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Cotidiano

Pesquisa Real Time/TV Gazeta apresenta empate técnico entre Minoru, Socorro e Duarte e garantia de 2º turno

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O levantamento simulado que ouviu 800 pessoas na capital numa votação estimulada, onde todos os 7 prefeituráveis estão postos a disposição para voto

Por Marcos Venicios

Faltando 48 dias para as eleições 2020, a disputa entre os candidatos a prefeito de Rio Branco promete ser acirrada e a tendência é que ocorra o segundo turno. Pelo menos é o que indica a pesquisa do Instituto Real Time Big Data, divulgada pela TV Gazeta na tarde desta terça-feira, 29.

De acordo com o levantamento simulado que ouviu 800 pessoas na capital numa votação estimulada, onde todos os 7 prefeituráveis estão postos a disposição para voto, o candidato tucano Minoru Kinpara (PSDB) aparece na primeira colocação com 23% das intenções de votos, seguido pela candidata a reeleição, Socorro Neri (PSB), com 20%. Na terceira colocação surge o candidato emedebista Roberto Duarte (MDB) com 16%. Como a margem erro da pesquisa é de 4% para mais ou para menos, os candidatos estão tecnicamente empatados.

Seguindo a simulação estimulada, em quarto lugar aparece o candidato Tião Bocalom (Progressistas) com 9%, seguido pelo candidato petista Daniel Zen (PT) com 3%. Jamyl Asfury (PSC) e Jarbas Soster (Avante) registraram 2% e 1%, respectivamente. Branco ou nulo registrou 9%. Não souberam ou não responderam marcou 17%.

Já na votação espontânea, onde nenhum nome de candidato é apresentado, 14% dos entrevistados afirmaram que votariam em Socorro, 11% escolheram Minoru e 4% marcaram Duarte e Bocalom, cada um. Outros candidatos registra 4%. Branco e nulo marcou 16% e não souberam e nem responderam marcou 47%.

REJEIÇÃO

Com relação a rejeição, Daniel Zen aparece liderando esse quesito com 22%, seguido por Tião Bocalom com 17% e Socorro Neri com 16%. Minoru e Duarte marcaram 6%, cada. Jarbas Soster registrou 5% e Jamyl 4%.

O item rejeita todos marcou 9% e não rejeita nenhum 10%. Não sabem ou não responderam marcou 5%.

SEGUNDO TURNO

No cenário avaliando uma disputa de segundo turno, a candidata a reeleição, Socorro Neri (PSB) fica na frente em todos os cenários, porém com relação ao tucano Minoru Kinpara, o empate continua técnico.

Na simulação em que aparece disputando um segundo turno com o candidato Progressista Tião Bocalom, Socorro lidera com 44% e o ex-prefeito de Acrelândia registra 27%. Branco ou nulo registrou 13% e não souberam ou não responderam marcou 16%.

Na disputa com Duarte, Neri marca 42% e o emedebista registra apenas 28%. Branco e nulo registrou 14% e não souberam e não responderam marcou 16%.

Já na disputa com o candidato tucano, Socorro marca 37% enquanto Minoru marca 34%. 12% assinaram branco ou nulo e não souberam e não responderam registrou 17%.

A pesquisa Real Time Big Data entrevistou 800 pessoas e foi realizada no período de 23 a 25 de setembro. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Acre sob o número: AC-03815/2020.

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Policiais lançam manifesto contra PEC da Segurança Pública do governo Lula

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O manifesto é o segundo desde o início da elaboração da PEC de Lula. Ele é assinado pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil

Policiais civis em operação: categoria em todo o país critica PEC da Segurança. Imagem: Divulgação/PC-AM

Algumas das principais entidades de policiais federais, civis e militares lançaram novo manifesto contra a PEC da Segurança Pública idealizada pelo governo Lula. Delegados de Polícia Federal, peritos e militares se opõem ao texto levado na terça (8), pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ao presidente da Câmara, deputado Hugo Motta. A proposta inclui sugestões de governadores. Motta disse que vai dar prioridade à matéria. “O Brasil tem pressa”.

“A segurança pública requer gestão, não alterações na Constituição”, sugerem as lideranças policiais em nota subscrita por dirigentes de seis associações que revelam ‘indignação’ e ‘preocupação’ com os rumos da PEC.

Na avaliação dos policiais, ‘a proposta parece ser uma tentativa do ministro da Justiça de desviar a atenção dos reais problemas da segurança pública que vem demonstrando à frente da pasta, apostando na criação de uma norma cuja necessidade não se sustenta diante do arcabouço jurídico já existente’.

O manifesto é o segundo desde o início da elaboração da PEC de Lula. Ele é assinado pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil, Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, Associação Nacional das Entidades Representativas dos Militares Brasileiros, Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, Federação Nacional das Entidades Militares Estaduais e Federação Nacional dos Peritos Oficiais em Identificação.

Entre os destaques do texto da PEC está o reconhecimento de status constitucional ao Sistema Único de Segurança Pública, criado em 2018 via lei ordinária, e a adoção de diretrizes para fortalecer o Estado no combate ao crime organizado. Uma meta é a padronização de informações, protocolos e estatísticas.

A proposta prevê uma redefinição de atribuições da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, ambas as corporações atreladas ao Ministério da Justiça. A competência sobre o policiamento ostensivo, atualmente, é das Polícias Militares. A PEC reserva à Polícia Rodoviária – que mudaria o nome para Polícia Viária Federal – o patrulhamento em rodovias, ferrovias e hidrovias federais.

O governo afirma que o novo formato não promoverá ingerência nos comandos das polícias estaduais, mas a União poderá estabelecer diretrizes gerais para a política de segurança e defesa social, incluindo o sistema penitenciário.

Segundo as entidades de classe dos policiais, a ‘iniciativa não foi amplamente debatida com as forças de segurança pública e as associações representativas dos seus integrantes’.

“O ministro da Justiça ignorou a necessidade de um diálogo democrático prévio com entidades de policiais, inclusive com aquelas que têm assento no Conselho Nacional de Segurança Pública”, protestam os policiais. Segundo eles, ‘o enfrentamento da criminalidade organizada exige soluções baseadas em dados concretos e dialogadas, permitindo a construção de um modelo robusto que integre todos os níveis de atuação federal, estadual e municipal’. “Este processo necessita de estudo aprofundado, não de uma proposta apressada”, afirmam.

Os policiais consideram ‘desnecessária’ a proposta do governo. “O Brasil já dispõe de um arcabouço jurídico eficiente para o enfrentamento da criminalidade organizada”. Nesse ponto, o manifesto cita a Lei 13.675/18, que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP); a Lei 12.850/13, que define organização criminosa e dispõe sobre os meios de obtenção de prova; as Leis Orgânicas Nacionais das Polícias Civis e Militares; e o Estatuto das Guardas Municipais.

“Ademais, a Polícia Federal já possui competência para atuar contra organizações criminosas com repercussão internacional ou interestadual, na esfera da Justiça Federal”, alegam.

Delegados, peritos e militares consideram que ‘há diversas medidas mais simples e práticas que podem ser implementadas sem a necessidade de um esforço político hercúleo’.

Eles sugerem:

– Integração e unificação de bancos de dados para as forças de segurança;

– Protocolos de atuação conjunta entre os órgãos, ‘respeitando suas atribuições constitucionais’;

– Capacitação e treinamento das forças de segurança previstas no artigo 144 da Constituição;

– Aquisição de tecnologia avançada para investigações e padronização de dados estatísticos relacionados à criminalidade.

“A redução da criminalidade não é alcançada por mudanças constitucionais, mas por soluções construídas com diálogo transparente entre os entes federativos e as forças de segurança”, dizem no manifesto. “Lacunas devem ser corrigidas gradualmente e em conjunto”.

As entidades destacam que vão continuar se empenhando em mostrar a ‘inadequação’ da PEC, ‘evitando que o País gaste energia com uma proposta que não trará efetividade no enfrentamento ao crime organizado’.

O Estadão pediu manifestação do Ministério da Justiça. O espaço está aberto para manifestação.

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Juiz autoriza ‘Fuminho’, um dos líderes do PCC, a deixar presídio federal

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Fuminho é o principal aliado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, no tráfico internacional de drogas do PCC. Ele foi preso em 2020 em Moçambique (África) e extraditado para o Brasil

Juiz autorizou transferência de Gilberto Aparecido dos Santos por bom comportamento. Foto: PCSP/Divulgação

O traficante Gilberto Aparecido dos Santos, o “Fuminho”, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), conseguiu autorização para ser transferido da Penitenciária Federal de Brasília para um prédio estadual do Ceará.

As penitenciárias federais são usadas para isolar presos de alta periculosidade. Essas unidades têm regimes mais rígidos de segurança e confinamento, além de visitas limitadas.

A defesa pediu a remoção de Fuminho para um presídio estadual. Os advogados alegaram que ele cumpre os requisitos previstos na Lei de Execuções Penais para a progressão de regime, inclusive “bom comportamento carcerário”.

O líder do PCC foi transferido para o sistema penitenciário federal a pedido da Justiça Estadual do Ceará, onde Fuminho respondia a um processo por duplo homicídio. Ele foi denunciado como mandante dos assassinatos de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, executados a tiros em fevereiro de 2018, na região metropolitana de Fortaleza Na época, a Justiça considerou que havia risco de retaliações.

Anos depois, a Justiça do Ceará considerou que a acusação não foi comprovada e decidiu não levar Fuminho a júri popular. Com isso, Frederico Botelho de Barros Viana, corregedor da Penitenciária Federal de Brasília, entendeu que “os motivos que ensejaram a inclusão do detento no sistema penitenciário federal não mais subsistem em sua integralidade”. A decisão também levou em consideração uma certidão de boa conduta carcerária.

Segundo a decisão, Fuminho deve ser transferido para uma unidade prisional de segurança máxima em Aquiraz, na região metropolitana de Fortaleza.

O magistrado fez a ressalva de que “qualquer juízo em que haja ordem de prisão em vigor contra o preso poderá requerer a inclusão ou manutenção do detento no Sistema Penitenciário Federal, desde que devidamente formalizado novo incidente processual”.

Fuminho é o principal aliado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, no tráfico internacional de drogas do PCC. Ele foi preso em 2020 em Moçambique (África) e extraditado para o Brasil, após 21 anos foragido.

Investigações da Operação Mafiusi descobriram que, na época, o PCC montou uma operação avaliada em US$ 2 milhões para resgatar Fuminho da cadeia em Maputo, capital de Moçambique.

Fuminho foi condenado a 26 anos de prisão em regime inicial fechado. Desde que foi preso, cumpriu uma série de atividades para obter descontos nas penas, como leituras e resenhas, aulas de inglês, cursos profissionalizantes e a conclusão do ensino fundamental.

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Paratleta de Cruzeiro do Sul ganha bicicleta adaptada do Senador Alan Rick

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Foto Gustavo Bardales: Edson, Senador Alan, Emir e o empresário Vinícius Araújo na entrega da handbike

O paratleta de Cruzeiro do Sul, Edson Cavalcante, recebeu do Senador Alan Rick (União Brasil) nesta quarta, 9, uma handbike (bicicleta adaptada) para o seu deslocamento durante os treinamentos.

“Estou muito feliz. Essa bicicleta vai mudar e melhorar a minha vida em todos os sentidos. O deslocamento de quase duas horas para chegar nos locais de treinamentos vai diminuir bastante e poderei ter um desempenho ainda melhor. Sou grato ao senador Alan Rick”, declarou Edson Cavalcante.

3 medalhas e vaga no Jub´s

Edson Cavalcante conquistou três medalhas de ouro no Meeting Loterias Caixa, disputado no último sábado, 5, na piscina da AABB, nas provas dos 50 e 100 livres e nos 50 costas. Os resultados garantiram ao paratleta de Cruzeiro do Sul uma vaga nos Jogos Universitários Brasileiros (Jub´s), programados para outubro, em São Paulo.

O pedido

O cadeirante Emir Mendonça fez o pedido ao Senador Alan Rick no último fim de semana e contou um pouco da história de Edson Cavalcante.

“É impossível não se emocionar com a história do Edson. Um exemplo de superação, de como Deus transforma vidas. Como ser humano, me sinto honrado em poder ajudar”, declarou o Senador.

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