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Acre

PM forma mais de 14.000 crianças em programas sociais no estado do Acre

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Um dos objetivos é desenvolver na criança habilidades que a possibilitem a tomarem decisões importantes por meio das orientações passadas pelos militares.

Saulo Negreiros- Assessoria de Comunicação

Como parte dos projetos institucionais que visam promover a inclusão social e trabalhar de forma preventiva diante aos problemas sociais, a Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC), através dos seus programas educacionais e pedagógicos, formou mais de 14.000 alunos, entre crianças e adolescentes; além de realizar 1.043 palestras educativas em escolas públicas, com o alcance de 23.626 ouvintes, no ano de 2016.

A filosofia dos programas sociais da corporação gira em torno da utilização de um policial devidamente fardado, tratando de temas como a prevenção às drogas e à violência nas escolas públicas e na comunidade. Um dos objetivos é desenvolver na criança habilidades que a possibilitem a tomarem decisões importantes por meio das orientações passadas pelos militares.

Segundo o Diretor Operacional da PM, coronel Marcio Alves, a formação desses jovens, sem dúvidas, será de suma importância para o desenvolvimento social de cada um durante a vida. “Uma forma de trabalharmos a prevenção é alcançar as crianças, através dos nossos projetos, que residem em áreas consideradas de risco. Afastando-as das drogas e demais fatores que as colocariam no submundo do crime vindo, consequentemente, a delinquir”, frisou.

Os programas institucionais

Entre as principais ações de caráter social desenvolvida pela PM estão o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), a Guarda Mirim, a Banda de Música Mirim e o Policiamento Escolar. Todos, trabalham de maneira didática e pedagógica buscando desenvolver e a incutir valores morais, cívicos e militares em crianças e adolescentes.

“Os programas sociais também objetivam o estreitamento dos laços entre PM e a comunidade; buscando, juntas, melhorias no que tange à manutenção da ordem pública e o fortalecimento das ações relativas à Segurança Pública”, frisou o oficial.

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Acre

Idoso é encontrado morto dentro de casa no bairro Montanhês, em Rio Branco

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José Roberto de Aquino Fidelis, de 62 anos, foi achado sem vida por um amigo após não ser mais visto desde a tarde anterior; perícia não encontrou sinais de violência.

Na noite desta sexta-feira (18), o idoso José Roberto de Aquino Fidelis, de 62 anos, foi encontrado morto dentro de sua residência, localizada na Rua Antônio Pessoa Jucá, em frente à Escola Joelma Oliveira de Lima, no bairro Montanhês, em Rio Branco.

De acordo com informações da Polícia Militar, o corpo foi descoberto por um compadre da vítima, Manoel de Lima, que estranhou o sumiço de José e decidiu ir até sua casa. Ao arrombar a porta, encontrou o idoso caído no chão do quarto, já sem vida.

Segundo relatos de vizinhos, José Roberto havia sido visto pela última vez no fim da tarde de quinta-feira (17), por volta das 17h, enquanto tomava tereré em frente à sua casa.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e uma ambulância de suporte avançado foi enviada ao local. O médico da equipe confirmou o óbito.

Policiais militares do 3º Batalhão isolaram a área para os procedimentos da perícia técnica. Conforme o perito criminal, o corpo não apresentava sinais visíveis de violência. Após os trabalhos, o Instituto Médico Legal (IML) realizou a remoção para exames cadavéricos.

A causa da morte será confirmada somente após a emissão do laudo necroscópico, que deve ser concluído em até 30 dias. Agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil estiveram no local e colheram informações preliminares. O caso poderá ser investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Acre

Morador em situação de rua é agredido após tentar vender celular ao verdadeiro dono em Rio Branco

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Homem foi espancado com uma ripa após oferecer, sem saber, o celular ao próprio dono; vítima teve fraturas e precisou de atendimento médico.

Um episódio inusitado e violento ocorreu na noite desta sexta-feira (18), na Rua Vinte e Quatro de Janeiro, no bairro 6 de Agosto, em Rio Branco. Um homem em situação de rua, identificado como Adones Ricardo Nunes Rocha, de 30 anos, foi brutalmente agredido após tentar vender um celular ao próprio dono do aparelho.

Segundo testemunhas, Adones havia recebido o celular para revenda, mas, sem saber da origem do item, acabou oferecendo o dispositivo justamente ao proprietário, cuja identidade não foi divulgada. Em tom de deboche, o homem riu da situação e, em seguida, agrediu a vítima com uma ripa. Após o ataque, fugiu do local e até o momento não foi localizado.

Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que enviou uma equipe de suporte básico ao local. Os socorristas encontraram Adones consciente, mas com sinais evidentes de fraturas. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento no setor de ortopedia. O homem sofreu fraturas no braço e na mão direita. Seu estado de saúde é considerado estável.

A Polícia Militar não foi chamada durante a ocorrência, e o agressor segue foragido. O caso pode ser investigado pelas autoridades nos próximos dias.

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Acre

Vídeo: Governador do Acre critica “tarifaço” de Trump e defende acordo comercial para proteger economia brasileira

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Gladson Cameli evita culpar Lula ou Bolsonaro e pede que tema não seja politizado, destacando soberania nacional e otimismo por entendimento com EUA

Cameli expressou otimismo quanto à possibilidade de um acordo comercial entre Brasil e Estados Unidos para evitar os impactos das tarifas. Foto: captada 

Em entrevista durante o lançamento da ExpoAcre, no sábado (19), o governador do Acre, Gladson Cameli, alertou para os riscos do “tarifaço” proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que pode afetar setores estratégicos do Brasil, como a cafeicultura — vital para a economia acreana.

Ao ser questionado sobre eventuais responsabilidades das gestões de Lula ou Bolsonaro pela medida, Cameli evitou polarização: “Não vou politizar essa situação. Cada país tem suas regras. Governabilidade e questões internas não podem ser politizadas”, afirmou, enfatizando a soberania nacional.

O governador demonstrou otimismo quanto a um acordo comercial entre os dois países, citando o histórico de negociações de Trump, como com a China: “O Brasil é importante para os EUA. Acredito que haverá um recuo, não podemos permitir [o tarifaço]”. A declaração reflete a pressão de estados exportadores, temerosos com impactos econômicos.

Veja vídeo reportagem abaixo.

 

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