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O mundo ficou chato e burro graças aos ‘mimizentos’ ‘empoderados’

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O médico acreano acusado de ‘gordofobia’ foi anteriormente criticado por fazer ‘blackface’. E se acaso o leitor não tem conhecimento do que tratam ambos os vocábulos, não se preocupe: é coisa de gente chata, ‘mimizenta’, frustrada e – quase sempre – de esquerda.

Companheiros e camaradas são os reis e as rainhas do ‘mimimi’. Já fui vítima deles, à época do governo de Tião Viana (PT). Usando a estrutura do Estado, um grupo de mulheres lotou carros e vans para protestar contra mim, em frente ao meu local de trabalho, em decorrência de uma discussão nas redes sociais. Eram cerca de 30, todas ligadas ao partido e algumas com cargo comissionado no governo.

O protesto teve direito a cartazes e até a uma ‘página de repúdio’ no Facebook. A então deputada Leila Galvão (hoje no MDB) chegou a proferir discurso na Assembleia Legislativa contra mim.

Os detalhes do caso são irrelevantes: o foco aqui é o modus operandi dessa gente, que vai da criação de novas palavras (ou da deturpação de outras), à invasão do seu local de trabalho caso você os incomode com suas ideias e discursos.

A propósito, como jornalista, me recuso a usar o termo “feminicídio”, mais uma invenção dessa gente capciosa e, ao mesmo tempo, idiota. O vocábulo nada mais é do que a morte de uma mulher por ser mulher, e se faz desnecessária por já ter outro termo que designa seu sentido: homicídio.

Fico estupefato vendo promotores do Ministério Público (estadual e federal) usando esse linguajar, que na minha opinião é impróprio para aqueles se fizeram especialistas em leis ao mesmo tempo em que se atoleimaram para o bom senso.

Nossa permissividade serviu ao ‘empoderamento” dessa gente na medida em que fomos perdendo o nosso próprio poder de expressar o que pensamos. O médico citado no começo deste artigo que o diga. A patrulha de plantão lhe caiu em cima como um enxame de abelhas.

Tempos atrás, em uma discussão com amigos de longa data, vi a indignação de um deles com o youtuber Monark, por ter se declarado a favor da criação de um partido nazista. O cara perdeu o sono e o emprego por causa disso. Aí eu fiz a seguinte pergunta: partido nazista não pode porque Hitler foi responsável (se não em engano) pela morte de 6 milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial; mas partido comunista pode mesmo que os regimes de Pol Pot, Fidel Castro, Mao Tse Tung e Stálin tenham sido responsáveis pela morte de quase 100 milhões de pessoas?Ninguém me respondeu.

A turma com a qual eu conversava está na faixa dos 50 anos, como eu. A metade parou nos anos 80. E haja mimimi.

Não se engane, porém, o leitor: há também os mimizentos de direita – e eu já fui vítima de alguns. Estes últimos, todavia, nunca se conluiaram contra mim, nunca se juntaram em caravana na tentativa de afetar os meus afazeres profissionais. Apenas usam de estultice na direção oposta à dos adversários.

Mas o quebra-quebra em Brasília no último domingo pode ser um indício perigoso de que a turma da direita está assimilando o modus operandi dos adversários políticos. Não posso concordar com vandalismo – que a imprensa companheira insiste em tachar de ‘atos terroristas’. É de matar!

Mas caso esteja mesmo acontecendo isso, rogo pra que, ao menos, eles deixem o idioma em paz.


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PF deflagra Operação Teto de Vidro II contra lavagem de dinheiro na fronteira do Acre

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Grupo criminoso teria movimentado mais de R$ 200 milhões por meio de câmbio ilegal e evasão de divisas

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (30), a Operação Teto de Vidro II, visando desarticular um grupo criminoso responsável por lavagem de dinheiro na região de fronteira entre Brasil e Bolívia. Após contato com a assessoria, somente nesta sexta-feira (31), as informações foram repassadas através do portal da Instituição.

Academia localizada na cidade de Brasiléia teve suas portas lacradas com correntes.

A ação é um desdobramento da primeira fase da operação, realizada em 2022, quando a PF identificou movimentações financeiras ilícitas superiores a R$ 200 milhões, ligadas a crimes de câmbio ilegal e evasão de divisas.

 

Segundo as investigações, os suspeitos utilizavam empresas e “laranjas” para adquirir imóveis, misturando dinheiro ilícito com receitas legais para ocultar a origem criminosa dos valores.

Foram cumpridos sete mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo dois de prisão preventiva contra os líderes do grupo e cinco de busca e apreensão em Brasiléia e Xapuri. Além disso, houve o sequestro de bens e valores no montante de R$ 3 milhões.

A PF segue investigando o caso para identificar outros envolvidos e apurar possíveis novos crimes. Os suspeitos poderão responder por lavagem de dinheiro e outros delitos relacionados.

 

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Homem é executado com mais de 20 tiros dentro de lava a jato em Rio Branco

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Criminosos invadiram estabelecimento e dispararam contra vítima que dormia no local

Um homem identificado apenas como “Fei” foi assassinado a tiros na madrugada desta sexta-feira (31) dentro de um lava a jato localizado na Rua Coronel Leal, Quadra 8E, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima estava dormindo em um quarto do estabelecimento quando criminosos não identificados invadiram o local, quebraram a porta e efetuaram mais de 20 disparos. “Fei” foi atingido no peito, abdômen e cabeça, morrendo no local. Após a execução, os autores fugiram sem deixar rastros.

Moradores da região relataram ter ouvido os disparos e, ao saírem para verificar o que havia acontecido, encontraram o homem gravemente ferido dentro do quarto. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar, os paramédicos constataram o óbito.

Policiais do 2º Batalhão isolaram a área para os trabalhos periciais. Após a análise da cena do crime, o corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames e identificação oficial.

A motivação do crime ainda é desconhecida. O caso será investigado inicialmente pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, seguirá para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Em menos de 12 horas, GEFRON prende três mulheres por tráfico de drogas na fronteira

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O Grupo Especial de Fronteira (GEFRON) do Acre prendeu três mulheres, incluindo uma grávida e uma adolescente, por tráfico de drogas na região de fronteira com a Bolívia e o Peru. As prisões ocorreram em menos de 12 horas durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, que reforça a fiscalização nas rodovias do estado.

A primeira prisão aconteceu na tarde de quarta-feira (29), quando um táxi Fiat Cronos foi abordado em Senador Guiomard. No bagageiro do veículo, os agentes encontraram um bebedouro que, ao passar pelo Raio-X, revelou conter 8,2 kg de skank, uma versão mais potente da maconha. A droga, avaliada em R$ 82.200, pertencia a K.M.B.F., que foi presa em flagrante.

Pouco depois, outro táxi, modelo Chevrolet Spin, foi fiscalizado. Durante a revista, os agentes notaram uma caixa de som com peso anormal. O scanner revelou um formato suspeito no interior do equipamento, onde estavam escondidos 7,2 kg de skank, avaliados em R$ 72.230. A droga era transportada por uma adolescente, K.V.A.D., que foi apreendida e levada à delegacia.

Já na manhã de quinta-feira (30), uma terceira abordagem resultou na prisão de uma mulher grávida. Durante a fiscalização, os policiais encontraram 4 kg de cloridrato de cocaína dentro de um saco amarelo. A suspeita recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, onde responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas.

As forças de segurança alertam para o aumento do recrutamento de mulheres como “mulas” do tráfico, transportando drogas em troca de dinheiro ou favores. A localização do Acre, que faz fronteira com países produtores de entorpecentes, como Bolívia e Peru, facilita esse tipo de crime.

As apreensões reforçam o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado na região. O GEFRON e outros órgãos de segurança seguem intensificando operações para desarticular as redes criminosas e impedir a entrada de drogas no Brasil.

 

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