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Política, economia e atualidades… Por Dimas Gurgel

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DIMAS COLUNA2É Justo

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) confirmou, nesta quarta-feira (13), o texto do projeto que regulamenta a profissão de DJ (disc-jockey) ou Profissional de Cabine de Som DJ e de Produtor DJ. Os senadores rejeitaram o substitutivo da Câmara, recuperando a proposta aprovada pelo Senado em 2011. A matéria segue para o Plenário.

É isso aí

A concessão vai depender da apresentação de certificado de curso profissionalizante na área. A proposta também estabelece a jornada de trabalho de seis horas diárias e 30 horas semanais e assegura a liberdade de criação interpretativa dos profissionais, desde que seja respeitada a obra original.

Quem não deve não teme

Um requerimento pedindo a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os gatos com as obras da estrada foi apresentado pelo deputado Luiz Gonzaga (PSDB), nesta quarta-feira (13), no plenário da Casa.

Que fique Claro

Da mesma forma que a população cobra do prefeito Everaldo Gomes, deve cobrar da deputada Ana Leila Galvão. É nosso direito e dever.

Eles sim tem a obrigação…

De mostrar serviços a população, no caso da deputada seu campo de atuação é ainda maior, já que obteve votações expressivas, não apenas no municipio de origem.

Agente bem que torce

Acho que todo brasileense do bem, torce para coisas darem certo porém tá difícil.

Uma coisa é uma coisa…

Vejo muitos vereadores jogando toda a culpa no prefeito, e posteriormente isentando as suas, assim é fácil legislar jogando toda a culpa dos erros no gestor do Município, principalmente nas ‘rodinhas’. Façam o seguinte: leia e descubram a função do poder legislativo.

A voz do povo

“A voz do povo é a voz de Deus” é assim e continua sendo. A população de Brasileia não esconde o descontentamento com o desempenho pífio de grande parte dos vereadores do Município. A escolinha deverá ser renovada em sua grande maioria nas próximas eleições.

Tudo indica

Como já vem ocorrendo em eleições passadas, mais uma vez não será diferente e é o que tudo indica. O atual vereador Carlinhos do Pelado (PSB), deverá ser indicado pelo Partido, para concorrer ao cargo de vice-prefeito na chapa petista em Brasileia.

Poder legislativo

A função de vereador, deputado e todos que foram eleitos para uma função legislativo, vai muito além de jogar culpa dos erros no executivo. Existe projetos pra serem feitos, tem o poder de fiscalizar, enfim, uma série de fatores que pode contribuir com o Estado e Município.

Ele iniciou bem

No começo tudo são flores… E assim iniciou o romance de Marcus Alexandre no início de seu mandato como prefeito do municipio de Rio Branco. Agora parece-me que alguns espinhos estão querendo se aproximar.

Pode ser mais um

É claro que, com o péssimo momento que está o PT, alguns nomes irão sem sombra de dúvidas pagar caro pelo péssimo momento do partido.

Assim vai ser

Tivemos a algum pouco tempo uma decisão que mexeu com o cenário político nacional… A saída de Marta Suplicí do PT. Já era sim esperado por muitos, sobretudo por aqueles que acompanham a política de perto.

Efeito cascata

Sabemos que não vai parar por aí. Com certeza alguns nomes além de Marta Suplicí, deverão abandonar o barco, fazendo de tudo pra salvar o nome, inclusive no Acre.

De frente com o Dimas

023

Torres sabemos que o Brasil passa por um momento dificil como sua empresa tem sentido isso?

É uma situação decorrente de décadas perdidas ou seja o empresário que paga seus impostos, precisa gerar emprego e renda, ver o dinheiro dos impostos simplesmente sumir .

O que está sendo mais difícil superar nesse momento?

A geração de receitas, todo empresário precisa arrecadar, é um momento onde temos que combater o desemprego e dar a resposta que a sociedade precisa .

Passamos pela maior enchente da história do estado e sobretudo da nossa região, Você acha que isso colaborou com a escassez de turistas na fronteira?

A enchente é uma coisa do passado, visto que é um fenômeno natural, nós nos acostumamos a ver esse filme, acontece que nunca tivemos medidas enérgicas nesse sentido, muita conversa e pouca ação por parte do poder público.

Na sua concepção em que o poder público pode colaborar, para que a nossa fronteira volte a ser um dos pontos mais visitados do nosso estado?

Aqui na fronteira Dimas, o que mais observamos, é que travou os serviços públicos, principalmente quando se trata de infraestrutura, o poder público nos atinge diretamente, temos uma energia elétrica além de baixa qualidade, tem um custo altíssimo, por outro lado temos uma estrada que está em péssima situação, dólar alto, isso tudo infelizmente afasta os turistas .

Por que Você acha que tem ocorrido isso?

É um conjunto de fatores, arrocho salarial, economia estagnada, município atolados em dividas, e o que é pior não sabemos até onde vai essa situação .

Torres esse ano podemos não ter o carnavale, Você que é um grande empresário, como analisa isso?

Realizar o carnavale é uma demonstração de força da gestão, até para tirar a região da situação que se encontra, não estou dizendo que tem que ser feita uma mega-festa, mas podemos fazer uma coisa simples, obter êxito, fazer a economia girar.

Torres qual a estrutura hoje da Pousada Laurian?

Linha branca, Wi-fi , atendimento personalizado, sistema de reservas, amplo estacionamento, piscina com serviços de bar, quartos completos.

Considerações finais.

Dimas, agradeço a você e ao jornal oaltoacre pela oportunidade, quero dizer que tudo que disse aqui foi do Torres empresário e externei o que realmente vem ocorrendo em nossa região, a nossa esperança é que ocorra uma nova tomada de decisões públicas e que o governo assuma suas respectivas responsabilidades.

 

 

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Acre

Acre tem duas rodovias entre as piores do país, segundo levantamento da CNT

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Trecho da BR-364 e AC-010 aparecem no fim do ranking nacional e são classificadas em estado “péssimo”; estudo aponta maior qualidade em vias concedidas à iniciativa privada

O levantamento integra a Série Especial de Economia – Investimentos em Transporte, elaborada pela Confederação Nacional dos Transportes. Foto: captada 

O Acre figura entre os estados com as rodovias em piores condições do país, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). A pesquisa aponta que as estradas sob gestão pública concentram as avaliações mais negativas e que duas vias acreanas estão entre as mais mal avaliadas do Brasil.

Ranking preocupante:
  • Trecho da BR-364 no estado aparece na 541ª posição do ranking nacional;

  • AC-010, administrada pelo governo do Acre, está na 535ª posição;

  • Ambas foram classificadas como em estado “péssimo” em termos de pavimentação, sinalização e geometria.

Critérios avaliados:

A pesquisa considerou itens como condições do pavimento, sinalização e segurança viária, fatores que impactam diretamente o fluxo de cargas, passageiros e a ocorrência de acidentes.

Contraste nacional:

Enquanto o Acre aparece com indicadores críticos, as melhores rodovias do país estão concentradas no Sudeste e, em sua maioria, sob gestão privada. Para a CNT, esse cenário reflete os efeitos positivos das concessões, especialmente nos primeiros anos, quando há mais investimentos e manutenção constante.

O levantamento faz parte da Série Especial de Economia – Investimentos em Transporte, elaborada pela entidade, e reforça a necessidade de aportes em infraestrutura no estado. A situação das rodovias acreanas tem impactado logística, segurança e custos para motoristas e transportadores.

A avaliação levou em consideração critérios como condições da pavimentação, sinalização e geometria das vias, fatores que impactam diretamente a segurança e a trafegabilidade. Foto: captada 

O estudo deve ser encaminhado aos órgãos gestores, como o DNIT e o Governo do Acre, para subsidiar ações de recuperação. Enquanto isso, usuários seguem enfrentando trajetos lentos, buracos e riscos de acidentes nas principais ligações do estado.

A CNT reforça que a pavimentação adequada reduz em até 25% o custo operacional do transporte, fator crucial para estados distantes dos grandes centros, como o Acre.

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Acre

Gladson Camelí entrega obras e Sula Ximenes consolida o Deracre como órgão executor do governo em 2025

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Subordinada às diretrizes do governador Gladson Camelí, a presidente do Deracre conduz uma gestão focada em decisão, obra e entrega nos municípios

Antes de sentar na cadeira da presidência, Sula Ximenes passou pelos ramais, pelas obras e pelas áreas internas do órgão. Conheceu o Deracre de baixo para cima, enfrentando sol, chuva e dias longos. É esse ritmo, repetido ao longo dos anos, que hoje orienta as decisões à frente da presidência do Deracre.

 

“Quando a gente está no trecho, entende mais rápido onde o processo trava e o que precisa ser resolvido”, afirma.

Sula ingressou no órgão em 2013. Começou no atendimento, lidando com processos e acompanhando equipes que seguiam para os ramais. Aprendeu cedo que acompanhar a obra de perto faz diferença. Passou a anotar tudo em um caderno simples: nomes, locais e pendências. Esse hábito nunca a deixou.

O avanço dentro do Deracre não foi rápido nem planejado. Vieram as funções de secretária, chefe de gabinete e, depois, diretora de Planejamento. Em cada etapa, foi entendendo como o órgão funcionava na prática. Sabia onde um processo travava, quem resolvia e quanto tempo se perdia quando ninguém assumia a decisão. Quando passou a planejar obras, já conhecia o impacto de cada atraso para quem vivia do outro lado da estrada.

Em 2024, quando o governador Gladson Camelí a indicou para presidir o Deracre, Sula já conhecia o caminho das obras e o caminho dos papéis. Não mudou a rotina ao assumir o cargo. Continuou indo às frentes de serviço, agora com responsabilidade direta sobre prazos, prioridades e decisões. A diferença foi a escala.

Antes de acelerar grandes obras, a nova presidente voltou o olhar para dentro. Estruturas que não funcionam travam qualquer execução. A sede de Rio Branco, o almoxarifado, o auditório, a usina de asfalto e o estande institucional passaram por reformas. No interior, as regionais de Sena Madureira, Brasiléia, Feijó e Cruzeiro do Sul também foram recuperadas. O investimento de R$ 6,9 milhões apareceu na rotina das equipes.

 

“Organizar a casa era necessário para dar ritmo às obras”, destacou.

A mesma lógica orientou a renovação da frota. O Deracre adquiriu usina móvel de asfalto, caminhões, rolos compactadores e escavadeiras, com investimento de R$ 5,7 milhões. Hoje, a frota soma cerca de 500 equipamentos, entre próprios e cedidos, permitindo atuação em várias regiões ao mesmo tempo. Para quem começou acompanhando equipes nos ramais, a prioridade era clara: máquina parada não entrega obra.

 

“Se a máquina não roda, a obra não anda”, afirmou a presidente.

Essa estrutura foi decisiva para a Operação Verão 2025. O planejamento começou ainda no período de chuvas. Quando as frentes entraram em campo, cerca de 1.500 trabalhadores e 700 máquinas estavam mobilizados nos 22 municípios. A meta inicial era recuperar 4 mil quilômetros de ramais.

Os números viraram obras entregues na gestão do governador Gladson Camelí. O Relatório Anual de Gestão 2025 consolidado do Deracre mostra as decisões adotadas pelo governo ao longo do ano. A execução ocorreu antes do balanço. Os dados vieram depois.

Foram mais de 11,6 mil quilômetros recuperados na zona rural, com R$ 31,9 milhões aplicados. Nos municípios, o apoio direto somou R$ 34,6 milhões, com 21 mil toneladas de massa asfáltica aplicadas em vias urbanas. As rodovias estaduais receberam R$ 51 milhões em manutenção durante a estiagem.

A visibilidade veio porque o trabalho do governo passou a aparecer. Em 2025, o Deracre movimentou R$ 664,8 milhões em obras de infraestrutura. Foram nove obras concluídas e 105 frentes de serviço ativas.

O resultado superou o previsto. Em Xapuri, a Estrada da Variante foi entregue após mais de 30 anos de espera. A Ponte da Sibéria ligou o centro ao bairro que cresceu isolado por décadas. A AC-445, entre Bujari e Porto Acre, passou a garantir ligação entre os municípios.

 

“São obras que atendem demandas antigas das comunidades”, afirmou Sula.

Em Tarauacá, a terceira entrada reorganizou o acesso à cidade. Em Sena Madureira, a nova rampa do Rio Iaco melhorou a rotina de famílias ribeirinhas. Em Rio Branco, a Avenida Antônio da Rocha Viana voltou a cumprir seu papel como eixo da capital.

A manutenção das rodovias seguiu o mesmo critério. Na AC-40, o trabalho passou a ser preventivo. Na AC-475, a intervenção evitou a perda do pavimento. Em Xapuri, a AC-485 recebeu reforço nos pontos mais críticos.

Na Transacreana, o Deracre iniciou a recuperação de 59 quilômetros. No Juruá, as ações alcançaram a AC-198 e a AC-405, garantindo mobilidade regional e acesso ao aeroporto de Cruzeiro do Sul.

Nos ramais, as frentes de serviço se espalharam pelo interior. Em Porto Acre, o Ramal dos Paulistas recebe pavimentação e uma nova ponte. Em Sena Madureira, o Ramal do Adolar avança com pavimentação e passarela. Em vários municípios, ramais deixaram de depender do próximo verão para funcionar.

Nas cidades, o Deracre executa obras que resolvem problemas do dia a dia. Em Feijó, a Rua Pedro Alexandrino recebe drenagem e pavimentação. Em Brasiléia, a orla do Rio Acre está sendo reconstruída após enchentes. Em Rio Branco, a Passarela Joaquim Macedo passa por reforço na estrutura.

Em Marechal Thaumaturgo, a construção da passarela sobre o Rio Amônia avança pilar por pilar, com estrutura projetada para garantir travessia segura durante o período de cheia e acesso permanente ao aeródromo. Em Sena Madureira, a Casa do Produtor entrou na fase final.

A organização também alcançou a infraestrutura aérea. Em 2025, o Acre superou a marca de 10 mil voos. A ampliação de voos noturnos e a operação em aeródromos iluminados ampliaram atendimentos e resgates.

 

“A aviação se tornou um serviço essencial para quem vive nas regiões mais isoladas”, destacou a presidente.

O planejamento para 2026 já está em andamento, com mais de R$ 190 milhões em projetos em análise ou licitação, incluindo novas pontes, pavimentações urbanas e obras estruturantes.

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Acre

Centro de Rio Branco fica lotado na véspera de Natal

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Foto: Iago Nascimento

O Centro de Rio Branco registrou uma grande movimentação de populares na manhã desta terça-feira, 24, véspera de Natal. Em transmissão ao vivo realizada pelo repórter David Medeiros, direto do Calçadão da capital, foi possível acompanhar o grande fluxo de consumidores em busca dos últimos presentes e dos itens para a ceia natalina.

Lojas completamente cheias, vendedores ambulantes ocupando calçadas e uma variedade de produtos marcaram o cenário. Cuecas, meias, brinquedos, bolsas, mochilas e perfumaria estavam entre os itens mais procurados. Segundo comerciantes ouvidos durante a live, as vendas superaram as expectativas, especialmente nos últimos dias que antecedem o Natal.

Foto: Iago Nascimento

Os brinquedos também chamaram atenção, principalmente os de preços mais acessíveis, a partir de R$ 50, atraindo pais e avós que buscavam presentear crianças. A diversidade de opções foi apontada como um dos atrativos do Calçadão.

Além das compras de presentes, muitos consumidores aproveitaram para garantir os produtos da ceia. No Mercado Elias Mansour, verduras, legumes e temperos produzidos por agricultores da região puderam ser adquiridos por valores acessíveis. Uma sacola com itens básicos para temperar a ceia custava cerca de R$ 18, segundo os comerciantes.

Foto: Iago Nascimento

O peixe, tradicional nas mesas acreanas, também liderou a procura. No Mercado do Peixe, o tambaqui foi apontado como o mais vendido, com preços em torno de R$ 25 o quilo, já tratado e pronto para o preparo. Muitos consumidores destacaram a importância de manter a tradição regional na ceia natalina.

Foto: Iago Nascimento

Nos supermercados, a movimentação não foi diferente. Chester, peru, pernil, frutas e verduras lideraram as vendas. Apesar de alguns consumidores considerarem os preços elevados, a maioria afirmou que o investimento vale a pena pela reunião familiar. “A família é prioridade”, resumiu uma das entrevistadas.

Foto: Iago Nascimento

Para garantir a segurança em meio à grande circulação de pessoas e ao aumento do volume financeiro, a Polícia Militar do Acre (PMAC) reforçou o policiamento na região central com a Operação Papai Noel, garantindo tranquilidade para comerciantes e consumidores.

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