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Cotidiano

Palmeiras celebra título Brasileiro com goleada sobre o Fortaleza

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Em seu primeiro jogo como titular, garoto Endrick deixa o seu

O jogador Dudu, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do Fortaleza EC, durante partida válida pela trigésima quinta rodada, do Campeonato Brasileiro, Série A, na arena Allianz Parque. (Foto: Cesar Greco)

Já com a conquista do título do Brasileiro de 2022 garantida, o Palmeiras entrou em campo na noite desta quarta-feira (2) no Allianz Parque para comemorar junto com sua torcida. E a festa não poderia terminar melhor, com uma goleada de 4 a 0 sobre o Fortaleza.

Com este triunfo o Verdão deu mais uma prova da sua força na atual edição do Brasileiro, chegando aos 77 pontos, 13 de vantagem sobre o vice-líder Internacional, contando com o ataque mais positivo da competição, com 62 gols em 35 partidas. Já o Tricolor do Pici permanece com 48 pontos, na 10ª posição, após o revés.

Empurrado por sua apaixonada torcida, o Palmeiras abriu o placar aos 14 minutos. Gustavo Scarpa tocou em profundidade para Rony, que bateu na saída do goleiro Fernando Miguel. Aos 31 o Verdão conseguiu ampliar. Marcos Rocha lançou Dudu, que, de fora da área, bateu por cobertura para marcar um golaço.

O Campeão Brasileiro continuou criando oportunidades em profusão, mas o terceiro saiu apenas na etapa final, aos dois minutos, quando Dudu cruzou rasteiro para a área, onde a bola passou por Endrick e Fernando Miguel antes de sobrar para Rony, que, com liberdade, conferiu.

Porém, ainda faltava o do garoto Endrick, que, aos 16 anos, fazia a sua primeira partida como titular. E o gol da joia do Palmeiras saiu aos 18 minutos. Dudu fez grande jogada pela ponta direita antes de cruzar para a área, onde o camisa 16 bateu de primeira. Este é o terceiro gol do jovem atacante em cinco partidas pelo profissional.

A partir daí o Verdão administrou a vantagem para confirmar a vitória de goleada diante de mais de 29 mil torcedores.

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Ministério Público investiga crime racismo contra jogador do Galvez

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Foto: Reprodução

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, investiga o caso de racismo contra um jogador do Galvez Esporte Clube.

O episódio foi registrado durante a partida contra o Santa Cruz na última terça-feira, 17, pelo Campeonato Acreano Sub-20, no Estádio Florestão em Rio Branco.

Segundo a Diretoria do Galvez, Erick Rodrigues da Silva sofreu ataques racistas praticados por um jogador do time rival, o que foi registrado pelo árbitro na súmula oficial do jogo.

A Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania instaurou um procedimento investigatório criminal e expediu ofício à Polícia Civil solicitando informações sobre o caso, entre outras providências.

No decorrer da investigação, o MPAC pretender reunir elementos de provas para que, sendo comprovado o crime de racismo, sejam adotadas as medidas judiciais cabíveis.

 

Agência de Notícias do MPAC

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Iapen tenta capturar presos que fugiram do Complexo Penitenciário de Rio Branco

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Foto: Zayra Amorim/Iapen

O governo do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), divulgou nesta quinta-feira, 19, uma nota pública sobre as medidas adotadas para recapturar os nove presos que escaparam do Complexo Penitenciário de Rio Branco nas primeiras horas da manhã. Os presos pertenciam à ala do pavilhão P.

De acordo com o presidente do Iapen, Marcos Frank Costa, todas as forças de segurança do Estado estão mobilizadas nas buscas. A Polícia Penal lidera a operação, com apoio das demais instituições da Segurança Pública. Além das ações em solo, uma aeronave também está sendo empregada para auxiliar na localização dos foragidos.

A lista com os nomes dos presos foragidos foi oficialmente divulgada pelo Iapen. São eles: Arthur Carvalho Gomes, Carlos Vitor de Castro Cardoso, Davi Castro de Souza, Francisco Guimarães Santana, Geovane Costa Almeida, Isaquiel Martins de Souza, Johnatan Silva Magalhães, Natanael do Nascimento Salgueiro e Ozeias Paulo Germana Ferreira.

NOTA PÚBLICA:

O governo do Estado, por meio do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), informa que foi identificada a fuga de nove presos do pavilhão P da Divisão de Estabelecimento Penal de Recolhimento Provisório, no Complexo Penitenciário de Rio Branco, por volta de 6h da manhã, nesta quinta-feira, 19.

Estão foragidos:

Arthur Carvalho Gomes
Carlos Vitor de Castro Cardoso
Davi Castro de Souza
Francisco Guimarães Santana
Geovane Costa Almeida
Isaquiel Martins de Souza
Johnatan Silva Magalhães
Natanael do Nascimento Salgueiro
Ozeias Paulo Germana Ferreira

A Polícia Penal, bem como as demais forças de segurança, vem empregando todos os esforços na tentativa de realizar a captura dos foragidos, inclusive com emprego de aeronave.

Marcos Frank Costa
Presidente do Iapen

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Mortes de trabalhadores em caixa d’água durante manutenção em condomínio são investigadas pelo MPT

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Superintendente do MPT, Leonardo Lani, disse que já foi solicitada à chefia dos auditores fiscais uma ordem de serviço de investigação de acidente de trabalho para apurar se houve negligência por parte da empresa

Ruan Roger e Diony Magalhães morreram ao fazerem manutenção em caixa d’água em Rio Branco. Foto: Arquivo pessoal

O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou um procedimento investigatório para apurar se houve negligência nas mortes de dois trabalhadores na caixa d’água do Condomínio Via Parque, em Rio Branco, na última quinta-feira (12).

O órgão informou que a apuração ‘está em fase inicial com foco na análise das circunstâncias do fato e na determinação da responsabilidade jurídica dos envolvidos’. A reportagem tentou contato com a Empresa Pimentel Engenharia, a qual os trabalhadores prestavam serviço, mas até a última atualização desta matéria, não obteve resposta.

Ruan Roger da Silva Barbosa, de 32 anos, e Diony Magalhães Oliveira, de 22, morreram de asfixia seguida de afogamento no reservatório. José Coutinho sobreviveu ao acidente e contou à Rede Amazônica Acre como conseguiu sair do tanque.

“Caso seja apurada a negligência da empresa responsável no cumprimento das normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho, serão lavrados os respectivos autos de infração e encaminhados relatórios para o Ministério Público do Trabalho“, explicou o superintendente do MPT, Leonardo Lani.

O superintendente destacou ainda que, de acordo com a lei, toda empresa deve fazer uma avaliação preliminar de riscos e, em caso de identificação de alguma irregularidade, deve providenciar um Programa de Gerenciamento de Riscos, elaborado por um profissional da área de saúde e segurança do trabalho.

“No caso do acidente no condomínio, deveriam ter sido observados especialmente duas normas regulamentadoras: a NR-33, que trata de trabalho em espaços confinados, e a NR-35, sobre trabalho em altura”, explicou.

Trabalhadores não usavam EPI

O pintor que sobreviveu ao acidente, José Coutinho, confirmou que eles estavam sem Equipamento de Proteção Individual (EPI) no momento do acidente. De acordo com ele, a suspensão do uso se deu por conta das más condições do material entregue.

“Passaram equipamentos pra nós, mas a gente tirava porque entupiam os filtros e ficava mais difícil de respirar lá dentro”, reafirmou.

O major do Corpo de Bombeiros, Dyego Vieira, que ajudou no resgate aos corpos, relatou que as vítimas não usavam EPI dentro do reservatório.

“Não tinham os equipamentos necessários, inclusive, de proteção individual. Vale ressaltar aqui que é de extrema importância. Não identificamos no local o uso desses equipamentos, as vítimas não estavam usando o equipamento de proteção respiratória”, disse.

José contou como acidente aconteceu. Foto: Reprodução 

Empresa contestou versão

A Empresa Pimentel Engenharia, que prestava o serviço para o condomínio,havia afirmado que foram fornecidos aos trabalhadores todos os equipamentos de segurança. A empresa disse também que havia um engenheiro fiscal presente na obra e que os trabalhadores foram devidamente orientados.

Sobre a informação dada pelo trabalhador sobrevivente de que os equipamentos estavam em más condições, a empresa nega e disse que os equipamentos passavam por manutenção regular.

“A responsabilidade por fiscalizar o uso do EPI é da empresa, então, ela não pode se eximir da sua responsabilidade falando que o trabalhador deixou de usar. Se o trabalhador tem um comportamento errático remitente, uma resistência em usar o EPI a empresa pode utilizar de medidas administrativas disciplinares pegar advertência suspenções e até mesmo eventual demissão”, explicou o superintendente do MTE.

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