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PC incinera 419 kg de skunk apreendida em fazenda de Vilhena

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A incineração dos 419 kg de maconha skunk é um marco nas atividades de combate ao tráfico na região de Vilhena e serve como um alerta para o contínuo esforço das forças de segurança em preservar a saúde e a segurança da população contra os males causados pelo uso e comércio de drogas ilícitas.

A Polícia Civil reforçou seu compromisso na luta contra o tráfico de drogas, destacando a importância de operações integradas com o Comando da Polícia Militar e demais órgãos de Segurança Pública

A Polícia Civil (PC) realizou nesta semana a incineração de 419 kg de maconha do tipo skunk, uma das variedades mais potentes da droga, conhecida por seu alto teor de THC (tetra-hidrocanabinol) e poder viciante.

A ação ocorreu após autorização judicial e foi coordenada pela Delegacia Regional de Vilhena, demonstrando o compromisso das autoridades locais no combate ao tráfico de drogas.

A maconha skunk, uma versão mais concentrada da planta, possui um teor de THC significativamente maior do que a maconha comum, aumentando os riscos de dependência e os efeitos psicoativos nos usuários. Essa variedade da droga tem se tornado uma preocupação crescente para as autoridades de saúde e segurança pública devido ao seu potencial devastador e ao aumento de produção em países fronteiriços, como a Bolívia, que passaram a produzir essa droga em larga escala, acredita-se, pela expectativa de aumento de consumo, já que o Brasil se tornou o maior país do mundo com descriminalização irrestrita, em todo território nacional, do porte para uso de quantia considerável dessa substância, graças a uma decisão do Supremo Tribunal Federal.

Durante a incineração, que ocorreu em um local seguro e monitorado, estavam presentes representantes da Polícia Civil, além de membros da vigilância sanitária, que supervisionaram o processo para garantir a conformidade com os procedimentos legais. O valor total dessa carga é estimado em cerca de meio milhão de reais.

A Polícia Civil reforçou seu compromisso na luta contra o tráfico de drogas, destacando a importância de operações integradas com o Comando da Polícia Militar e demais órgãos de Segurança Pública, com contínuas ações para desarticular organizações criminosas que atuam na distribuição de entorpecentes.

A incineração dos 419 kg de maconha skunk é um marco nas atividades de combate ao tráfico na região de Vilhena e serve como um alerta para o contínuo esforço das forças de segurança em preservar a saúde e a segurança da população contra os males causados pelo uso e comércio de drogas ilícitas.

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Amapá tem segunda maior taxa de homicídios do país em 2023, aponta Atlas da Violência

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Com 516 mortes registradas, estado ocupa posição crítica no ranking nacional; Norte e Nordeste concentram os maiores índices de assassinatos

O estado do Amapá registrou, em 2023, a segunda maior taxa de homicídios do Brasil, com 39,7 mortes por 100 mil habitantes. Os dados são do Atlas da Violência, divulgado nesta segunda-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Ao todo, foram contabilizados 516 homicídios no estado ao longo do ano passado. O número reforça o alerta para a crescente onda de violência na região Norte, que, junto com o Nordeste, concentra os índices mais elevados de assassinatos no país.

A Bahia lidera o ranking nacional, com uma taxa de 43,7 homicídios por 100 mil habitantes, seguida por Amapá, Pernambuco (37,3), Amazonas (36,0) e Ceará (34,8).

Considerado uma das principais referências na análise da criminalidade no Brasil, o Atlas da Violência é utilizado como instrumento para formulação de políticas públicas de segurança e combate à violência.

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Justiça torna réus ex-secretário de Segurança e ex-comandante da PM por massacre no Rio Abacaxis

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Onze policiais, incluindo altos oficiais do Amazonas, vão responder por homicídio qualificado, tortura e outros crimes ligados à operação que matou oito pessoas em 2020

Ex-secretário da SSP-AM, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da PMAM, coronel Airton Norte — Foto: Reprodução

A Justiça Federal aceitou as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF) e tornou réus o ex-secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Airton Norte, e outros nove policiais militares. Eles são acusados de participação no chamado “Massacre do Rio Abacaxis”, ocorrido em agosto de 2020.

A operação policial, realizada nos municípios de Borba e Nova Olinda do Norte, resultou em oito mortes, incluindo dois indígenas Munduruku e membros de uma família ribeirinha. Além das execuções, há denúncias de tortura, invasões de domicílios e abusos cometidos durante a chamada operação “Lei e Ordem”, conduzida por agentes da Polícia Militar.

De acordo com o MPF, os crimes teriam sido motivados por vingança após a morte de dois policiais em uma emboscada, dias antes da ação. As investigações apontam que as vítimas foram executadas sem chance de defesa e que os corpos foram ocultados ou destruídos.

Os 11 réus responderão por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado. Segundo o Ministério Público, as ações afetaram diretamente comunidades indígenas e ribeirinhas, agravando a vulnerabilidade dessas populações em plena pandemia, com dificuldades no acesso à alimentação e à saúde.

O MPF requer a condenação dos acusados, a perda dos cargos públicos e o pagamento de R$ 500 mil por família de vítima, a título de indenização por danos morais. O caso é considerado um dos mais graves episódios de violência policial na região amazônica nos últimos anos.

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PF investiga fraudes em contas vinculadas à plataforma Gov.br

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (13) a Operação Face Off para desarticular uma associação criminosa especializada em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma Gov.br.

Em nota, a corporação informou que o grupo utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

“As investigações revelaram que os criminosos simulavam traços faciais de terceiros para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.”

Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Brasília, nos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.

De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa.

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