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Polícia Militar recupera veículo furtado em Rio Branco transitando na fronteira
O condutor boliviano, Jonister Herrera Roca, e o veículo foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Epitaciolândia para os procedimentos legais perante as leis

A ação ocorreu na Avenida Internacional, próximo à fronteira com o departamento de Pando, em um setor estratégico. Foto: oaltoacre
Na tarde desta terça-feira (19), a Polícia Militar realizou a interceptação de um veículo com restrição de furto que circulava pela região de fronteira entre Brasileia, Epitaciolândia e Cobija. O carro, um Volkswagen UP de cor prata e placa NAF4E06, foi localizado na Avenida Internacional, nas proximidades da fronteira com o departamento de Pando.
De acordo com as autoridades, o automóvel havia sido furtado em Rio Branco no dia 12 de julho deste ano e circulava na fronteira com restrições de roubo. A ação policial evitou que o veículo seguisse sua trajetória, reforçando o trabalho árduo das forças na região.
Com base nas informações sobre a presença do veículo na região, a operação da Polícia Militar se deslocou rapidamente até o local indicado. Durante a abordagem, foi identificado que o veículo estava em pose do boliviano Jonister Herrera Roca, que, ao ser questionado, afirmou não portar documentos pessoais no momento aproximadamente três meses antes
O condutor boliviano Roca alegou ainda que havia adquirido o carro de um brasileiro há aproximadamente três meses antes. Apesar da versão apresentada, a equipe policial procedeu com as verificações, confirmando que o automóvel possuía restrição de furto, o que levou à apreensão do veículo e à detenção do suspeito. A ação ocorreu na Avenida Internacional, próximo à fronteira com o departamento de Pando, em um setor estratégico de fiscalizarão.

Av. internacional do lado boliviano, já a ação policial evitou que o veículo seguisse sua trajetória, reforçando o trabalho árduo das forças na região de fronteira. Foto: arquivo
No entanto, a versão apresentada pelo suspeito foi investigada pela equipe policial, que confirmou que o automóvel possuía restrição, o que levou à apreensão do veículo e à detenção de Jonister Herrera Roca. A ação ocorreu na Avenida Internacional, nas proximidades da fronteira.
O condutor, Jonister Herrera Roca, e o veículo foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Epitaciolândia para os procedimentos legais. A Polícia Civil iniciou as investigações para apurar as conclusões da aquisição do automóvel e verificar a possível participação de outras pessoas no esquema de furto e venda de carros roubados.
A investigação continua para saber se há envolvimento de outros indivíduos brasileiros e bolivianos no roubo ou no comércio irregular de veículos na fronteira, especialmente considerando a alegação de que o carro teria sido comprado de um brasileiro na fronteira.

O boliviano e o veículo foram encaminhados à Delegacia de Epitaciolândia para os procedimentos. A Polícia Civil iniciou as investigações para apurar participação de outras pessoas no esquema de furto. Foto: arquivo
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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