Acre
Prefeitura de Brasiléia vai contar com mais recursos viabilizados pelo deputado Gladson Cameli
Parlamentar quer garantir a sobra de recurso do Orçamento da União de 2013 para os municípios acreanos que ainda estiveram projetos pendentes por falta de recursos
WILIANDRO DERZE, assessoria PMB
A secretária de Planejamento do Município de Brasiléia, Goreth Bibiano recebeu o deputado federal Gladson Cameli (PP), que visitou as prefeituras do Alto Acre no final da semana passada para debater emendas e recursos ainda pendentes nos ministérios, provenientes do ano de 2013.
Durante a reunião que estavam também presentes a Secretária de Administração, Denise Araújo, além da coordenadora de projetos, Antônia de Jesus o parlamentar solicitou os processos de pedido de recursos aos ministérios para agilizar a liberação, junto aos Ministros.
De acordo com o deputado este momento é chamado de “raspa taxo” se referindo aos últimos recursos do orçamento ainda de 2013. E por isso, pretende viabilizar mais recursos para os municípios acreanos.
“Queremos conseguir mais benefícios para nossos municípios, tendo em vista, que sabemos das necessidades de investimentos em diversas áreas, principalmente no setor de infraestrutura, e quero garantir ainda mais recursos a Brasiléia, assim como os demais municípios do Alto Acre”, disse Gladson.
Questionado sobre a demora na execução das obras da primeira etapa da Avenida Manoel Marinho Monte. O deputado explicou que fez contato pessoalmente com o dono da empresa responsável pelos procedimentos, que garantiu o reinicio e finalização dos trabalhos no início do verão.
“Sou grato à região do Alto Acre e por isso tenho me empenhado para trazer emendas parlamentares para a região. Sei do problema de habitação que o município de Brasiléia vem sofrendo e vou me dedicar a conseguir a liberação de recursos destinados à construção de habitações. Junto com a Prefeitura e o prefeito Everaldo Gomes, vamos tentar garantir um grande número de unidade residenciais”, destacou Cameli.
O vereador Joel Pontes (PP) que acompanhou a agenda do deputado fez questão de frisar que várias obras em Brasiléia tem o empenho de Gladson Cameli.
“Contamos hoje com o Centro do Idoso, Grades Aradoras para o apoio ao agricultor, reforma do Mercado Municipal. Ainda emenda para a primeira etapa da Avenida Manoel Marinho Monte, entre outros vários recursos trazidos pelo deputado ao nosso município”, lembrou Joelson.
A secretária de Planejamento disse que o município é grato ao deputado, pelos inúmeros recursos destinados a Brasiléia.
“Só temos a agradecer pelo bom trabalho que o deputado Gladson vem fazendo na Câmara Federal ajudando os prefeitos com a locação de emendas. O município de Brasiléia sempre foi contemplado pelo parlamentar, e por isso, sempre que vem a região agradecemos o seu empenho e dedicação ao Alto Acre como um todo”, destacou Goreth.
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O coordenador da Defesa Civil, major Sandro Cordeiro, informou neste domingo, 28, que o nível do Rio Acre em Brasiléia, monitorado pelo órgão, já apresenta processo de vazante, após atingir o pico nas últimas horas. De acordo com Cordeiro, a medição mais recente, realizada na régua linimétrica, aponta que o nível das águas está em 8,50 metros. “Ontem, por volta das 23h, o rio chegou ao ápice, atingindo 8,80 metros. Durante a madrugada, já foi registrada uma vazante de 30 centímetros”, explicou. Publicidade Segundo o coordenador, além da redução observada na área urbana, outras regiões também começam a apresentar recuo das águas. “Tanto a Aldeia dos Patos quanto Assis Brasil já se encontram nesse processo de vazante”, destacou. Apesar do cenário mais favorável, a Defesa Civil segue em estado de atenção. Cordeiro reforçou que o órgão continuará com o monitoramento permanente por meio da sala de situação. “Seguiremos atentos e, caso haja qualquer alteração no nível do rio, voltaremos a divulgar novos boletins oficiais”, concluiu. VEJA O VÍDEO:

O nível do Rio Acre chegou a 14,86 metros na medição realizada às 5h21 deste domingo, 28, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal de Rio Branco nas primeiras horas do dia. O patamar permanece acima da cota de transbordamento, que é de 14,00 metros, mantendo o risco de alagamentos em diversos pontos da capital.
Diante do avanço das águas, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) divulgou o boletim atualizado sobre a situação dos abrigos. Até o momento, 34 famílias foram acolhidas pelo município, totalizando 115 pessoas em situação de abrigo
Ainda segundo a Defesa Civil, nas últimas 24 horas foram registrados 7 milímetros de chuva em Rio Branco, fator que contribui para a continuidade da elevação do nível do manancial.

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Rio Acre segue em alta e atinge 14,94 metros em Rio Branco neste domingo
Nível do rio sobe 8 centímetros em menos de quatro horas e mantém risco de alagamentos na capital
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De seringal à capital do Acre: Rio Branco completa 143 anos neste domingo

Foto: Pedro Devani
Rio Branco celebra neste 28 de dezembro 143 anos de fundação. A data remete ao surgimento do antigo Seringal Volta da “Empreza”, criado em 28 de dezembro de 1882 pelo cearense Neutel Maia, às margens do rio Acre.
O local, inicialmente um seringal, rapidamente se transformou em um povoado estratégico, impulsionado pelo intenso movimento de vapores durante o período das cheias e pela instalação da casa comercial Nemaia e Cia., que atendia comerciantes, pequenos seringais e o abastecimento da região.
O crescimento espontâneo fez com que a Volta da “Empreza” deixasse de ser apenas um espaço privado e passasse a exercer papel central na economia e na vida social do médio rio Acre. Esse processo foi decisivo para que o povoado se tornasse palco de episódios importantes da história acreana, incluindo conflitos do fim do século XIX e início do XX e, posteriormente, a ocupação militar de 1903.
O nome Rio Branco surgiu nesse contexto de reorganização administrativa. Após a anexação do Acre ao Brasil, pelo Tratado de Petrópolis, o povoado passou a ser chamado de “Villa” Rio Branco, em homenagem ao Barão do Rio Branco, figura central na diplomacia que garantiu a incorporação do território ao país.
Entre 1903 e 1912, a denominação ainda oscilou entre Rio Branco e Penápolis, mas, em 23 de outubro de 1912, o Decreto Federal nº 9.831 elevou oficialmente o local à categoria de cidade com o nome definitivo de Rio Branco.
Ao longo das primeiras décadas, a área urbana permaneceu concentrada na margem direita do rio Acre, atual Segundo Distrito, onde surgiram os primeiros arruamentos, casas comerciais e bairros operários. A partir de 1909, a expansão avançou para a margem esquerda, com a abertura de novas ruas e a formação de colônias agrícolas, dando início ao processo de integração dos dois lados da cidade.
Por ser o mais importante núcleo urbano do estado e o principal centro político e econômico do Acre, Rio Branco foi escolhida como capital do antigo Território Federal e, posteriormente, do Estado do Acre.
Rio Branco é a quarta capital mais antiga da Região Norte, atrás apenas de Belém, Manaus e Macapá, consolidando-se como referência histórica, administrativa e populacional da Amazônia ocidental.
Fonte: Prefeitura de Rio Branco


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