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Cotidiano

Polícia prende “Queixada” acusado de executar açougueiro no no início de 2020

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No noite do crime, a vítima teria sido dominada pelos criminosos em uma residência

Forças policiais de Sena Madureira prederam na tarde de terça-feira (10), o ex-presidiário Arquileudo Barbosa Santana, conhecido como Leudo Queixada, 32 anos, em determinação ao mandado de prisão expedido pelo juiz Fabio Farias. Queixada figura como um dos envolvidos na morte do açougueiro Antônio Wanderson Pereira Padilha, de 20 anos, cujo corpo foi localizado na rua Benjamin Constant, no bairro Eugênio Areal, no início deste ano.

De acordo com a investigação, além de Leudo Queixada, outros envolvidos também deverão ser indiciados. Queixada, com várias passagens pelo presídio Evaristo de Moraes, foi preso na tarde desta terça-feira, na rua Virgulino Diniz, bairro Ana Vieira, onde mora.

No noite do crime, a vítima teria sido dominada pelos criminosos em uma residência, onde ficava o açougue que ele trabalhava, também no bairro Ana Vieira. De lá, foi levado até um local escuro do bairro Jardim Primavera, onde recebeu a sentença de morte pelo tribunal do crime.

A motivação da execução não está bem esclarecida, mas segundo a família, Antonio não fazia parte de facção criminosa. Nesta quinta-feira, o delegado Marcos Frank concederá entrevista para detalhar a investigação.

O corpo de Wanderson foi encontrado com marcas de tiros na cabeça e nas pernas, na manhã do dia 06 de janeiro deste ano.

OUTRO ENVOLVIDO PRESO

A justiça local decretou também a prisão de outro acusado. Trata-se de Juscelino da Silva de Jesus, o Farinha (19), morador no Segundo Distrito, que na data do crime estava foragido no bairro Ana Vieira, após, segundo a investigação policial, ter participado de outro crime: a execução dos jovens Amanda Paiva e Tauan Oliveira, em dezembro do ano passado.

Farinha já cumpre pena no presídio local Evaristo de Moraes desde o início do ano, acusado no caso Amanda e Tauan.

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Cotidiano

Atlético Ferreira e Baixa Verde disputam título da Taça Cidade Brasiléia de Futebol Feminino 2025

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Final acontece na próxima quinta-feira (7), às 18h, no Estádio José Guiomard; evento gratuito marca consolidação do futebol feminino no município

Após uma campanha de destaque na fase classificatória e nas semifinais, Atlético Ferreira e Baixa Verde garantiram suas vagas na decisão com atuações sólidas e grande apoio das torcidas. Foto: cedida 

O Estádio José Guiomard dos Santos, em Brasiléia, será palco de um duelo emocionante na próxima quinta-feira (7/8), quando Atlético Ferreira e Baixa Verde decidem o título da Taça Cidade Brasiléia de Futebol Feminino 2025.

A partida, que começará às 18h, promete coroar a equipe que apresentou a melhor campanha na competição que consolida o crescimento do esporte feminino na região de fronteira.

As finalistas chegaram à decisão após desempenhos destacados na fase classificatória e nas semifinais, mostrando qualidade técnica e competitividade. Além do troféu, estarão em jogo os títulos de artilheira e melhor goleira do campeonato.

“Essa final é fruto do trabalho sério desenvolvido com o futebol feminino em nosso município. Queremos ver o estádio lotado para celebrar esse momento histórico”, afirmou Clebson Venâncio, gerente municipal de Esportes.

A Prefeitura de Brasiléia organiza o evento e oferece entrada gratuita para incentivar a torcida

O confronto promete equilíbrio entre as equipes, que contam com jogadoras experientes e jovens talentos. Para as atletas, mais que a vitória, a final representa a valorização do futebol feminino em Brasiléia, como no acre, que ganha cada vez mais espaço e reconhecimento. A população é convidada a prestigiar esse marco esportivo feminino.

A emoção do futebol feminino vai tomar conta do Estádio José Guiomard dos Santos na próxima quinta-feira, 07 de agosto, com a realização da grande final da Taça Cidade Brasiléia de Futebol Feminino 2025. Foto: cedida 

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Acre tem mais de 13 mil crianças e adolescentes fora da escola; 87% são negros ou indígenas

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Dados da Busca Ativa Escolar revelam que exclusão educacional atinge principalmente populações historicamente marginalizadas; iniciativa busca reintegrar estudantes ao sistema de ensino

A exclusão educacional está relacionada a racismo estrutural, falta de políticas públicas eficientes e dificuldades de acesso em áreas remotas segundo dados. Foto: captada 

O Acre registra 13.090 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos fora da escola, segundo levantamento da estratégia Busca Ativa Escolar (BAE), desenvolvida pelo Unicef e pela Undime com base em dados da PNAD Contínua/IBGE. Desse total, 11.392 (87%) pertencem a grupos étnico-raciais historicamente marginalizados — pretos, pardos ou indígenas.

O cenário se repete em outros estados da Amazônia Legal, como Roraima, Rondônia, Pará e Amazonas, onde a maioria das crianças e adolescentes fora da escola também são negras, indígenas ou de comunidades tradicionais. A exclusão educacional está relacionada a racismo estrutural, falta de políticas públicas eficientes e dificuldades de acesso em áreas remotas.

Busca Ativa Escolar: tecnologia e ação social para reintegrar estudantes

A estratégia Busca Ativa Escolar foi criada para combater a evasão, utilizando metodologia social e tecnologia digital para identificar e reinserir alunos no sistema de ensino. Municípios podem acessar uma plataforma integrada (com participação de Educação, Saúde e Assistência Social) para monitorar casos e promover ações intersetoriais. Em locais sem internet, o trabalho é feito por meio de formulários impressos.

A iniciativa visa fortalecer políticas públicas baseadas em evidências, garantindo que nenhuma criança ou adolescente fique sem acesso à educação. Os dados reforçam a urgência de medidas direcionadas a populações vulneráveis, especialmente em regiões com altos índices de desigualdade.

Especialistas apontam que o abandono está ligado a:

  • Racismo estrutural

  • Falta de políticas públicas eficazes

  • Dificuldades de acesso em áreas remotas

Tecnologia no combate à evasão

Criada para enfrentar o problema, a Busca Ativa Escolar utiliza uma plataforma digital que integra profissionais de Educação, Saúde e Assistência Social. O sistema permite:

  • Identificação de estudantes fora da escola
  • Acompanhamento personalizado
  • Rematrícula facilitada
  • Ações intersetoriais

Em locais sem internet, a estratégia funciona com formulários impressos. “O objetivo é criar políticas baseadas em evidências, garantindo o direito à educação para todos”, explica um representante do Unicef.

Desafios persistentes

Os números mostram a urgência de medidas que considerem as desigualdades regionais e raciais. Enquanto isso, a iniciativa segue como ferramenta crucial para reduzir os impactos da exclusão educacional na Amazônia.

Desse total, 11.392 pertencem a grupos étnico-raciais historicamente marginalizados — pretos, pardos ou indígenas — o que representa cerca de 87% dos casos. Foto: captada 

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Acre avança na criação de doutorado em Direito em parceria com USP e Ufac

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Procuradoria-Geral do Estado articula convênio para implantação do curso, que visa qualificar profissionais e fortalecer o ensino jurídico no Acre; governador Gladson Cameli apoia a iniciativa

O procurador de Justiça Sammy Barbosa ressaltou o impacto duradouro do programa para a educação jurídica no estado. Foto: captada

Com PGE

A Procuradoria-Geral do Estado do Acre (PGE) deu o primeiro passo na quarta-feira (30) para a implantação de um programa de doutorado em Direito no estado, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Acre (Ufac). A iniciativa, que conta com o apoio do governador Gladson Cameli, tem como objetivo ampliar a qualificação de profissionais da área jurídica e fortalecer a pós-graduação no Acre.

A reunião de alinhamento foi conduzida pela procuradora-geral do Estado, Janete Melo, e contou com a participação dos procuradores de Justiça Sammy Barbosa e Oswaldo D’Albuquerque. O projeto será coordenado pelo Centro de Estudos Jurídicos da PGE, que já possui estrutura consolidada para ações de formação.

“É um passo importante na concretização de uma proposta voltada à capacitação dos profissionais de Direito no Acre. Nosso Centro de Estudos Jurídicos terá papel central nesse processo”, afirmou Janete Melo. Ela lembrou que a PGE tem histórico em parcerias acadêmicas, como o curso de especialização em Direito Público realizado em 2002 com instituições de Pernambuco.

O procurador Sammy Barbosa destacou o legado duradouro da iniciativa. “O projeto deixará um acervo bibliográfico e impulsionará a produção de conhecimento, beneficiando toda a comunidade acadêmica”, disse. A proposta agora segue para formalização do convênio entre as instituições.

A medida representa um avanço na formação jurídica de alto nível no Acre, reduzindo a necessidade de deslocamento para outros estados e incentivando a pesquisa local.

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