Cotidiano
Prefeitura de Rio Branco manter decreto de isolamento e suspensão das atividades não essenciais até o dia 30.
Prefeitura de Rio Branco manter decreto de isolamento e suspensão das atividades não essenciais até o dia 30.

A prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, ainda não pensa em reabrir o comércio do município durante a pandemia do novo coranavírus. — Foto: Reprodução/Rede Amazõnica Acre
Por Aline Nascimento
A prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, ainda não pensa em reabrir o comércio do município durante a pandemia do novo coranavírus.
Em entrevista à Rede Amazônica Acre na segunda-feira (22), a prefeita explicou que o município está na fase vermelha dos casos de Covid-19 e não apresenta condições de retorno das atividades não essenciais.
O boletim da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), desta segunda mostrou que a capital acreana tem 6.052 mil casos de Covid-19 confirmados. Em todo estado são mais de 11,5 mil casos da doença.
O número de mortes no Acre chegou a 305 também nesta segunda. Já o número de curados passa dos 6,2 mil.
O decreto que suspende as atividades não essenciais em Rio Branco é válido até o próximo dia 30. Ainda na entrevista, Socorro comentou sobre o plano de medidas do governo do Acre para reabertura gradual do comércio no estado.
“Pela simulação feita com minha equipe, o município de Rio Branco se encontra ainda na fase mais grave e mais crítica, a fase vermelha, que é da emergência. Não podemos, na fase mais crítica falar em abertura do que não está autorizado pelo decreto vigente até hoje. A situação, até hoje, do que está autorizado a funcionar se manter na fase mais crítica e somente na medida em que os indicadores forem mostrando índices mais favoráveis é que teremos ou não condições de passar para a fase laranja, a de alerta, depois a amarela até chegar na verde. Portanto, temos ainda um processo a percorrer de melhoria das condições de saúde, de leitos, de UTIs e isolamento social”, frisou.
Questionada sobre as fiscalizações para evitar aglomerações e garantir o cumprimento das medidas de isolamento social, a prefeita garantiu que as equipes estão trabalhando em dobro para flagrar quem estiver em descumprimento, mas que o município precisa da ajuda nas ações.
“A prefeitura tem atuado com sua capacidade máxima de fiscalização sanitária e também com fiscais das atividades urbanas, mas temos que observar que há uma parte da fiscalização que precisa ser exercida pela segurança pública do Estado. O município tem o poder de polícia administrativa, mas não dá para ir um fiscal sozinho fazer uma notificação, uma interdição é preciso ter o policiamento junto dando suporte”, afirmou.
A gestora revelou que ainda essa semana vai se reunir com representantes do Ministério Público do Acre (MP-AC) e do governo para identificar e definir os fluxos das fiscalizações para que possam ser mais abrangentes do que têm sido.
“Todos aqueles que querem fazer um controle maior da pandemia, que não querem se contaminar e que consideram importante essa ação acontecer, de modo que rapidamente todo estado possa voltar a uma situação melhor, é preciso compreender que sem isolamento social, sem o cuidado com a propagação, não vamos avançar e isso acaba causando prejuízo para todos que respeitam os decretos com as medidas sanitárias”, destacou.
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Governadora em exercício Mailza Assis participa da entrega de 20 mil brinquedos para as crianças na Gameleira
A governadora em exercício Mailza Assis participou na tarde de segunda-feira, 29, no calçadão da Gameleira, em Rio Branco, da entrega de brinquedos para as crianças. Ao todo, 20 mil brinquedos estão sendo distribuídos como parte da programação natalina do governo do Acre, iniciada no dia 6 de dezembro.
A campanha é realizada pelo Estado e executada pela Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict). As entregas começaram neste dia 29 e seguem até esta terça, 30 de dezembro. Além dos brinquedos, as crianças e famílias também recebem cachorro-quente, pipoca, refrigerante e participam de diversas atividades recreativas.
Segundo a governadora em exercício, Mailza Assis, o momento é marcado por alegria tanto para as crianças quanto para os pais e para o governo. “Esse é um tipo de atividade que sempre alegra o meu coração e o coração das nossas crianças. O mês de dezembro é um mês feliz, e esse momento é para agradar os corações. São 20 mil brinquedos que estão sendo entregues às crianças e às famílias. Aproveito para agradecer a todos que estão aqui presentes e reforçar o nosso compromisso com a educação, com a saúde e com a proteção das nossas crianças”, destacou.

A campanha busca alcançar o maior número possível de crianças em todo o Acre. Dos 20 mil brinquedos distribuídos, 4 mil já foram encaminhados para os Correios, comunidades do interior e zona rural, garantindo que todos os municípios sejam beneficiados. A iniciativa tem como objetivo promover lazer, inclusão social e momentos de alegria para crianças em situação de vulnerabilidade.
O secretário da Seict, Assurbanipal Mesquita, destacou a importância da ação dentro do conjunto de entregas realizadas pelo governo do Estado. “Esse mesmo governo tem feito grandes entregas, e essa é uma entrega muito especial, idealizada pela equipe de governo para garantir um final de ano mais completo para as nossas crianças e para as famílias. Temos picolés, sorvetes, pipoca, cachorro-quente e uma programação pensada para envolver toda a família”, afirmou.

O evento contou ainda com a presença do Papai Noel e de seus auxiliares, que animaram a criançada, ouviram pedidos e participaram de diversas brincadeiras com o público presente.
Para Patrícia Santos, moradora do bairro Cidade Nova, a iniciativa trouxe momentos de felicidade para sua filha. “Eu estou gostando muito, e o melhor é que as crianças estão de férias e conseguem aproveitar bastante a programação. Na correria do dia a dia, vir para cá no fim de tarde, ganhar presente, comer pipoca e ainda ver o Papai Noel é só alegria”, ressaltou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Indígenas desabrigados são assistidos pelo Estado na Escola Leôncio de Carvalho
Indígenas desabrigados pela cheia do Rio Acre em Rio Branco, um total de 6 famílias e 51 pessoas estão sendo assistidos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), no abrigo instalado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, bairro Vila Acre.

Os desabrigados indígenas foram retirados de suas residências no dia 27 dezembro, no Bairro da Base, quando o transbordamento do rio inundou o local. Diariamente, eles recebem três refeições, sendo café da manhã, almoço e jantar fornecido pela SEASDH, mais os kits de material de limpeza e higiene pessoal.

“Só tenho a agradecer ao governo por todo cuidado, assistência e interesse em nos ajudar no momento tão dramático, tão triste, que é ver nossa casa invadida pela água”, reconheceu Faustino Daureano Estevão Kaxinawá, morador da Aldeia Nova Jericó, em Santa Rosa do Purus, que mantém casa alugada na Base, para os filhos e o genro que são acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac).
A indígena Cristiane Nonato Kaxinawá, da Aldeia Novo Lugar em Santa Rosa do Purus, também moradora da Base, reconheceu a importância da assistência do Estado no momento tão dramático que é ver as águas invadindo sua casa, arrastando seus pertences.

“Fomos bem atendidos por todas as equipes do Estado num momento tão difícil e sem essa ajuda não consigo imaginar o que seria de nós”, observou.
Os serviços de assistência aos desabrigados indígenas incluem Secretaria dos Povos Indígenas, que coordena todas as ações no abrigo; a Defesa Civil, com o monitoramento de outras áreas habitadas por indígenas, com riscos de serem atingidas pela alagação, como é o caso da Seis de Agosto e Sobral. Também as secretarias de Assistência Social e Secretaria da Mulher, com a vice-governadora Mailza Assis, conforme esclarece a secretária dos povos indígenas Francisca Arara.

A secretária Francisca Arara esclarece que são realizados diagnósticos das famílias para identificar as carências por assistência, para dar o devido encaminhamento. Por exemplo, se está doente é com a Secretaria Estadual de Saúde, se é problema com alimentação a assistência social é acionada, de modo que, a Sepi segue acompanhando, monitorando e cuidando. “A missão demandada pelo governador é que a secretaria cuide, não só dos indígenas dos territórios, mas também dos indígenas do contexto urbano, que estão aqui por situações diversas”, destacou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Exclusivo: CIA realizou ataque com drone contra cais na costa da Venezuela
A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) realizou um ataque com drone contra uma instalação portuária no litoral da Venezuela no início de dezembro, disseram à CNN fontes familiarizadas com o assunto. Este teria sido o primeiro ataque dos EUA contra um alvo em território venezuelano.
O ataque ocorreu em um cais remoto que o governo de Donald Trump acreditava ser utilizado pela organização criminosa Tren de Aragua para armazenar drogas e transferi-las para embarcações, com objetivo de posteriormente enviá-las ao exterior, segundo fontes.
Ninguém estava presente nas instalações no momento do ataque, portanto, não houve vítimas, ainda conforme as fontes. As Forças de Operações Especiais dos EUA forneceram apoio de inteligência para a operação.
Perguntado sobre uma entrevista concedida na semana passada, quando dissera que os EUA destruíram uma “grande instalação de onde chegam navios” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela, Trump afirmou, nesta segunda (29), que os Estados Unidos atacaram “a área de um cais onde os navios são carregados com drogas”.
No entanto, Trump se esquivou de responder se o ataque teria sido conduzido por militares ou por agentes da CIA.
“Então, atacamos todos os barcos e agora atacamos a área”, afirmou Trump nesta segunda. “Isso (cais) não existe mais”, acrescentou.
Até a revelação desta ação da CIA, os únicos ataques conhecidos dos EUA contra alvos venezuelanos eram contra embarcações em águas internacionais, sob alegação de que elas estariam ligadas ao tráfico de drogas.
Uma das fontes ouvidas pela CNN classificou o ataque como bem-sucedida por destruir o cais e os barcos que lá estavam, mas também descreveu a ação como sendo, em grande parte, meramente simbólica, já que a instalação se trata apenas de uma de muitas utilizadas pelo narcotráfico visando o mercado internacional.
Fonte: Conteúdo republicado de CNN NOTICIAS


























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