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Polícia Civil do Acre visita referência nacional em investigação de desaparecidos em Minas Gerais

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Boscaro teve a oportunidade de conhecer a estrutura e o funcionamento da divisão mineira, que se destaca pelo uso de tecnologia de ponta e técnicas inovadoras em casos de desaparecimentos

O delegado Nilton Boscaro, diretor de inteligência da Polícia Civil do Acre, durante visita à Divisão de Referência à Pessoa Desaparecida em Minas Gerais, reforçando a troca de experiências e a cooperação. Foto: cedida.

Na última semana, o delegado Nilton Boscaro, diretor de inteligência da Polícia Civil do Acre (PCAC) e autoridade central estadual de pessoas desaparecidas, realizou uma visita à Divisão de Referência à Pessoa Desaparecida (DRPD) em Minas Gerais. A DRPD é reconhecida nacionalmente pelo seu trabalho de investigação de desaparecimentos e localização de pessoas, sendo um modelo para outras polícias civis do Brasil.

Durante a visita, Boscaro teve a oportunidade de conhecer a estrutura e o funcionamento da divisão mineira, que se destaca pelo uso de tecnologia de ponta e técnicas inovadoras em casos de desaparecimentos. Ele enfatizou a importância de ações colaborativas entre estados para o combate a esse tipo de crime.

“A troca de experiências e o aprendizado com divisões de referência como a DRPD são essenciais para aprimorarmos nossas próprias práticas investigativas e aumentarmos a eficiência na localização de pessoas desaparecidas no Acre”, afirmou Boscaro. “Estamos empenhados em implementar novas estratégias que fortaleçam o trabalho da Polícia Civil do Acre nesse setor.”

A chefe da DRPD, delegada Ingrid Estevam, ressaltou a relevância de visitas como a de Boscaro, destacando a importância do compartilhamento de informações entre as polícias civis. “Essas visitas são uma excelente oportunidade para que as polícias compartilhem experiências sobre desaparecimentos. Conhecendo cada vez mais esse fenômeno, podemos preveni-lo e combatê-lo de forma cada vez mais eficiente”, concluiu Ingrid.

A visita reforça o compromisso da Polícia Civil do Acre com a qualificação contínua de seus quadros e a busca por soluções eficazes para enfrentar o desaparecimento de pessoas no estado.

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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