“Os números apresentados são fruto de um trabalho estratégico, baseado em inteligência, integração entre instituições e comprometimento das equipes que atuam diariamente nas fronteiras. Em 2025, conseguimos causar um impacto direto nas organizações criminosas, retirando drogas, armas e produtos ilegais de circulação. Para 2026, nossa expectativa é ampliar ainda mais as operações, investir em tecnologia e fortalecer as ações preventivas, garantindo mais segurança à população acreana”, disse.
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O governo Gladson e a superofensiva contra a corrupção, uma das grandes metas para 2021
Na ampla sala de um prédio da avenida Antônio da Rocha Viana, no bairro Bosque, é frenético o vaivém dos agentes do Grupo de Enfrentamento aos Crimes Contra a Ordem Tributária, o Gecot, da Polícia Civil do Estado do Acre. Ali, ao largo dos olhos da sociedade, uma força-tarefa trabalha silenciosamente para que a população e a administração pública, se não completamente, pelo menos tenham o mínimo de proteção possível das organizações criminosas e dos surrupiadores do erário público.

Policiais civis em cumprimento de mandados de busca e apreensão; operação desmantelou quadrilha que burlava o fisco estadual Foto: Junior Aguiar/Secom
Na reportagem, saiba mais sobre o que o governador Gladson Cameli e a sua equipe vêm promovendo para o combate à crimes de corrupção dentro da sua administração, e que até resultou na criação do Gecot, no dia 29 de setembro deste ano, e da Delegacia de Combate à Corrupção, a Deccor, em fevereiro de 2019.
O trabalho desses agentes da lei você nunca verá, ao não ser no seu desfecho, nos sites noticiosos e jornais televisivos, sobre algum grande esquema criminoso que culminou com a prisão dos envolvidos e a apreensão de seus bens. Mas é para ser assim. Quando as hordas do mal estão de plantão, lá estão eles, construindo de forma silenciosa a colcha de retalhos que vai permitir concentrar o foco da polícia nos criminosos.

Agentes da Polícia Civil cumprem mandados de busca e apreensão em operação para apurar fraudes na Fazenda estadual Foto: Junior Aguiar/Secom
Os agentes de polícia e técnicos do governo entendem perfeitamente que a leitura da população, e também dos meios de comunicação, é a de que existe um fosso investigativo separando as polícias das organizações criminosas. Mas ela é uma falsa aparência, garantem esses operadores, que encontram na gestão do governador Gladson Cameli o respaldo necessário para o aparelhamento estatal contra o crime.
Sobre essa questão, Gladson Cameli é categórico: “Sob hipótese alguma aceito corrupção no meu governo. Firmei este compromisso com a população acreana e venho cumprindo rigorosamente com a minha palavra”. Ele acrescenta que “quem tentar, pagará as consequências dentro do que determina a nossa legislação”.

Mais de 20 operações nos últimos sete anos
O diretor de Polícia Civil, delegado Josemar Portes, afirma que a função dos investigadores da instituição que ele representa, nas diversas frentes de combate ao crime, é meticulosa e às vezes considerada longa aos olhos das pessoas que não entendem como funciona o trabalho investigativo. Mas como exemplo prático cita que desde 2012 a “Polícia Civil vem enfrentando de forma qualificada e uniforme as organizações criminosas que atuam no Acre, com vínculos em todo o Brasil”.
“Esse trabalho rendeu mais de 20 operações policiais complexas, com alto grau de profundidade nos últimos nove anos. E nessa atuação houve mais de 1,7 mil presos, integrantes de organizações criminosas, entre lideranças e funções estratégicas, devidamente identificados, indiciados, denunciados e levados a julgamento”, pontua Portes.

“Podemos dizer que a Polícia Civil desenvolveu uma grande expertise nesse tipo de investigação, ganhando, inclusive, reconhecimento nacional neste combate. Nos últimos anos, o objetivo tem sido descapitalizar esses grupos”, completa o diretor.
No caso específico do Gecot, uma das respostas imediatas foi dada nas primeiras horas do dia 2 de dezembro último, com a Operação Omaggio, que desmantelou um esquema que fraudava o fisco estadual por meio da sonegação de impostos.
O golpe funcionava assim: algumas empresas tinham endereços fictícios e seus sócios não passavam de pessoas comuns sem nenhum poder aquisitivo. Então, os líderes da ação usavam essas empresas para comprar fora do estado com auxílio de um representante comercial de Cuiabá, que faturava a mercadoria em nome dessas firmas, como forma de burlar a fiscalização tributária. Isso configura fraude financeira, já que a empresa era usada tão somente como ‘laranja’.

Na ocasião, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão em Rio Branco, em Feijó e em Cuiabá. Também foram bloqueadas nove contas bancárias, e houve o sequestro e apreensão de 11 veículos, numa investigação policial e fiscal que durou cerca de dois meses, logo depois de observada a ramificação da ação criminosa no Mato Grosso.
Toda grande investigação começa com uma maratona em busca de dados, com análises de denúncias anônimas , confrontos de depoimentos e escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. E no âmbito do Gecot, desde o dia 29 de setembro, duas operações ostensivas geraram o bloqueio de bens e valores superiores a R$ 4 milhões, além das prisões em flagrantes, com cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão. Mas dentro deste período, outras investigações foram instauradas e estão em pleno andamento.

Números
6 milhões
…de reais foi quanto a Delegacia de Combate à Corrupção, Decor, da Polícia Civil, conseguiu buscar e bloquear na Justiça em bens e valores originários de crimes no Acre em 2020. A Decor já tem forte atuação no Acre, inclusive em parceria com outros estados. Outras investigações estão em andamento, com o objetivo de estancar a sangria nos cofres públicos e recuperar os valores desviados do erário, colocando os autores dos crimes à disposição da Justiça.
Outros
4 milhões
… de reais foram apreendidos em duas grandes investigações do Grupo de Enfrentamento aos Crimes Contra a Ordem Tributária este ano. O Gecot atua como grupo de investigação, apurando denúncias e fatos que possam se tornar crimes contra os tributos estaduais.
Em ano atípico, Gladson pediu total transparência aos gestores estaduais
Para o governador Gladson Cameli, o combate à corrupção, principalmente com ênfase na administração pública, já é uma das suas maiores prioridades e será muito mais intensificada a partir de janeiro próximo.

Nos últimos dias, ele tem feito gestões nesse sentido com todos os órgãos afins, entre eles os Ministérios Públicos estadual e federal, Receita Federal e Polícia Federal.
E no âmbito das instituições estaduais, as atuações conjuntas envolvem, além do Gecot e da Deccor, mais duas delegacias: a de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, a Draco, e a de Repressão ao Narcotráfico, Denarc, com o intuito de enfrentar o crime de maneira mais técnica e eficaz, de modo a buscar a descapitalização e a recuperação de ativos criminais.

Há ainda a Diretoria de Administração Tributária, da Secretaria da Fazenda, e o Grupo de Atuação Especial de Combate à Corrupção, o Gaecc, do Ministério Público do Estado do Acre.
Em reunião no dia 11 de deste mês, com o procurador da República no Acre, Humberto Aguiar Júnior, e membros de sua equipe de governo, Gladson Cameli ressaltou que o Ministério Público Federal é imprescindível na fiscalização e no combate aos ilícitos que venham a ser praticados na estrutura governamental.
“A presença do Ministério Público Federal é fundamental neste processo e estou aqui, juntamente com minha equipe, para pedir esse apoio”, disse.

No encontro, o chefe do Poder Executivo lembrou ser este um ano atípico e que a sua gestão tem priorizado a transparência de suas ações na compra de insumos e nos investimentos de um modo geral na Saúde, em tempo marcado pela pandemia.
“Com honestidade e seriedade, o Acre figura entre os estados brasileiros que não registraram casos de corrupção na aplicação dos recursos específicos destinados ao combate à Covid-19”, lembra o secretário de Estado de Saúde, Alysson Bestene.

O relatório Brasil: Retrocessos nos Marcos Jurídicos e Institucionais de 2020, produzido pela organização Transparência Internacional Brasil, aponta para o que a instituição considera de “grave situação do país em relação ao combate à corrupção”. Os estudos confrontam diretamente as recentes declarações do presidente Jair Bolsonaro, que disse ter “acabado” com a Operação Lava Jato porque em seu governo “não há mais corrupção”. E apontam para um desmonte do arcabouço institucional para a luta anticorrupção em curso, sobre o qual o presidente da República é um dos responsáveis, ainda segundo a opinião da Transparência.

No Acre, o governo quer justamente que os órgãos de controle e de fiscalização, estaduais e federais, interajam com o Executivo estadual, para as boas práticas de um enfrentamento uniforme e eficaz contra os crimes de ordem tributária e no combate à corrupção, mesmo que para isso, tenha que cortar na própria carne, quando o caso é de servidores públicos estaduais corruptos.

Volta de Sistema de Informações pode render economia de até R$ 1 milhão ao ano
O tempo passou, as instituições se fortaleceram e a sociedade aprendeu a confiar na resolução dos crimes, acreditando na certeza da justiça. Mas os criminosos também se adaptam segundo as tendências de cada época.

Se na década de 1980, o crime era escrachado porque encontrava, muitas vezes, a leniência das próprias organizações públicas, hoje ele é mais sutil e organizado, auxiliado pela tecnologia a distância, sobretudo, com o uso de aplicativos e programas que podem interferir em sistemas eletrônicos, nos chamados crimes cibernéticos.

Com relação a esse aspecto, o governo Gladson Cameli reativou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), lançado em fevereiro de 2018, no final da gestão anterior, mas que não estava funcionando efetivamente.
O SEI garante mais segurança e economia de gastos na administração estadual, numa proporção de R$ 1 milhão por ano. Basicamente, com o sistema é possível criar e gerir documentos administrativos totalmente de forma eletrônica, fazendo com que seja diminuído cada vez mais o uso de papel e da impressão.
A ferramenta é gratuita e foi criada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O funcionamento do SEI está a cargo da Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia do Acre, a Seict.
Conheça quatro operações significativas de combate à corrupção e outros crimes no Acre
Operação: Caça-Fantasmas
Data: 2011
Local: Sena Madureira
Número de presos: 0
Descrição: Cumpriu mandados de busca e apreensão na sede da Prefeitura de Sena Madureira em busca de provas da suposta inclusão de pessoas na folha de pagamento do município, mas que jamais bateram o ponto nos órgãos municipais. Foram apreendidos documentos, discos rígidos e computadores da administração municipal.
Operação: Anjo da Guarda
Data: 2012
Local: Capixaba
Número de presos: 6
Descrição: Operação deflagrada numa madrugada do mês de março, e que consistiu numa ação de proteção a crianças e adolescentes em situação de risco, encontrados em pontos vulneráveis à exploração sexual nas rodovias federais. A missão foi da Polícia Rodoviária Federal e contou com a participação do Ministério Público do Estado do Acre. Pelo menos 63 adolescentes foram apreendidos em situação de vulnerabilidade e seis pessoas detidas.
Operação: Zaqueu
Data: 2012
Local: Rio Branco
Número de presos: 3
Descrição: Apurou esquema de dois fiscais da Secretaria de Fazenda do Estado do Acre exigiram, de empresários de postos de gasolina, dinheiro para expedir auto de infração tributário em valores inferiores ao devido. A operação impediu que o trio levasse pelo menos R$ 26 milhões dos donos dos estabelecimentos.
Operação: Tentáculos
Data: 2012
Local: Rio Branco
Número de presos: 27
Descrição: Operação constatou o envolvimento de prestadores de serviço de autoescolas e funcionários públicos integrantes de uma quadrilha que agia dentro do Departamento Estadual de Trânsito do Acre, com o objetivo de fraudar exames para facilitar a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. Eles agiam ainda na retirada de multas, na transferência de pontuação da carteira e na falsificação de documentos para carros roubados. Houve ainda 33 buscas e apreensões com 130 pessoas envolvidas na operação.
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Polícia Civil realiza operação na fronteira. Homem questiona uso de tornozeleira a magistrado e recebe voz de prisão
Operação em Brasiléia e Epitaciolândia prendeu ao menos quatro pessoas com pendências judiciais
A Polícia Civil dos municípios de Brasiléia e Epitaciolândia realizou, ao longo do dia, uma operação para cumprir mandados de prisão e de busca contra pessoas que estavam em débito com a Justiça. A ação resultou na prisão de pelo menos quatro indivíduos na região de fronteira.
Entre os casos que chamaram a atenção das autoridades está o de um homem que foi preso por determinação judicial após procurar um magistrado sua residência para “tirar satisfação” sobre a utilização de tornozeleira eletrônica.
Segundo apurado, o indivíduo era considerado foragido da Justiça de outro estado e acabou sendo detido em razão da ousadia e da situação irregular em que se encontrava.
Além desse caso, as demais prisões ocorreram por descumprimento de determinações judiciais, incluindo falta de pagamento de pensão alimentícia, descumprimento de medidas protetivas e violação do equipamento de monitoramento eletrônico.
Após as prisões, todos os detidos foram encaminhados para a realização de exames de corpo de delito e, em seguida, conduzidos ao presídio estadual na capital. Os presos permanecem à disposição da Justiça, que irá analisar individualmente a situação de cada um.
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Projeto Todos Contra o Aedes aegypti apresenta resultados no Acre com foco em educação e prevenção
O projeto Todos Contra o Aedes aegypti encerra 2025 no Acre com resultados expressivos na formação de estudantes e professores e na mobilização de comunidades para o combate às arboviroses. Desenvolvida pelo Instituto Sapien, a iniciativa atuou em escolas públicas urbanas de 10 municípios do estado, usando a educação como principal ferramenta de prevenção contra doenças como dengue, zika e chikungunya, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Ao longo da execução, o projeto promoveu ações educativas, formações presenciais e atividades de mobilização social, fortalecendo o papel da escola na disseminação de informações e na mudança de hábitos que ajudam a reduzir focos do mosquito.
Com uma proposta pedagógica alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a iniciativa atendeu escolas municipais e estaduais, beneficiado alunos com idades de 3 e 4 anos, do Ensino Fundamental I, estimulando o conhecimento, a cidadania e a responsabilidade social no enfrentamento às arboviroses.
Educação como base da prevenção
A educação foi o eixo central do projeto. Nas escolas, os alunos aprenderam, de forma prática e acessível, como ocorre a transmissão das doenças e quais atitudes ajudam a prevenir a proliferação do mosquito. As atividades incluíram leitura de materiais informativos, exibição de vídeos educativos, rodas de conversa, identificação de possíveis focos do Aedes aegypti e produção de materiais de conscientização.
Para a professora Thaynara Barbosa da Silva, da Escola Nair Sombra, em Capixaba, o projeto contribuiu diretamente para o trabalho em sala de aula. “Aprendemos muito com o que o Aedes aegypti vai transmitir. Então, para nós passarmos para a nossa clientela, que é o alunado, é de grande importância. Temos que conscientizá-los para a doença não transmitir mais”, disse.
Formação de professores e impacto nas famílias
A formação continuada dos professores foi outro ponto forte da iniciativa. As capacitações ampliaram o repertório pedagógico dos educadores e reforçaram a integração entre educação e saúde pública. O conteúdo trabalhado nas escolas também chegou às famílias, por meio das crianças, fortalecendo o efeito multiplicador do projeto.
Em Xapuri, a professora Luiza, assessora dos Anos Iniciais, destacou esse alcance. “Esse projeto é muito importante para a nossa cidade, principalmente para as escolas, que as crianças levam esse assunto para casa, e aí os pais se envolvem. Dá muito certo. É muito importante esse projeto”, afirmou.
Mobilização comunitária nos municípios
As ações do projeto ocorreram em Rio Branco, Senador Guiomard, Sena Madureira, Xapuri, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Tarauacá e Feijó. Uma ação que incluiu cidades de todas as regiões do Acre. Além das atividades pedagógicas, o projeto realizou lançamentos públicos, formações presenciais e ações de mobilização comunitária, ampliando o envolvimento da população no combate ao mosquito.
Para a professora Adriana Soares Castro, gestora da Escola Manoel Gonzaga, em Senador Guiomard, o trabalho coletivo é um dos principais diferenciais da iniciativa. “Para a educação, um projeto como esse é inovador, porque vai trazer muito conhecimento para os nossos alunos. Isso é uma das ações prioritárias, porque não é só uma pessoa contra, é uma comunidade contra esse problema grave”, declarou.
Ao concluir a etapa de 2025 no Acre, o projeto Todos Contra o Aedes aegypti apresenta uma prestação de contas que evidencia resultados concretos, integração entre as áreas de saúde e educação e fortalecimento do protagonismo comunitário. A iniciativa é realizada pelo Instituto Sapien em parceria com o Ministério da Saúde, com apoio da Secretaria de Saúde do Estado do Acre (Sesacre), da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Acre (SEE) e do Governo do Acre, reforçando a atuação conjunta do poder público e da sociedade no enfrentamento às arboviroses e na promoção da saúde coletiva.
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Gefron apresenta balanço das apreensões realizadas durante 2025
O Grupo Especial de Operações em Fronteiras (Gefron) apresentou, nesta quarta-feira, 16, o balanço das ações desenvolvidas no período de 1º de janeiro a 15 de dezembro de 2025. Os números refletem a intensificação do trabalho de combate aos crimes transfronteiriços, especialmente tráfico de drogas, descaminho e crimes contra o patrimônio, nas regiões de fronteira do estado do Acre.
Ao longo de 2025, o grupo registrou 157 ocorrências no total, sendo 33 relacionadas ao tráfico de drogas e 54 ocorrências de descaminho. As ações resultaram na apreensão de 341.029 maços de cigarros, 52 veículos apreendidos ou recuperados, além de 798,80 kg de entorpecentes retirados de circulação.

Números refletem a intensificação do trabalho de combate aos crimes transfronteiriços. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom
O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre, José Américo Gaia, destacou que os resultados positivos estão diretamente ligados aos investimentos realizados pelo governo do Acre na área da segurança pública.

Secretário de Segurança afirma que os resultados positivos estão diretamente ligados aos investimentos realizados pelo governo do Acre na Segurança Pública. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom
“Esses resultados expressivos do Gefron são reflexo dos investimentos contínuos feitos pelo governo do Acre em estrutura, equipamentos, capacitação e valorização dos profissionais da Segurança Pública. O fortalecimento das forças de segurança tem sido prioridade, e os números mostram que estamos no caminho certo para combater o crime e proteger nossas fronteiras”, destacou
O balanço também aponta a apreensão de 10 armas de fogo e a realização de 96 conduções e prisões, fortalecendo o enfrentamento direto às organizações criminosas. No período, o grupo executou 231 operações, alcançando um valor estimado em R$ 14.167.863,00 de apreensões de ilícitos.

Balanço também aponta a apreensão de 10 armas de fogo e a realização de 96 conduções e prisões. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom
De acordo com o coordenador do Gefron, Assis dos Santos, os resultados demonstram a eficiência do trabalho integrado das forças de segurança.

Para o coordenador do Gefron os resultados demonstram a eficiência do trabalho integrado das forças de segurança. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom
















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