, nenhum parlamentar acriano apoie ou vote nesta proposta imoral”.
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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo
Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.
Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.
Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.




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