Cotidiano
Prefeitura de Sena Madureira inicia construção do Parque Mamédio Bittar, projeto aguardado há anos
Obra promete transformar área do Igarapé Chá em espaço de lazer e proteção contra alagações; antiga gestão não conseguiu executar o projeto

A iniciativa também é vista como uma importante medida para mitigar os impactos das alagações que frequentemente assolam a cidade. Foto: cedia
A Prefeitura de Sena Madureira deu início, nesta segunda-feira (31), à tão esperada construção do Parque Mamédio Bittar, um projeto que promete revitalizar uma extensa área às margens do Igarapé Chá. A cerimônia de entrega da ordem de serviço, realizada em frente ao prédio da administração municipal, reuniu autoridades e moradores, marcando o começo oficial das obras.
O parque, que será implantado desde a Avenida Brasil até o Boulevard Cafézal, contará com quadras esportivas, quiosques, ciclovia, pontes e uma estrutura administrativa. Além de oferecer opções de lazer e esporte, a iniciativa busca reduzir os impactos das enchentes, problema recorrente na região.

O evento, que reuniu autoridades locais e moradores, celebrou o avanço de um projeto que visa transformar a área ao longo do Igarapé Chá, desde a Avenida Brasil até o Bolevar Cafézal. Foto: cedida
Frustração no passado, esperança no presente
O projeto foi amplamente anunciado na gestão do ex-prefeito Mazinho Serafim, mas nunca saiu do papel. A emenda parlamentar destinada à obra quase foi perdida devido à falta de ação da administração anterior. Agora, sob o comando do prefeito Gerlen Diniz, a prefeitura conseguiu resgatar os recursos e desburocratizar o processo, garantindo o início do empreendimento.
Próximos passos
A expectativa é que a licitação seja concluída ainda este ano, com o início das obras seguindo em breve. Quando finalizado, o Parque Mamédio Bittar se tornará um marco para Sena Madureira, proporcionando qualidade de vida aos moradores e maior segurança em períodos de cheia. A atual gestão reforça seu compromisso de transformar promessas em realidade para o desenvolvimento da cidade.

A entrega da ordem de serviço é, portanto, um marco significativo da nova administração, que demonstra empenho em concretizar projetos importantes para o desenvolvimento do município. Foto: cedida
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Próximo passo do projeto do novo estádio do Flamengo pode levar quatro anos
Luiz Eduardo Baptista, presidente rubro-negro, detalhou o processo junto à Prefeitura
O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista (Bap), afirmou que o projeto do estádio próprio no terreno do Gasômetro avançou em segurança jurídica e planejamento financeiro, durante reunião com sócios realizada na sede da Gávea, na última terça-feira (23). O próximo passo, contudo, pode levar até quatro anos.
Segundo o dirigente, o clube já tem a posse documentada do terreno adquirido em 2024, ajustou custos após estudos da FGV e pretende criar uma poupança prévia antes de decidir o modelo da obra, enquanto aguarda a saída da empresa Naturgy — condição necessária para a descontaminação total da área.

Imagem do projeto do estádio do Flamengo • Reprodução
“Agora temos um prazo estendido e o compromisso documentado, o terreno (do Gasômetro) é do Flamengo. Os estudos da FGV ajustaram o projeto e custos associados. Vamos criar uma poupança prévia para que na hora certa decida se faz e como fazer o estádio. O próximo passo é a saída da Naturgy do terreno, ela pode sair em até quatro anos. A gente espera que seja o mais rápido possível. A gente só pode fazer uma descontaminação mais profunda (do terreno) quando eles saírem”, afirmou Bap.

Imagem do projeto do estádio do Flamengo • Reprodução
O terreno do Gasômetro foi comprado pelo Flamengo em 2024, na gestão anterior a de Luiz Eduardo Baptista. A direção do presidente Rodolfo Landim havia estabelecido a inauguração do estádio para o dia 15 de novembro de 2029, aniversário de 127 anos do clube.
A ideia, contudo, foi descartada com o início do mandato de Luiz Eduardo Baptista, que não deseja comprometer o desempenho esportivo do Flamengo para a construção do estádio.

Imagem do projeto do estádio do Flamengo • Reprodução
De acordo com os estudos da FGV e Arena, o Rubro-Negro conseguirá reduzir o valor do projeto de mais de R$ 3 bilhões para R$ 2,2 bilhões.
Fonte: CNN
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CBF amplia Série D para 96 clubes a partir de 2026 e Acre terá três representantes
Competição passa a oferecer seis acessos à Série C e mantém 24 datas no calendário nacional
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou o novo calendário do futebol nacional com mudanças significativas nas competições organizadas pela entidade. Entre as principais alterações está a ampliação da Série D do Campeonato Brasileiro, que a partir de 2026 passará de 64 para 96 clubes, além do aumento no número de acessos: seis equipes conquistarão vaga na Série C.
A reformulação beneficia diretamente os clubes que avançaram à segunda fase da Série D desta temporada. Como quatro dessas equipes — Barra-SC, Santa Cruz, Maranhão e Inter de Limeira — já garantiram o acesso, a CBF optou por redistribuir as vagas remanescentes, concedendo quatro vagas extras às federações, com base no Ranking Nacional de Federações, que será divulgado ao final do ano.
Outra novidade é a adoção do Ranking Nacional de Clubes (RNC) como um dos critérios para a definição das vagas na competição. Apesar do aumento expressivo no número de participantes, a Série D manterá o mesmo número de datas, totalizando 24 jogos no calendário.
Com as mudanças, o Acre terá três representantes na Série D de 2026. Pelos critérios de desempenho nos campeonatos estaduais e copas regionais, Independência-AC e Galvez já estão garantidos. A vaga via Ranking Nacional de Clubes ficará com o Humaitá, atualmente o clube acreano mais bem posicionado no ranking da CBF.
A Série D do Campeonato Brasileiro de 2026 está prevista para começar no dia 5 de abril e seguirá até 13 de setembro.
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Chuvas intensas provocam alagamentos em ruas de Rio Branco e deixam capital em estado de atenção
Volume de precipitação já ultrapassa 70 mm e afeta vias importantes, como a Avenida Maria José de Oliveira
As fortes chuvas que atingem Rio Branco desde a noite de quinta-feira (25) continuam causando transtornos à população. Além da elevação do nível do Rio Acre e de outros mananciais da bacia, as precipitações já provocam alagamentos em diversas ruas da capital, incluindo a Avenida Maria José de Oliveira, principal via do bairro Universitário.
Imagens divulgadas por internautas nas redes sociais mostram a avenida tomada pela água, o que dificulta a passagem de veículos e o deslocamento de moradores da região.
De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão, em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira (26), o volume de chuva já ultrapassa 70 milímetros em Rio Branco. Segundo ele, a previsão indica a continuidade das chuvas ao longo do dia, mantendo o município em estado de atenção para a possibilidade de novos alagamentos.
A Defesa Civil segue monitorando a situação e orienta a população a evitar áreas de risco e a acionar os órgãos competentes em caso de emergência.


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