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Acre

Prefeitura amplia produção da usina de asfalto para atender Programa Asfalta Rio Branco

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Com a intensificação dos serviços de tapa-buracos e recapeamento das vias públicas em vários bairros da cidade, a Prefeitura de Rio Branco vem ampliando a capacidade de produção de asfalto na capital.

Segundo o diretor-presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), José Assis Benvindo, atualmente, a usina de asfalto vem trabalhando com a produção de 250 toneladas/dia. No entanto, essa capacidade, segundo Assis, é somente para atender as frentes de serviço da própria empresa.

Benvindo: “O prefeito quer dobrar a produção” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

Com a chegada das outras 10 empresas contratadas pela prefeitura para alavancar, ainda mais, o Programa Asfalta Rio Branco, a usina de asfalto vai ampliar a produção de massa asfáltica de 250 para até 1.600 toneladas/dia.

“Vocês estão vendo como é a complexidade aqui dentro da nossa usina. Hoje temos duas usinas, uma nova e essa antiga que está funcionando agora. Nossos tanques de armazenamento, que hoje nós temos em torno de seis, o nosso prefeito mandou mais que dobrar essa quantia. Nós temos um poder de armazenamento de 600 toneladas de material. Hoje o prefeito quer 1.600 toneladas, então vai mais que dobrar”, explicou Benvindo.

Manoel: “A prefeitura está em vários locais ao mesmo tempo” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

A logística de produção de asfalto na usina, segundo o diretor, implica nas longas distâncias, desde a compra até chegada dos insumos. Com a construção de mais 4 tanques de armazenamento e o funcionamento pleno da nova usina, não vai faltar asfalto para o programa de asfaltamento em todos os bairros da capital. Somente a Emurb trabalha diariamente com 16 frentes de serviços em todas as regionais da cidade.

“Hoje estamos na região do Bela Vista, já fizemos algumas ruas mais acima. A Joana Ferreira, que tem um recapeamento nela toda. Hoje, estamos com o serviço de tapa-buracos, que tem um recapeamento nessa rua e vamos continuar aqui por mais uma semana para deixar tudo ok. O bairro todo bem recapeado, bem feito, é melhoria para a população. Terminando aqui, já tem outras equipes também, em outros bairros, fazendo o serviço. A prefeitura está em vários locais ao mesmo tempo. E terminando aqui, a gente já vai partir para outro bairro”, destacou o encarregado da obra, Manoel Jovino.

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Acre

Obras do novo viaduto causam lentidão e interdição parcial na Avenida Ceará, em Rio Branco

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Intervenção entre a Polo Car e a Rua José de Melo afunila trânsito e exige rotas alternativas; governo prevê obras por etapas, com duração de até 30 dias cada

Foto: David Medeiros/ac24horas

O trecho da Avenida Ceará, entre a concessionária Polo Car e o semáforo da Rua José de Melo, em Rio Branco, foi parcialmente interditado a partir desta segunda-feira (12) devido às obras do futuro complexo viário no cruzamento com a Avenida Getúlio Vargas. A intervenção compromete o tráfego desde as primeiras horas da manhã, especialmente no sentido bairro-centro.

Mesmo com a liberação de uma faixa em cada sentido, os motoristas enfrentam filas e lentidão, situação que se agrava nos horários de pico — das 11h às 12h e das 17h às 19h. O estreitamento da via causa afunilamento em diversos pontos, tornando a travessia mais lenta e dificultando a mobilidade urbana.

A orientação do Departamento Estadual de Trânsito é para que condutores evitem o trecho afetado e utilizem rotas alternativas. Entre as opções estão o acesso ao Segundo Distrito pela Quarta Ponte ou desvios pelo bairro Bosque.

As obras fazem parte da construção da alça 4 do viaduto, onde estão sendo realizadas perfurações de estacas para o rebaixamento da via. Conforme o cronograma divulgado pelo governo estadual, cada uma das quatro alças passará por intervenções com duração estimada entre 20 e 30 dias.

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Acre

“Problema de 30 anos não se resolve da noite pro dia”, diz Bocalom sobre falta d’água

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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), utilizou as redes sociais nesta segunda-feira, 12, para anunciar a chegada de quatro motobombas que, segundo ele, fazem parte da solução definitiva para os problemas enfrentados pela Estação de Tratamento de Água II, responsável por cerca de 60% do abastecimento da capital acreana.

De acordo com Bocalom, os equipamentos foram adquiridos como parte de um conjunto de investimentos da gestão municipal voltados à melhoria do fornecimento de água. “Vamos resolver porque é um problema de 30 anos. Não se resolve da noite pro dia”, afirmou o prefeito.

Bocalom explicou que os problemas recentes no abastecimento foram agravados pela queda de funcionamento das duas principais estações de tratamento e das balsas flutuantes utilizadas na captação. Ele também destacou que a prefeitura já adquiriu novas tubulações e pás de prático — ferramentas essenciais para a operação do sistema.

“Vamos vencer. A água não será mais problema daqui a algum tempo para Rio Branco”, garantiu o gestor.

ASSISTA AO VÍDEO:

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“O Acre respira liberdade e em breve sairá do subdesenvolvimento”, diz um entusiasmado Gladson em uma das entrevistas mais bem acabadas de todos os tempos, em pleno Dia das Mães

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Foto: Gladson com a mãe, dona Linda Cameli

Quando o então deputado Gladson Cameli deixou Brasília e chegou a Rio Branco como o novo presidente do PP, começou uma aventura de sonhos de uma vida melhor para os acreanos, rejeitando aquilo que a política tradicional lhes impôs. Era o ano de 2012, momento em que o então projeto de poder já tinha dito a que viera, constituindo-se em um retumbante fracasso, e o Acre podia ser resumido da seguinte forma: a economia estava arruinada e uma hecatombe social foi a consequência.

Depois de resgatar a identidade e a dignidade partidária, devolvendo o seu DNA, que é o protagonismo, o presidente e governador do Acre, Gladson Cameli, de 47 anos, transformou o Progressistas no maior partido da histórica política do Acre. Além do cargo maior do estado, tem a vice-governadora, seis deputados, quatro vice-prefeitos e quatorze prefeitos. Conforme palavras do presidente nacional, Ciro Nogueira: “Um fenômeno”.

Foi um trabalho feito há muitas mãos. Porém, a liderança de Cameli foi determinante. Além de seu governo exitoso, o estadismo, o carisma e a capacidade de aglutinar colocaram a legenda no atual patamar. “Esse mérito é de todos vocês, filiados, aliados e principalmente da população acreana”, assim concebe ele, que, além da aprovação de seu governo, em torno 75%, já é considerado o maior líder político desde a autonomia do Acre.

Com a liberdade para produzir grãos (soja e milho), pode-se intensificar a piscicultura, a criação de aves e principalmente de suínos, alimentando-os com uma ração regionalizada. A pecuária de corte, que ainda não está consolidada, está incorporando ciência e tecnologia para se expandir para as regiões dos Vales do Juruá e Purus.

Gladson assegura que o governo vai adequar e ampliar a infraestrutura, incentivando a produção em escala maior, bem como vai continuar criando um ambiente favorável, com incentivos e isenções, para a instalação de indústrias. “O Acre respira liberdade para produzir, é exportador e em breve estará em outro patamar de prosperidade”, assim vislumbra o governador, que comemora os constantes aumentos do PIB e ainda anuncia: “Vamos reativar a ZPE (Zona de Processamento e Exportação) ”.

O Papo de Domingo teve que fazer uma verdadeira cruzada até chegar a uma sala de uma universidade, onde, finalmente, conversou com o governador. Espontâneo e simpático, ele avaliou o seu governo, fez análises e projeções, sempre deixando a entender que o Progressistas ainda tem muitos desafios. Todavia, disse aquilo embalou o sonho dos acreanos por mais de um século: “Vamos sair do subdesenvolvimento”. Veja a entrevista:

 No início do seu governo, o senhor recebeu o Acre em condições adversas e, logo em seguida, veio a pandemia. Comente sobre isso.

Gladson Cameli – Eu não costumo olhar para o retrovisor. Isso é para não perder tempo. O Brasil, naquele momento, vivia uma crise econômica e política. Alinhamos as contas, fiscal e financeira, nos preparamos para entrar 2020 e iniciar grandes projetos. Mas veio a pandemia. Graças a Deus e a nossa equipe, arregaçamos as mangas e enfrentamos a doença. Demos o máximo de nós.

O Acre está vivendo um novo momento no campo econômico, destacadamente na parte leste do estado, onde ficam os municípios às margens da BR 317. A prova desse “boom” econômico são os constantes aumentos do PIB. O que o senhor atribui a isso?

Gladson Cameli – Primeiro o respeito que tenho pela população, pelas instituições, pelas leis ambientais, pela minha equipe e pelo setor produtivo. Todo dia é um aprendizado novo. Não prometemos aquilo que não podemos cumprir, ou seja, a gente busca ser honesto e transparente. O Acre, graças a Deus, está decolando economicamente. Por causa desse novo porto, a ZPE agora é a menina dos olhos de investidores. Como um mais um é dois, pode ter certeza, o Acre sairá do subdesenvolvimento. No nosso governo não há extremismos ou radicalismos, e sim uma imensa vontade de melhorar a vida da nossa gente.

 Os estados que possuem reservas de petróleo estão em outro patamar de desenvolvimento. O Acre não tem esse recurso natural, mas tem florestas, inclusive algumas de sua propriedade. Por que o governo não entra no emergente mercado de carbono?

Gladson Cameli – A lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono no Brasil foi criada em dezembro do ano passado. Ela institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece as bases para a criação de um mercado regulado de carbono no país, permitindo a compra e venda de créditos de carbono. Já estamos fazendo essas tratativas, mas, como é algo muito recente, ainda estamos aguardando decisões, principalmente daquelas que vierem com a COP30, evento da ONU, que acontecerá em novembro em Belém do Pará. Como você disse, é um mercado emergente e o Acre, pode ter certeza, vai se inserir nesse negócio, mesmo porque, em se falando desse assunto, somos protagonistas e estaremos no centro do mundo.

 O senhor nunca trocou de legenda. Vais manter essa coerência?

Gladson Cameli – Com toda certeza. Foi esse partido que me deu tudo que conquistei, desde 2006, quando fui eleito deputado federal. Desde criança, o meu desejo de entrar na política passava pelo Progressista, inclusive a minha família tem essa tradição. Eu não tenho porque mudar. É o partido que dirigentes nacionais nos dão voz e vez, inclusive agora como a federalização com o União Brasil.

O que ou a quem o senhor atribui esse crescimento partidário, inclusive com reconhecimento nacional?

Gladson Cameli – À confiança que a população deposita em mim, principalmente por eu falar a verdade, doa a quem doer. Também à consciência de que o governo é para servir a população. Ninguém se perpetua no poder, que não é para todos.

 Como o senhor se sente sendo presidente do Progressista?

Gladson Cameli – É uma honra e uma enorme responsabilidade. Tenho muita gratidão por esse partido. Se tivesse que escolher entre ser governador e presidente do Progressista, eu escolheria os dois (risos). Sair do partido seria uma infidelidade e uma ingratidão. Vou continuar honrando essa sigla. Eu gosto de desafios, mas sem pressão. E por que? Porque estamos lidando com a vontade das pessoas. A política precisa ser suave e saudável. E o eleitor, todos sabemos, é sábio.

 Quais são as satisfações do seu governo?

Gladson Cameli – A satisfação é poder andar nas ruas e a população te acolher. É poder andar de cabeça erguida. Eu sou muito grato à minha equipe, que tem uma paciência enorme comigo. Essa aprovação é também dos motoristas, das pessoas que fazem a minha segurança, daquelas que servem o cafezinho, enfim, de todos.

O senhor esteve na China e no Peru e pôde ter contato com a proposta de criação de um novo corredor de exportação e importação mundial. Esse novo modal cortaria o Brasil, inclusive passando pelo Acre. Comente sobre isso.

Gladson Cameli – Eu não sou de criar expectativas. Nós temos a Serra do Divisor, que é um parque nacional. Para esse corredor sair, via Cruzeiro do Sul-Pucalpa, é preciso fazer uma rodovia ecológica com todas as exigências para reduzir o impacto ambiental. É preciso desviar toda a serra, ou seja, passando necessariamente pelos municípios de Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo. Mas esse é um componente geopolítico estratégico. O Acre sempre teve esse desejo de se integrar com o Peru por aquela região. Temos mercados consumidores próximos e estamos no centro. Mas veja bem: é um projeto a longo prazo.

Falando em projetos, quanto o senhor tem para investir nos próximos anos?

Gladson Cameli – Contando com tudo, temos mais de 1 R$ bilhão. Só o Deracre vai executar R$ 800 milhões. Na próxima semana, vamos dar a ordem de serviço do Viaduto da Corrente. O meu foco é executar esses recursos. A eleição a gente deixa para o ano que vem. A antecipação desse debate é muito ruim para a gestão. É uma tensão desnecessária. Quando chegar em dezembro, eu vou fazer um churrasco e reunir a minha equipe. E sabe o que eu vou dizer? Gratidão, gratidão.

Comente sobre os sessenta anos do Progressistas.

Gladson Cameli – O nosso partido ajudou a escrever a história do Acre. As duas pontes de Rio Branco, ligando o Primeiro com o Segundo Distrito, foram nos nossos governos. É inegável a contribuição de nossos gestores, notadamente na infraestrutura. Não foi por acaso que a integração terrestre (nacional e estadual) se deu nos governos de Edmundo Pinto e Orleir Cameli. Acrescente-se a isso a Ponte do Rio Madeira, inaugurada há poucos anos. Entre tantas outras realizações progressistas, só a título de exemplo, destacam-se a criação da Ufac, a introdução da agropecuária em nossa região e a criação dos Núcleos Rurais Integrados (Nari’s), nos governos de Jorge Kalume, Wanderley Dantas e Geraldo Mesquita, respectivamente. O Progressistas deixou todo esse legado. O nosso partido não é dez. Somos onze (risos).

Fonte: Acre News

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