fbpx
Conecte-se conosco

Cotidiano

Partidas decidem as primeiras semifinalistas do Campeonato Estadual

Publicado

em

Foto PHD: Veneza quer seguir na luta pela conquista da taça

Começa neste sábado, a partir das 17 horas, no ginásio Álvaro Dantas, a fase de quartas de final do Campeonato Estadual de Futsal Feminino. Os duelos são eliminatórios e se terminarem empatados, as semifinais serão conhecidas nas cobranças de penalidades.

Atlético favorito

Atlético e Juventus abrem a programação e as meninas do Galo entram em quadra como favoritas.

“Temos uma boa equipe, mas jogos eliminatórios são complicados. Precisamos atuar marcando forte para podermos avançar”, disse a técnica do Atlético, Neila Rosas.

Duelo equilibrado

No outro confronto da rodada, o Calafate joga contra o Veneza. Os dois times devem realizar um duelo equilibrado na luta por uma vaga na semifinal.

 

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Flamengo repete a dose, vence o Vasco mais uma vez e vai à final do Carioca

Publicado

em

Bruno Henrique e Luiz Araújo marcam, Rubro-Negro vai à sétima final seguida e tenta o 39º título. Fluminense ou Volta Redonda será o adversário na decisão

O jogo

Flamengo 2 x 1 Vasco | Melhores momentos | Semifinal do Campeonato Carioca 2025

O Flamengo segue em busca do seu 39º título de Campeonato Carioca. Após vencer o Vasco na ida, o cenário se repetiu na volta. No Maracanã, o Rubro-Negro triunfou de virada por 2 a 1 e está na sua sétima final consecutiva. Bruno Henrique, que marcou o seu 100º gol pelo clube, e Luiz Araújo foram os autores dos gols que colocaram a equipe do técnico Filipe Luís na decisão. Os vascaínos foram para cima para buscar o resultado, foram corajosos em bons minutos da partida e chegaram a sonhar quando Nuno Moreira abriu o placar, mas amargaram mais uma derrota para o rival. Nos últimos 32 jogos, são apenas duas vitórias da equipe de São Januário.

Agenda

Classificado para a final, o Flamengo agora espera o vencedor de Fluminense e Volta Redonda, que se enfrentam neste domingo, para conhecer o seu adversário na decisão — na ida, o Tricolor venceu pelo placar de 4 a 0. Os jogos da decisão serão no dia 19 (ida) e 22 ou 23 (volta).

O Vasco agora aguarda o Campeonato Brasileiro para voltar a campo. A primeira rodada será contra o Santos, no dia 30, às 18h30, em São Januário.

gol de Bruno Henrique, Flamengo x Vasco (Foto: André Durão / ge)

Bruno Henrique chega ao 100º gol

Com o gol marcado contra o Vasco neste sábado, no jogo de volta da semifinal do Campeonato Carioca, Bruno Henrique chegou ao centésimo gol com a camisa do Flamengo. Curiosamente, o rival é a vítima favorita do atacante no Rubro-Negro: são 11 gols do camisa 27 contra a equipe de São Januário.

Este foi o 22º gol de Bruno Henrique em clássicos cariocas. Na ida da semifinal de 2025, ele já havia marcado contra o Vasco, garantindo a vantagem ao Flamengo no confronto.

Reclamação vascaína

Na volta para o segundo tempo, foi possível ver os jogadores do Vasco reclamando com a arbitragem sobre o lance de um possível impedimento no gol de Bruno Henrique. A vista, pareciam reclamar de que a linha de impedimento pegava na cabeça do atacante do Flamengo. A checagem do VAR validou o lance.

Gol de Bruno Henrique (Foto: Reprodução)

Rossi é vazado

O gol de Nuno Moreira pode não ter servido para classificar o Vasco para a final do Campeonato Carioca, mas ajudou a quebrar uma sequência positiva de Rossi: foi o primeiro gol sofrido pelo goleiro do Flamengo em Campeonatos Cariocas – em duas edições disputadas. Eram 17 jogos de invencibilidade até ser vencido pelo atacante português.

Lesões preocupam

Flamengo e Vasco têm motivos para se preocupar devido a lesões. No segundo tempo, ambas as equipes perderam seus destaques por problemas físicos. Philippe Coutinho reclamou de dores na virilha e deu lugar a Loide Augusto. Já Bruno Henrique foi substituído por conta de uma lesão muscular na coxa esquerda.

  • Como foi o primeiro tempo?

    Primeiro tempo elétrico no Maracanã, com os dois times buscando o gol. Diferentemente da partida brigada da ida, tivemos bom futebol no Maracanã. O placar de 1 a 1 foi justo para o que as duas equipes construíram, apesar de o Rubro-Negro ter sido levemente superior.

    Precisando de uma virada no placar agregado, o Vasco abriu o marcador com Nuno Moreira. Após falta boba de Léo Pereira, Coutinho cruzou, Lucas Freitas furou e o português marcou. Com a bola na rede, os vascaínos ficaram a um gol de conseguir o resultado necessário para ir à final.

    Porém, brilhou Bruno Henrique — mais uma vez. Após chute de Arrascaeta, a bola desviou e sobrou para o atacante empatar. Foi o 100º dele pelo Rubro-Negro e mais um em clássicos contra o Vasco, a sua maior vítima.

  • Como foi o segundo tempo?

    Na segunda etapa, faltou fôlego para o Vasco e sobrou qualidade para o Flamengo. A má notícia foram as lesões: Philipe Coutinho e Bruno Henrique sentiram lesões e precisaram ser substituídos. Do banco vascaíno, a qualidade não se manteve; no Rubro-Negro, seguiu igual.

    Luiz Araújo, que entrou no lugar do camisa 27, marcou o segundo gol do Flamengo, aproveitando uma bobeira de Lucas Piton e Hugo Moura, que foram mal no lance. O Rubro-Negro ficou mais perto de fazer o terceiro do que o Vasco de empatar. Por isso, mereceu a classificação.

Por: GE

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Policiais do GIRO ajudam mãe em trabalho de parto na véspera do dia da mulher em Sena Madureira

Publicado

em

O gesto de solidariedade e humanidade reforça o verdadeiro compromisso dos policiais: proteger, servir e salvar vidas

Em uma situação inesperada, a equipe foi acionada para prestar apoio a uma parturiente que, em trabalho de parto, precisava de assistência urgente. Foto: captada 

Cris Menezes/YaconNews

Na noite desta sexta-feira (07), às vésperas do Dia Internacional da Mulher, policiais militares do 8º Batalhão, através do Grupamento de Intervenção Rápida Ostensiva (GIRO), demonstraram que seu compromisso vai muito além do patrulhamento tradicional. Em uma situação inesperada, a equipe foi acionada para prestar apoio a uma parturiente que, em trabalho de parto, precisava de assistência urgente.

Em meio às dores, a mãe deu à luz ao pequeno Luiz na rua, em condições precárias. Foi então que os policiais do GIRO, sem hesitar, assumiram o controle da situação. Com todo o cuidado e atenção, auxiliaram no transporte da parturiente e do recém-nascido, utilizando uma cadeira para conduzi-la até uma rua pavimentada, onde a equipe do SAMU estava a postos para o atendimento necessário.

Graças à rápida e eficiente ação dos militares, tanto a mãe quanto o bebê foram encaminhados com segurança ao hospital local. O gesto de solidariedade e humanidade reforça o verdadeiro compromisso dos policiais: proteger, servir e salvar vidas.

Neste Dia Internacional da Mulher, a história dessa mãe e de seu pequeno guerreiro Luiz ganha ainda mais significado. Em meio a desafios e dificuldades, a força feminina se destaca, e o apoio de heróis fardados mostra que a segurança pública também é uma missão de amor e empatia.

Veja vídeo:

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Indígena deixa aldeia é cria empresa de diaristas e ajuda mulheres da periferia: ‘Futuro mais justo’

Publicado

em

Gemina Brandão Xiu Shanenawa lidera o grupo “Fadas em Ação” composto por 22 mulheres, a maioria delas indígenas dos povos Apurinã, Yawanawa, Hunikuim, Shanenawá, que prestam os serviços de limpeza

A indígena Xiú criou uma empresa que presta serviços de diarista no AC. Foto: Arquivo pessoal

O sonho de mudar de vida e a realidade de outras mulheres foi o que motivou a indígena Gemina Brandão Xiu Shanenawa a deixar a aldeia em que morava no município de Feijó, rumo à capital, Rio Branco. Depois de muitos desafios, ela criou a empresa ‘Fadas em Ação’ que oferece serviços de diaristas e emprega 22 mulheres, a maioria também indígenas.

Nas redes sociais, ela reforça: “Nosso time de mulheres indígenas e periféricas te ajuda a ter mais qualidade de vida. Mais que limpeza, um futuro mais justo!”

Gemina saiu da aldeia Nova Vida em busca de qualificação, com a convicção de fazer o curso de odontologia, mas sofreu preconceito e discriminação ao longo do caminho.

“Infelizmente por falta de oportunidade e empregabilidade minha vida tomou rumos diferentes. Fui para Rio Branco estudar odontologia, mas meus sonhos foram frustrados, encontrei portas fechadas, preconceito. Quando estava sem expectativa, consegui ingressar no Ifac onde tive a oportunidade de ter aula de empreendedorismo e tive a ideia de criar as Fadas em Ação

Em entrevista à Rede Amazônica, ela diz que não se arrepende de ter saída do aldeia. “Se eu tivesse desistido, talvez eu teria retornado para Feijó, estaria morando na aldeia e seguindo a minha vida normal como uma mulher indígena que mora dentro da aldeia com poucas oportunidades”, comenta ela.

Xiú tem uma história que raramente é contada. Em um mundo que com poucos privilégios, muitas mulheres enfrentam desafios diários para conquistar respeito no ambiente de trabalho e para a mulher indígena, a realidade é ainda mais desafiadora.

“A palavra para mim é sempre resistência, porque eu acredito que os povos indígenas, principalmente eu que sou mulher e, mulher indígena, é muito difícil. A partir do momento que você consegue ter outra visão de que você pode ir além e tem certeza disso, você consegue alcançar muitas coisas e você consegue ir muito além do que você imaginava”, afirmou ela.

Com a empresa, Gemina apoia e ajuda mulheres indígenas e da periferia a entrarem no mercado de trabalho. “Mulheres que assim como eu um dia estiveram sem expectativa. Hoje oferecemos o serviço de melhor qualidade incluindo também mulheres periféricas, incentivando umas às outras a crescer e se emponderar,” avalia.

Ela conta que não imaginava um dia estar na capital acreana e cita que consegue ver todas as suas funcionárias tendo sucesso na vida. “Vejo que qualquer uma das meninas que fazem parte do grupo pode ir além”, disse.

Indígena e mulheres lideradas por ela já participaram de conferências sobre emponderamento feminino — Foto: Arquivo pessoal

Hoje, a empresária lidera mulheres, a maioria delas indígenas , principalmente das cidades de Tarauacá, Feijó e Boca do Acre. Ela usa as rede sociais também para o mostrar o trabalho feito por elas.

“A gente tem etnias diversas dentro do nosso grupo Yawanawá Nawa, com Apurinã. Então, são mulheres que por algum motivo saíram de suas comunidades e vieram para Rio Branco, em busca de oportunidade”, afirmou ela.

A luta por uma sociedade mais igualitária ainda está longe de ser concluída. Apesar das dificuldades, Xiú nunca desistiu de estudar, pois acredita que é através do conhecimento que é possível superar as adversidades.

“Logo no início, há nove anos atrás, eu estava totalmente depressiva, desanimada com tudo e pensando em desistir e hoje eu estar aqui, aonde eu estou, para mim é uma alegria. Muitas vezes eu fazia faxina nas casas dos outros e assistia aulas sobre redação do Enem dentro dos banheiros”, contou.
‘Conhecimento é tudo’

Além de empresária, a indígena virou estudante. “Eu consegui tirar uma nota boa e passei em segundo lugar para bacharelado em administração no IFAC. Foi uma nota bem boa. Tantas vezes eu pensei em desistir, mas dou um conselho: busque conhecimento, porque o conhecimento é tudo”, assegurou Xiú.

Dia Internacional da Mulher

Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o dia 8 de março como o Dia Internacional das Mulheres. Uma iniciativa para combater as desigualdades e a discriminação de gênero em todo o mundo. Naquela época, as mulheres lutavam por melhores condições de trabalho e pela equiparação salarial em relação aos homens.

O pontapé inicial foi em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres.

Comentários

Continue lendo