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Obras paralisadas no Acre saltam em 2024, em relação aos dois anos anteriores, mostra TCU; quase meio bilhão deixou de ser investido
Enquanto em 2022, tinham-se apenas 79 paralisadas, em 2023 esse número subiu para 94 e saltou para 136 este ano. A maioria dos canteiros de obras parados estão na Saúde: 53. Na sequência vem a Educação, com 32

Infraestrutura e Mobilidade Urbana aparece em terceiro com 23. Outros (12), Saneamento (10), Esporte (2), Turismo (2), Agricultura (1) e Educação Superior (1).
Da redação do Notícias da Hora
O Acre tem 136 obras paralisadas. O número representa 58,1% de um total de 234 empreendimentos. Os dados são do Tribunal de Contas da União (TCU). Já foram investidos em recursos federais o total de R$ 188,42 milhões. A retomada destas, significaria uma injeção na economia de R$ 464,69 milhões.
Ao analisar a série histórica de 2022 para cá, percebe-se que 2024 lidera o número de obras paradas. Enquanto em 2022, tinham-se apenas 79 paralisadas, em 2023 esse número subiu para 94 e saltou para 136 este ano. A maioria dos canteiros de obras parados estão na Saúde: 53. Na sequência vem a Educação, com 32. Infraestrutura e Mobilidade Urbana aparece em terceiro com 23. Outros (12), Saneamento (10), Esporte (2), Turismo (2), Agricultura (1) e Educação Superior (1).
As informações constam no Painel de Obras do TCU e foram atualizadas em agosto deste ano.
Em todo o Brasil, são 11.944 obras paralisadas de um total de 22.961. Os investimentos previstos, com a retomada, chegam próximo dos R$ 30 bilhões. Até agora essas obras já consumiram R$ 9 bilhões.
O Maranhão lidera o ranking entre os estados com mais obras paralisadas em 2024. O estado aparece com 1.232 paralisações. Na sequência estão os estados da Bahia (972), Pará (938) e Minas Gerais (895). O Distrito Federal é o que tem menos obras paralisadas. Apenas 10.
Rondônia e Amazonas, vizinhos do Acre, aparecem com 141 e 452, respectivamente.
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Rio Branco e Cruzeiro do Sul terão reforço do MS no combate à dengue
Para conter o avanço da dengue e reduzir casos graves e mortes, o Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira, 8, um conjunto de novas ações de enfrentamento à doença. No Acre, as medidas emergenciais serão concentradas nos dois municípios mais populosos do estado: Rio Branco e Cruzeiro Sul.
Ambas as cidades foram incluídas na lista de 80 municípios prioritários do país, selecionados por apresentarem alta transmissão ou crescimento no número de casos, além de população superior a 100 mil habitantes.
As ações contarão com o apoio direto da Força Nacional do SUS, que estará preparada para atuar nos municípios com a instalação de centros de hidratação com até 100 leitos cada, podendo chegar a 150 unidades em todo o Brasil. O investimento total previsto é de R$ 300 milhões.
Os centros são voltados ao acolhimento e à hidratação de pacientes com sintomas de dengue, tanto por via oral quanto venosa , com o objetivo de evitar o agravamento dos quadros e reduzir a necessidade de internações hospitalares. Os espaços poderão funcionar em unidades básicas de saúde (UBS), UPAs ou locais adaptados, como auditórios, bibliotecas, refeitórios, tendas ou contêineres.
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No Acre, morador em situação de rua quase acerta repórter com pedrada

Frame/Vídeo
Uma repórter da TV Tribuna, afiliada da TV Crítica no Acre, passou por um momento de tensão enquanto gravava uma reportagem nas ruas do centro de Rio Branco. A repórter, identificada como Andressa Theles, quase foi atingida por uma pedra arremessada por um morador em situação de rua.
Segundo relato publicado no perfil oficial da emissora no Instagram, “enquanto o Centro Pop ganha mais um capítulo, pessoas vivem vulneráveis a situações de moradores usuários de entorpecentes no centro de Rio Branco. Uma repórter da TV Tribuna, afiliada da Crítica no Acre, foi quase atacada e quase atingida por uma pedra na cabeça, disparada por um dependente químico.”
Nas imagens, é possível ver o momento em que o homem utiliza um estilingue para lançar a pedra em direção à equipe de reportagem. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.
homem em situação que acabou detido pela Polícia Militar após causar tumulto na região do Terminal Urbano de Rio Branco. Identificado como Rian Silva Barbosa, de 25 anos, este se apresentava de forma alterada e agressiva, jogando pedras em pedestres e veículos que circulavam pelo Centro da capital.
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