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Operação Adsumus tem continuidade no sistema prisional em Cruzeiro do Sul

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Segundo o chefe da DEPME, Vinícius D’anzicourt, a operação realizada buscou trazer mais segurança para a população

Operação Adsumus é realizada dentro de presídio de Cruzeiro do Sul. Foto: Iapen

O chefe da Divisão de Estabelecimentos Penais de Cruzeiro do Sul, Elves Barros, explica que ações como esta promovem uma melhor convivência e a ordem dentro da unidade: “A gente tenta manter a ordem e a disciplina dentro do presídio, onde os presos precisam manter uma higiene mínima, e também verificar como está a estrutura das celas, se têm estrutura danificada ou não. A importância [da operação] é gigantesca, quando o Iapen promove esse tipo de ação, para que a gente mantenha o controle dos nossos presídios”.

Ainda dentro da operação Adsumus, o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), por meio da Divisão de Estabelecimento Penal de Monitoramento Eletrônico (DEPME), realizou uma ação de fiscalização e orientação em Cruzeiro do Sul, nesta quarta-feira, 8.

Segundo o chefe da DEPME, Vinícius D’anzicourt, a operação realizada buscou trazer mais segurança para a população: “[A operação] tem por objetivo reduzir os índices de criminalidade da regional. A primeira fase foi cumprida em Feijó e Tarauacá e agora está aqui em Cruzeiro do Sul”, ressaltou.

O presidente do Iapen salientou que o trabalho realizado nesta operação, visa manter a segurança dentro e fora das unidades prisionais: “Nós cumprimos mais uma etapa da operação Adsumus, agora em Cruzeiro do Sul, com a realização de ações de revista dentro do presídio e de fiscalização e orientação de monitorados, fora das unidades prisionais. Essa operação tem o objetivo de levar mais segurança para a população como um todo”.

Polícia Penal realiza ação de fiscalização e orientação aos monitorados em Cruzeiro do Sul. Foto: Iapen

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Polícia Civil conclui investigação sobre denúncia de abuso sexual contra turista chilena em Feijó

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A Polícia Civil do Acre (PCAC) através da equipe da Delegacia-Geral de Feijó, concluiu as investigações sobre a denúncia de abuso sexual supostamente cometido contra uma turista chilena por um líder indígena no município. O inquérito policial foi finalizado e encaminhado à Justiça para apreciação pelo titular da ação penal.

Durante a apuração, a instituição reforçou seu compromisso com a condução técnica e imparcial dos procedimentos, assegurando que todas as diligências foram realizadas de acordo com os preceitos legais e o respeito aos direitos constitucionais de todas as partes envolvidas.

A autoridade policial ressaltou que seu mais alto valor é o zelo pelos direitos e garantias previstos na Constituição Federal, atuando para que as investigações sejam conduzidas de forma justa, transparente e comprometida com a verdade dos fatos.

“Conduzimos a investigação com total imparcialidade, garantindo que todas as etapas fossem cumpridas dentro da legalidade e com respeito aos direitos de todos os envolvidos. Nosso compromisso é apurar os fatos de forma técnica e apresentar à Justiça elementos que permitam uma análise justa e responsável do caso”, disse o delegado responsável pelo caso Dione Lucas.

 

Fonte: PCAC

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Homem joga esposa e filha de 3 anos em rio após briga de casal

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Uma mulher que não teve o nome divulgado foi empurrada pelo próprio marido, junto com a filha do casal de 3 anos, na foz do rio Amazonas, durante discussão entre o casal. A mulher conseguiu se salvar, mas a criança morreu afogada. A tragédia ocorreu nesta segunda-feira (11) na comunidade de Vila Progresso, no arquipélago do Bailique, área rural de Macapá, Amapá.

De acordo com informações, durante a discussão ocorrida na comunidade na foz do rio Amazonas, o pai teria empurrado a esposa e a filhinha para dentro da água. A mãe conseguiu se manter na margem, mas a criança foi levada pela correnteza e não voltou a aparecer. O corpo da criança foi encontrado por ribeirinhos próximo a uma balsa na região. Não há informações se suspeito foi preso.

Por: D24am.

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Líder indígena do Acre é indiciado após denúncia de abuso sexual contra turista chilena

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O processo de Isaka Ruy aguarda decisão judicial – Foto: Mardilson Gomes/SEE – Internet

A defesa do indígena questiona as provas apresentadas e afirma que as investigações indicam que não houve estupro

A Polícia Civil do Acre concluiu o inquérito que investiga a denúncia de estupro feita pela turista chilena Loreto Belen contra o líder indígena Isaka Ruy Huni Kuî. Isaka foi indiciado pelo crime de violência sexual mediante fraude, conforme confirmado pela defesa do indígena.

A denúncia, feita pela turista em rede social, relata que ela sofreu pelo menos três tipos de abuso sexual durante sua estadia na Aldeia São Francisco, em Feijó, entre maio e junho deste ano. O acusado nega as acusações.

A violência sexual mediante fraude, prevista no artigo 215 do Código Penal Brasileiro, ocorre quando alguém obtém relação sexual ou pratica ato libidinoso com a vítima sem seu consentimento, usando engano ou manipulação que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima. A pena prevista varia de dois a seis anos de prisão, podendo ser aplicada multa quando o crime visa vantagem econômica.

A defesa do indígena, representada pela advogada Laiza Camilo, questiona as provas apresentadas e afirma que as investigações indicam que não houve estupro. Ela ressalta que o delegado responsável pelo caso pediu a revogação da prisão preventiva de Isaka, o que demonstra uma reavaliação da situação. Segundo Laiza, testemunhas, inclusive do exterior, serão ouvidas para fortalecer a versão do indígena, e a ausência do telefone da vítima, uma das evidências citadas na denúncia, reforça a tese da falta de provas concretas.

No dia 9 de julho, Isaka Ruy Huni Kuî se apresentou à Polícia Civil de Feijó, prestou depoimento e foi preso. No dia seguinte, ele foi liberado após audiência de custódia para responder ao processo em liberdade.

O caso segue em andamento e aguarda decisão judicial.

Com informações do G1 Acre.

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