Cotidiano
Ponte desaba com caçamba e moradores são obrigados a buscar outro acesso em estrada no Acre
Acidente ocorreu nessa quarta-feira (22) na Estrada do Quixadá, em Rio Branco. Três pessoas estavam dentro do veículo no momento, mas ninguém ficou ferido.
Por Gisele Almeida
Um acidente assustou motoristas e moradores da Estrada do Quixadá, na quarta-feira (22), em Rio Branco.
É uma caçamba carregada de barro caiu no igarapé no quilômetro 19 depois que a ponte não aguentou o peso e quebrou.
No momento do acidente, três pessoas estavam dentro do veículo. Mas, segundo o ajudante de caminhoneiro Bruno Ferraz, apesar do susto, não tiveram ferimentos graves.
“Passamos a dianteira na ponte e quando foi para sair, a ponte estalou, o caminhão voltou de ré, caiu e quebrou. O pessoal disse que já estava quebrada, a fiscalização veio aqui ontem e não colocou nem uma placa avisando o limite de penso nem nada. É um medo grande, uma adrenalina muito doida. O cara pensa em tudo”, lembrou Ferraz.
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Os moradores relataram à equipe da Rede Amazônica Acre que foi ao local que a ponte já estava quebrada e em péssimas condições. Mas, mesmo assim, estavam passando carros, caminhões e até ônibus escolares.
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“Pelo estado dela, dava para ver que estava crítica, o problema é que a gente não tinha observado como estava as condições dela por baixo, porque, realmente, se os meninos soubessem, ninguém teria passado”, afirmou o produtor rural Leandro Medeiros.
Com a ponte quebrada, o acesso não é mais possível e os moradores vão ter que buscar outra alternativa para não ficar isolados. Antes, o produtor caminhava cerca de quatro quilômetros para chegar em casa, mas agora vai andar um pouco mais.
“Esse outro percurso vai dar aí uns dez quilômetros de desvio, a gente vai pegar uma área de barro. Vai ter acesso sim, mas com essa dificuldade e quando chover, fica intrafegável”, disse Medeiros.
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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe
Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.
O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.
Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”
O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.
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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá
Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais
Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.
A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.
No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.
Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.
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