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Prefeitura de Brasileia reúne milhares de pessoas na festa dedicada as mães

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Na noite de sexta-feira dia 10, a cidade de Brasiléia se encheu de brilho e alegria para celebrar o Dia das mães com a participação de milhares de pessoas em uma festa organizada pela Prefeitura de Brasileia.

A Praça Hugo Poly se transformou em um palco de homenagens, brincadeiras e muita emoção.

Sob a liderança da prefeita Fernanda Hassem com apoio do Deputado Estadual Tadeu Hassem Governo do Estado e Senador Petecão, a equipe da gestão municipal preparou uma programação repleta de atividades diversificadas para todas as idades. Desde um bolo de 150 kg de três metros de comprimento até brincadeiras tradicionais até shows culturais, a noite foi marcada por momentos de descontração e união.

Destaque para o desfile das mães entre elas indígenas, que trouxe à tona o orgulho e a beleza de todas as mulheres que desempenham o papel de mães na comunidade.

Além disso, a entrega de dezenas de brindes, Pix e o tão aguardado Bingão das Mamães garantiram sorrisos e gratidão em cada rosto presente.

Ana Beatriz, moradora do bairro Raimundo Chaar, agradeceu pelos prêmios que levou para casa. “Eu agraço primeiramente a Deus pela oportunidade de participar do Dia das Mães, agradeço também a prefeita Fernanda Hassem por essa linda homenagem às mães de Brasiléia”, agradeceu.

Maria Daniele, moradora do km 59, destaca a alegria em participar da festa. “Estou Feliz, quero agradecer a prefeita Fernanda Hassem pela homenagem, ganhei um presente lindo e estou muito contente”, disse.

A prefeita Fernanda Hassem agradeceu o apoio dos governos do estado e federal na recuperação de Brasiléia pós alagação. Reforçou o compromisso da administração municipal em valorizar e reconhecer a importância das mães na construção de uma sociedade mais acolhedora e justa.

“Quero agradecer primeiramente a Deus, e cada mãe que veio participar, isso aqui é respeito, valorização e reconhecimento. Trabalhamos incansavelmente todos esses dias para que pudéssemos fazer essa festa aqui na praça pra elas que merecem essa homenagem preparada com carinho. Há dois meses atrás essa praça estava tomada por água, todos os brinquedos estavam quebrados. Quero aqui agradecer o governo do estado e o governo federal, Senador Sérgio Petecão em especial a nossa equipe, deputado Tadeu Hassem e as pessoas que ajudaram Brasiléia, todos têm a minha profunda gratidão”, destacou prefeita Fernanda Hassem.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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