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Prefeitura anuncia retorno das atividades nos espaços culturais que foram atingidos pela enchente

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O Centro Cultural Lydia Hammes precisará passar por uma reforma (Foto: Arquivo/Assecom)

A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB), informou nesta sexta-feira (28), que a partir da próxima semana, todas as atividades dos espaços culturais que foram atingidos pela alagação voltam à programação normal.

Além do Parque Capitão Ciríaco, localizado na 6 de Agosto, os Centros Culturais Neném Sombra no Taquari e  Lydia Hammes no Aeroporto Velho, também foram afetados pela enchente do Rio Acre. Por isso, a prefeitura teve a necessidade de suspender as atividades e posteriormente realizar um paliativo nos espaços.

Após uma vistoria do Corpo de Bombeiros e da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) foi constatada que o Centro Cultural Lydia Hammes precisará passar por reforma. Portanto, apenas o Neném Sombra e o Parque Capitão Ciríaco retornam com suas atividades.

Segundo o coordenador de Equipamentos Culturais da FGB, Aurimar Aragão, além da suspensão das atividades nesses espaços, toda a logística do Centro Cultural Thaumaturgo Filho, no Manoel Julião, foi prestar suporte à equipe que estava montada no parque de exposições atendendo as famílias.

“A equipe que estava no Centro Cultural Thaumaturgo Filho foi retirada para ajudar os abrigados do parque de exposições. Toda a FGB participou na distribuição de sacolões, cadastro de pessoas e também com atividades culturais e esportivas para as crianças e adolescentes que estavam abrigadas”, explicou.

As atividades ofertadas pelo Centro Cultural Neném Sombra que irão retornar são: Zumba, Capoeira, aulas de Tecido, Taekwondo, seresta da maior idade, karatê, aula de Aeróbica e Jiu-Jitsu.

Todas as atividades ofertadas pelo Centro Cultural Neném Sombra voltarão em breve (Foto/Arquivo)

Na semana passada o ginásio do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), localizado na Baixada da Sobral, também retornou com suas atividades. Em decorrência da enchente que havia chegado ao entorno do Centro e impossibilitado o acesso, a FGB tinha suspendido os serviços, tendo em vista que muitas famílias de alunos foram atingidas pelas águas.

O diretor de Esporte da FGB, Edson Maria, explicou que atualmente o ginásio do CIE atende cerca de 280 crianças e adolescentes com atividades de Escolinha de Futsal, Handebol e Voleibol, além de um espaço voltado para a prática de artes marciais, judô, Jiu-Jitsu, Capoeira, Kung Fu e aulas de ginástica para a melhor idade.

Além disso, aos sábados o espaço é utilizado por cadeirantes que fazem parte de um time de basquete, eles usam o local para realizar os treinos das competições nesta modalidade.

“Além dessas atividades no Ginásio do CIE, também cuidamos da Arena Race para a prática de esportes radicais, aos sábados e domingos, das 14h às 18h, onde a procura tem sido muito grande em virtude da falta de espaços específicos para esse tipo de esporte na capital”, finalizou o diretor.

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Veja os 35 celulares em que o WhatsApp não roda mais a partir de hoje

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A lista de celulares que perderão compatibilidade com o WhatsApp tem modelos de iPhone e Samsung. O aplicativo para de funcionar nesta 4ª

A partir desta quarta-feira (1º/5), 35 modelos de celulares smartphones (confira lista abaixo) vão parar de suportar o funcionamento do WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens instantâneas e chamadas de voz mais instalados no mundo.

Caso tenha algum dos aparelhos da lista, é necessário fazer um backup das mensagens ou migrá-las para um novo dispositivo. Esse procedimento é aconselhado para não perder mensagens ou arquivos enviados nos bate-papos.

Mas o que acontece quando o WhatsApp deixa de ser compatível? Os aparelhos, geralmente devido à idade, param de receber atualizações necessárias para manter o aplicativo funcionando.

Modelos de celulares que vão parar de rodar o WhatsApp:

  • Huawei: Ascend P6 S, Ascend G525, Huawei GX1s, Huawei C199 e Huawei Y625
  • iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus, iPhone 5 e iPhone 6.
  • Lenovo: Lenovo S890, Lenovo A858T, Lenovo 46600 e Lenovo P70.
  • LG: Optimus 4X HD P880, Optimus L7, Optimus G Pro e Optimus G.
  • Motorola: Moto X e Moto G
  • Samsung: Galaxy S4 mini I9195 LTE, Galaxy Ace Plus, Galaxy Core, Galaxy Note 3 Neo LTE+, Galaxy Note 3 N9005 LTE, Galaxy S4 Zoom, Galaxy S4 Active, Galaxy S4 mini I9192 Duos, Galaxy S 19500, Galaxy Grand, Galaxy S3 Mini VE, Galaxy S4 mini I9190 e Galaxy Express 2.
  • Sony: Xperia Z1 e Xperia E3.

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Brasil deve fechar abril com importação de 5,591 milhões de toneladas de fertilizantes

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Um relatório divulgado pela agência marítima Williams Brasil revelou que a importação de fertilizantes para o Brasil deve fechar abril em  5,591 milhões de toneladas. Este número reflete o volume total de fertilizantes que era esperado para chegar aos portos brasileiros ao longo do mês.

De acordo com o levantamento, o porto de Santos, em São Paulo, será responsável por receber a maior parte desse volume, com um total de 1,517 milhão de toneladas. Em seguida, o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, deve desembarcar 1,043 milhão de toneladas.

Com base nessas informações, é possível prever uma movimentação intensa nos principais portos brasileiros, especialmente em Santos, que é tradicionalmente um importante hub de importação de fertilizantes para o país.

Esses dados são significativos para a cadeia de suprimentos de fertilizantes no Brasil, um componente essencial para o agronegócio e para a manutenção da produção agrícola.

A expectativa é que essas importações ajudem a garantir o fornecimento adequado de fertilizantes para os agricultores, contribuindo para a produtividade e a sustentabilidade do setor agrícola brasileiro.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Pensar Agro

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Pesquisa Sebrae mostra que cafeicultores brasileiros inovam para ganhar destacar no mercado global

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Uma revolução silenciosa está em curso nos campos de café do Brasil, o líder mundial na produção de café e o segundo maior mercado consumidor. Os produtores de café estão buscando formas de se destacar em um mercado global cada vez mais competitivo, revela uma pesquisa recente do Sebrae.

De acordo com o estudo, cerca de um terço dos cafeicultores já adotam práticas de cultivo orgânico, parcial ou integralmente. Além disso, 27% dos produtores investem em cafés com Indicação Geográfica (IG), uma certificação que assegura a procedência e qualidade do produto. Esse movimento reflete não apenas a preocupação ambiental, mas também a demanda crescente por produtos diferenciados e sustentáveis no mercado nacional e internacional.

O Brasil já exporta aproximadamente 10 milhões de sacas de cafés especiais por ano, com potencial para aumentar essa produção para até 38 milhões de sacas em regiões reconhecidas com Indicação Geográfica. Os estados de Minas Gerais e São Paulo se destacam nesse cenário. Mais de 60% dos produtores possuem alguma forma de certificação, enquanto 80% mostraram interesse em políticas de créditos de carbono.

Para Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional, esses dados indicam uma conscientização crescente sobre sustentabilidade e inovação entre os cafeicultores brasileiros. Eles estão adotando tecnologias digitais para promover seus produtos e demonstram interesse em práticas como plantio agroecológico e créditos de carbono.

A pesquisa delineou o perfil do cafeicultor brasileiro: em sua maioria, homens brancos acima dos 36 anos, com formação superior. A cafeicultura é frequentemente uma tradição familiar, com muitos produtores representando várias gerações no negócio.

Plataformas digitais como Whatsapp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de marketing, com 86% dos produtores utilizando-as para promover seus produtos. Esse movimento reflete a crescente importância da presença online para alcançar consumidores interessados em produtos de qualidade e práticas sustentáveis.

A combinação de sustentabilidade, qualidade e uso estratégico de tecnologia posiciona o Brasil como um líder na produção de café, com oportunidades significativas para os produtores locais. O futuro da cafeicultura brasileira parece promissor, alimentado por um compromisso crescente com a qualidade e a responsabilidade ambiental.

Fonte: Pensar Agro

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