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Paciente com sintomas de coqueluche recebe atendimento na UPA do segundo distrito de Rio Branco

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Na última segunda-feira, dia 21, uma paciente de 56 anos deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito de Rio Branco, apresentando sintomas preocupantes de Coqueluche. De acordo com informações médicas, a mulher foi transferida da Unidade de Referência em Atenção Primária (Urap) Roney Meireles, após manifestar queixas de tosse persistente, episódios de vômito e sangramento nasal.

O caso chamou a atenção das autoridades de saúde e mobilizou equipes médicas da região. A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) está acompanhando de perto a situação, em conjunto com o município e a vigilância estadual, representada pelo Departamento de Vigilância em Saúde (DVS). A paciente já passou por coleta de material para exame, uma etapa crucial para confirmar ou descartar a presença da Coqueluche.

A mulher, cuja identidade não foi revelada, encontra-se estável e foi liberada após o atendimento médico, recebendo instruções de permanecer em isolamento até que os resultados dos exames sejam disponibilizados. A medida é uma precaução para evitar a disseminação da doença, caso o diagnóstico seja confirmado.

A preocupação com a Coqueluche se intensificou nas regiões fronteiriças, uma vez que o país vizinho, Bolívia, já enfrenta uma situação desafiadora. Até o momento, a Bolívia registrou alarmantes 847 casos de Coqueluche, com a maioria (797 casos) concentrada no departamento (equivalente a um estado) de Santa Cruz de la Sierra, que está a uma distância de 1280 km do Acre.

Em resposta a essa realidade, o governo do Acre tomou medidas preventivas e proativas para conter a possível propagação da doença. Recentemente, foi declarado que um plano de ação foi implementado na fronteira, visando lidar com o surto de Coqueluche na Bolívia. Esse plano abrange múltiplas estratégias e frentes de trabalho, com destaque para a capacitação intensiva dos profissionais de saúde nas cidades fronteiriças.

O cenário atual reforça a importância da vigilância constante e da prontidão das autoridades de saúde para lidar com possíveis casos de doenças infecciosas, especialmente em um contexto de fronteira internacional onde as condições podem favorecer a disseminação de patógenos. A busca por respostas eficazes e ações preventivas é fundamental para proteger a saúde e o bem-estar da população.

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Veja vídeos; Chuva intensa causa rompimento na BR-364, próximo a Tarauacá, e interrompe tráfego

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Trecho conhecido como Corcovado teve bueiro rompido devido ao grande volume de água; DNIT ainda não se pronunciou sobre o caso.

Um trecho da BR-364, conhecido como Corcovado, na região de Tarauacá, rompeu no início da tarde deste domingo (23), interrompendo o tráfego de veículos na rodovia. O rompimento ocorreu devido à intensa chuva que atingiu a região nas últimas horas, causando o colapso de um bueiro que não suportou o grande volume de água.

Logo após o rompimento, filas de veículos se formaram nos dois lados da pista, deixando motoristas e passageiros parados. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já se pronunciou sobre o ocorrido e informou que já estão no local para a realização dos reparos necessários o mais rápido possivel.

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A interdição da BR-364 tem gerado preocupação entre moradores e transportadores, pois a rodovia é a única conexão terrestre dessas cidades com o restante do estado e do país. Sem a estrada, as únicas alternativas de deslocamento são o transporte aéreo ou fluvial, ambos com custos elevados e limitações operacionais.

A Defesa Civil e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) devem avaliar os danos e estabelecer um plano emergencial para recuperar o trecho afetado. Até o momento, não divulgaram um prazo para os reparos.

Moradores da região temem dificuldades no abastecimento de alimentos, combustíveis e outros insumos essenciais, que dependem do tráfego rodoviário. A expectativa é de que medidas urgentes sejam adotadas para minimizar os impactos do isolamento.

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Adolescente de 17 anos morre em colisão entre moto e caminhão em Sena Madureira

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Rian Cunha de Lima, que não tinha habilitação, perdeu o controle da moto e bateu de frente com caminhão boiadeiro na BR-364.

Um acidente grave na BR-364, próximo à Ponte José Nogueira Sobrinho, em Sena Madureira, resultou na morte do adolescente Rian Cunha de Lima, de 17 anos, na tarde deste sábado (22). O jovem, que não possuía habilitação para conduzir motocicletas, perdeu o controle do veículo e colidiu de frente com um caminhão boiadeiro. Rian morreu no local.

De acordo com informações preliminares, o motorista do caminhão permaneceu no local do acidente e cooperou com as investigações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que esteve no local para realizar os procedimentos de perícia. As circunstâncias exatas do acidente ainda serão esclarecidas, mas a falta de habilitação do adolescente é um dos fatores que serão considerados.

O caso chocou a comunidade de Sena Madureira e reforça a importância de conscientização sobre os riscos de dirigir sem habilitação, especialmente para jovens. A PRF segue investigando o ocorrido e deve divulgar mais detalhes nos próximos dias.

O corpo de Rian foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos, enquanto familiares e amigos lamentam a perda precoce do adolescente. A tragédia serve como um alerta para a necessidade de medidas preventivas e educativas no trânsito, visando evitar novas ocorrências.

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Jovem morre em acidente grave entre moto e caminhão boiadeiro na BR-364, em Sena Madureira

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Enxurrada causada por forte chuva afetou 17 bairros e cerca de 1,2 famílias em Rio Branco

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Defesa Civil e Prefeitura intensificam ações de apoio, incluindo distribuição de materiais de limpeza e assistência médica às vítimas.

As fortes chuvas que atingiram Rio Branco nos últimos dias resultaram em uma enxurrada que afetou cerca de 17 bairros da capital acreana. De acordo com o Tenente-Coronel Falcão, coordenador da Defesa Civil, aproximadamente 1,2 mil famílias foram impactadas, incluindo pessoas atingidas, desalojadas e desabrigadas.

Até o momento, 21 pessoas estão temporariamente acolhidas no abrigo público da prefeitura, enquanto cerca de 200 foram levadas para casas de familiares. “Estamos fazendo um levantamento mais preciso, mas preliminarmente calculamos que entre mil e mil e duzentas famílias foram afetadas. Já estamos distribuindo material de limpeza e teremos uma contagem mais detalhada em breve”, explicou Falcão.

A Prefeitura de Rio Branco e a Defesa Civil intensificaram as ações de apoio à população. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estão atuando nos locais afetados, oferecendo assistência médica e orientações sobre cuidados essenciais, como o consumo seguro de água e alimentos, além da prevenção contra doenças e animais peçonhentos.

A distribuição de produtos de limpeza também está em andamento, garantindo condições sanitárias mínimas para os moradores que começam a retornar às suas casas. O trabalho de monitoramento e suporte continuará sendo realizado pelas equipes da prefeitura, com o objetivo de minimizar os impactos da enchente e garantir a segurança das famílias afetadas.

A população já recebe ações de apoio e que medidas preventivas sejam adotadas para evitar novos desastres em períodos de chuvas intensas. A Defesa Civil reforça a importância de seguir as orientações das autoridades e buscar ajuda em caso de necessidade.

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