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Polícia Civil do Acre planeja mudança para o antigo Fórum Barão do Rio Branco, que passará por reformas

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Durante a visita, os representantes das instituições públicas percorreram as instalações do prédio, que será reformado para atender às funções da Polícia Civil.

Prédio do antigo Fórum Barão do Rio Branco passará por reformas para abrigar a nova sede administrativa da Polícia Civil do Acre. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp.

A direção geral da Polícia Civil do Acre (PCAC), em conjunto com as secretarias de Estado de Segurança Pública, de Obras Públicas e de Planejamento, além de representantes do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), realizaram uma visita técnica ao antigo Fórum Barão do Rio Branco, localizado no centro da capital acreana. O local está sendo considerado para abrigar toda a parte administrativa da Polícia Civil, e, para isso, passará por reformas de adaptação.

Com a mudança do TJAC para a Cidade da Justiça, localizada no Portal da Amazônia, o prédio do Fórum será cedido à PCAC para que a instituição concentre suas atividades administrativas no local. Durante a visita, os representantes das instituições públicas percorreram as instalações do prédio, que será reformado para atender às funções da Polícia Civil.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Henrique Maciel, destacou a relevância do prédio e a necessidade de reformas para adequá-lo às necessidades da corporação. “O Fórum Barão do Rio Branco é um prédio icônico, com uma estrutura robusta, mas que precisa de adaptações para que possamos centralizar as atividades administrativas da Polícia Civil. Essas reformas serão essenciais para garantir um ambiente de trabalho eficiente e moderno, tanto para nossos servidores quanto para o público que será atendido,” afirmou o delegado.

Visita técnica ao Fórum Barão do Rio Branco define detalhes da adaptação do local para a Polícia Civil. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, José Américo de Souza Gaia, ressaltou que essa iniciativa é parte de um amplo investimento na Segurança Pública do Estado. “A adaptação do Fórum para abrigar a Polícia Civil é mais um exemplo do compromisso do governo com a melhoria das condições de trabalho de nossos profissionais de segurança. Estamos investindo na infraestrutura necessária para proporcionar um atendimento de excelência à população e fortalecer o sistema de segurança”, destacou.

O secretário de Planejamento, Ricardo Brandão dos Santos, explicou que o governo do Acre já está em tratativas com o TJAC para formalizar a transição, além de discutir a possibilidade de doação de materiais de escritório para auxiliar a PCAC.

“Estamos avançando nas negociações para que a Polícia Civil possa ocupar o prédio o quanto antes, e as reformas serão iniciadas em breve. Além disso, o Tribunal de Justiça poderá contribuir com a doação de equipamentos e materiais, o que facilita o processo de transição e minimiza custos”, relatou.

As reformas devem começar nos próximos meses, garantindo que o antigo fórum esteja adequado às novas necessidades da Polícia Civil, marcando mais um investimento na Segurança Pública do Acre.

Autoridades discutem futuras reformas no prédio do fórum, que será a nova sede administrativa da PCAC. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

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Vídeo mostra Antônia Lúcia invadindo Câmara e causando confusão com seguranças

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Deputada aparece em registro tentando entrar em salas da Câmara de Rio Preto da Eva e discutindo com funcionárias durante busca por uma vereadora.

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Sena Madureira registra 47 casos de estupro infantil em 2025; MPAC alerta para omissão de familiares

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Ministério Público do Acre destaca que omissão de familiares, especialmente de mães que protegem companheiros agressores, é crime e agrava a situação das vítimas; campanha educativa será lançada para estimular denúncias

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados do Ministério Público do Acre (MPAC). Foto: captada 

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Acre (MPAC). Os números acenderam um alerta entre as autoridades, que intensificam ações de enfrentamento e convocam a população para colaborar.

De acordo com o MPAC, a participação da comunidade é fundamental para identificar abusadores e proteger crianças e adolescentes. O órgão destacou um ponto sensível nas investigações: a omissão de pais ou responsáveis, principalmente quando tentam proteger o cônjuge agressor.

“Em muitos casos, as mães escolhem apoiar o companheiro em vez de oferecer o suporte necessário à criança. Essa omissão também é crime e agrava ainda mais a situação da vítima”, alerta o Ministério Público.

Para fortalecer o combate aos abusos, a rede de proteção infantil do município — que reúne Conselho Tutelar, MPAC, Poder Judiciário e órgãos da administração pública — está desenvolvendo uma campanha educativa. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do cuidado, da vigilância e, principalmente, da denúncia.

Crítica do MPAC
  • Omissão familiar: Mães que apoiam companheiros agressores em vez de proteger crianças
  • Responsabilização: Omissão também configura crime
  • Participação social: Comunidade é fundamental para identificação de abusadores
Ações em curso
  • Campanha educativa: Rede de proteção (Conselho Tutelar, MP, Judiciário e administração pública)
  • Objetivos: Conscientização sobre cuidado, vigilância e denúncia
  • Foco: Proteção de crianças e adolescentes, principais vítimas

Os números expõem uma crise silenciosa no interior acreano, onde fatores culturais e a fragilidade das redes de proteção permitem a perpetuação de abusos sexuais contra crianças. A iniciativa busca romper o ciclo de violência e omissão que caracteriza muitos desses casos.

Os números acenderam alerta máximo entre as autoridades, que destacam um fator agravante: a omissão de pais ou responsáveis, especialmente quando tentam proteger o cônjuge agressor em detrimento da proteção da criança vítima. Foto: art

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PM de Sena Madureira apreende 12 armas, 7,4 kg de drogas e cumpre 12 mandados de prisão em novembro

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Balanço do 8º Batalhão registra 4.838 abordagens, 254 operações e 251 ações comunitárias no mês; veículo roubado foi recuperado

De acordo com o relatório, o batalhão realizou 4.838 abordagens, ampliando a presença policial nas ruas e reforçando ações preventivas. Foto: art

O 8º Batalhão da Polícia Militar divulgou nesta quinta-feira (4) o balanço operacional referente a novembro de 2025, com números que evidenciam a atuação no policiamento, combate ao crime e aproximação com a comunidade na região.

De acordo com o relatório, foram realizadas 4.838 abordagens, além de 254 operações voltadas ao enfrentamento da criminalidade e 251 ações comunitárias, que buscam fortalecer o vínculo entre a PM e a população.

As ações resultaram em:

  • 72 conduções à delegacia;

  • 12 mandados de prisão cumpridos;

  • 7,4 kg de drogas apreendidos;

  • 12 armas de fogo e 3 armas brancas recolhidas;

  • 1 veículo com registro de roubo ou furto recuperado.

A PM destacou que os números refletem o impacto direto no combate ao tráfico e a outros crimes, e reforçou o compromisso de ampliar a presença nas ruas e as ações de segurança no município e região. O balanço consolida uma atuação que integra repressão qualificada e iniciativas de prevenção e proximidade com a comunidade.

A PM também recuperou um veículo com registro de roubo ou furto. Foto: art

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