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O governo Gladson e a superofensiva contra a corrupção, uma das grandes metas para 2021

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Na ampla sala de um prédio da avenida Antônio da Rocha Viana, no bairro Bosque, é frenético o vaivém dos agentes do Grupo de Enfrentamento aos Crimes Contra a Ordem Tributária, o Gecot, da Polícia Civil do Estado do Acre. Ali, ao largo dos olhos da sociedade, uma força-tarefa trabalha silenciosamente para que a população e a administração pública, se não completamente, pelo menos tenham o mínimo de proteção possível das organizações criminosas e dos surrupiadores do erário público.

Policiais civis em cumprimento de mandados de busca e apreensão; operação desmantelou quadrilha que burlava o fisco estadual Foto: Junior Aguiar/Secom

Na reportagem, saiba mais sobre o que o governador Gladson Cameli e a sua equipe vêm promovendo para o combate à crimes de corrupção dentro da sua administração, e que até resultou na criação do Gecot, no dia 29 de setembro deste ano, e da Delegacia de Combate à Corrupção, a Deccor, em fevereiro de 2019.

O trabalho desses agentes da lei você nunca verá, ao não ser no seu desfecho, nos sites noticiosos e jornais televisivos, sobre algum grande esquema criminoso que culminou com a prisão dos envolvidos e a apreensão de seus bens. Mas é para ser assim. Quando as hordas do mal estão de plantão, lá estão eles, construindo de forma silenciosa a colcha de retalhos que vai permitir concentrar o foco da polícia nos criminosos.

Agentes da Polícia Civil cumprem mandados de busca e apreensão em operação para apurar fraudes na Fazenda estadual Foto: Junior Aguiar/Secom

Os agentes de polícia e técnicos do governo entendem perfeitamente que a leitura da população, e também dos meios de comunicação, é a de que existe um fosso investigativo separando as polícias das organizações criminosas. Mas ela é uma falsa aparência, garantem esses operadores, que encontram na gestão do governador Gladson Cameli o respaldo necessário para o aparelhamento estatal contra o crime.

Sobre essa questão, Gladson Cameli é categórico: “Sob hipótese alguma aceito corrupção no meu governo. Firmei este compromisso com a população acreana e venho cumprindo rigorosamente com a minha palavra”. Ele acrescenta que “quem tentar, pagará as consequências dentro do que determina a nossa legislação”.

Policiais civis em cumprimento de mandados de busca e apreensão; operação desmantelou quadrilha que burlava o fisco estadual Foto: Junior Aguiar/Secom

Mais de 20 operações nos últimos sete anos

O diretor de Polícia Civil, delegado Josemar Portes, afirma que a função dos investigadores da instituição que ele representa, nas diversas frentes de combate ao crime, é meticulosa e às vezes considerada longa aos olhos das pessoas que não entendem como funciona o trabalho investigativo. Mas como exemplo prático cita que desde 2012 a “Polícia Civil vem enfrentando de forma qualificada e uniforme as organizações criminosas que atuam no Acre, com vínculos em todo o Brasil”.

“Esse trabalho rendeu mais de 20 operações policiais complexas, com alto grau de profundidade nos últimos nove anos. E nessa atuação houve mais de 1,7 mil presos, integrantes de organizações criminosas, entre lideranças e funções estratégicas, devidamente identificados, indiciados, denunciados e levados a julgamento”, pontua Portes.

Crime e castigo: dinheiro, cheques e celulares são apreendidos em grande operação policial que investigava crime tributários Foto: Junior Aguiar/Secom

“Podemos dizer que a Polícia Civil desenvolveu uma grande expertise nesse tipo de investigação, ganhando, inclusive, reconhecimento nacional neste combate. Nos últimos anos, o objetivo tem sido descapitalizar esses grupos”, completa o diretor.

No caso específico do Gecot, uma das respostas imediatas foi dada nas primeiras horas do dia 2 de dezembro último, com a Operação Omaggio, que desmantelou um esquema que fraudava o fisco estadual por meio da sonegação de impostos.

O golpe funcionava assim: algumas empresas tinham endereços fictícios e seus sócios não passavam de pessoas comuns sem nenhum poder aquisitivo. Então, os líderes da ação usavam essas empresas para comprar fora do estado com auxílio de um representante comercial de Cuiabá, que faturava a mercadoria em nome dessas firmas, como forma de burlar a fiscalização tributária. Isso configura fraude financeira, já que a empresa era usada tão somente como ‘laranja’.

Agentes do Gecot em ação; objetivo do governo do Estado do Acre é coibir qualquer prática de crimes financeiros e de corrupção também envolvendo funcionários públicos Foto: Junior Aguiar/Secom

Na ocasião, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão em Rio Branco, em Feijó e em Cuiabá. Também foram bloqueadas nove contas bancárias, e houve o sequestro e apreensão de 11 veículos, numa investigação policial e fiscal que durou cerca de dois meses, logo depois de observada a ramificação da ação criminosa no Mato Grosso.

Toda grande investigação começa com uma maratona em busca de dados, com análises de denúncias anônimas , confrontos de depoimentos e escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. E no âmbito do Gecot, desde o dia 29 de setembro, duas operações ostensivas geraram o bloqueio de bens e valores superiores a R$ 4 milhões, além das prisões em flagrantes, com cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão. Mas dentro deste período, outras investigações foram instauradas e estão em pleno andamento.

Policiai civil cumpre mandado de busca e apreensão em casa de possível fraudador do fisco estadual Foto: Junior Aguiar/Secom

Números

6 milhões

…de reais foi quanto a Delegacia de Combate à Corrupção, Decor, da Polícia Civil, conseguiu buscar e bloquear na Justiça em bens e valores originários de crimes no Acre em 2020. A Decor já tem forte atuação no Acre, inclusive em parceria com outros estados. Outras investigações estão em andamento, com o objetivo de estancar a sangria nos cofres públicos e recuperar os valores desviados do erário, colocando os autores dos crimes à disposição da Justiça.

Outros

4 milhões

… de reais foram apreendidos em duas grandes investigações do Grupo de Enfrentamento aos Crimes Contra a Ordem Tributária este ano. O Gecot atua como grupo de investigação, apurando denúncias e fatos que possam se tornar crimes contra os tributos estaduais.

Em ano atípico, Gladson pediu total transparência aos gestores estaduais

Para o governador Gladson Cameli, o combate à corrupção, principalmente com ênfase na administração pública, já é uma das suas maiores prioridades e será muito mais intensificada a partir de janeiro próximo.

Governador Gladson Cameli em reunião com operadores da Segurança Pública para discutir estratégias de combate à corrupção Foto: Diego Gurgel/Secom

Nos últimos dias, ele tem feito gestões nesse sentido com todos os órgãos afins, entre eles os Ministérios Públicos estadual e federal, Receita Federal e Polícia Federal.

E no âmbito das instituições estaduais, as atuações conjuntas envolvem, além do Gecot e da Deccor, mais duas delegacias: a de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, a Draco, e a de Repressão ao Narcotráfico, Denarc, com o intuito de enfrentar o crime de maneira mais técnica e eficaz, de modo a buscar a descapitalização e a recuperação de ativos criminais.

Governador Gladson Cameli em reunião com operadores da Segurança Pública para discutir estratégias de combate à corrupção Foto: Diego Gurgel/Secom

Há ainda a Diretoria de Administração Tributária, da Secretaria da Fazenda, e o Grupo de Atuação Especial de Combate à Corrupção, o Gaecc, do Ministério Público do Estado do Acre.

Em reunião no dia 11 de deste mês, com o procurador da República no Acre, Humberto Aguiar Júnior, e membros de sua equipe de governo, Gladson Cameli ressaltou que o Ministério Público Federal é imprescindível na fiscalização e no combate aos ilícitos que venham a ser praticados na estrutura governamental.

“A presença do Ministério Público Federal é fundamental neste processo e estou aqui, juntamente com minha equipe, para pedir esse apoio”, disse.

Governador Gladson Cameli em reunião com operadores da Segurança Pública para discutir estratégias de combate à corrupção Foto: Diego Gurgel/Secom

No encontro, o chefe do Poder Executivo lembrou ser este um ano atípico e que a sua gestão tem priorizado a transparência de suas ações na compra de insumos e nos investimentos de um modo geral na Saúde, em tempo marcado pela pandemia.

“Com honestidade e seriedade, o Acre figura entre os estados brasileiros que não registraram casos de corrupção na aplicação dos recursos específicos destinados ao combate à Covid-19”, lembra o secretário de Estado de Saúde, Alysson Bestene.

Policias civis em mais uma ação de combate ao crime organizado: meta é fechar ainda mais o cerco contra os criminosos em 2021 Foto: Diego Gurgel/Secom

O relatório Brasil: Retrocessos nos Marcos Jurídicos e Institucionais de 2020, produzido pela organização Transparência Internacional Brasil, aponta para o que a instituição considera de “grave situação do país em relação ao combate à corrupção”. Os estudos confrontam diretamente as recentes declarações do presidente Jair Bolsonaro, que disse ter “acabado” com a Operação Lava Jato porque em seu governo “não há mais corrupção”. E apontam para um desmonte do arcabouço institucional para a luta anticorrupção em curso, sobre o qual o presidente da República é um dos responsáveis, ainda segundo a opinião da Transparência.

Agentes especiais da Polícia Civil cumprem mandado de prisão, e de busca de apreensão, em um bairro de Rio Branco; tolerância zero contra o crime organizado Foto: Polícia Civil

No Acre, o governo quer justamente que os órgãos de controle e de fiscalização, estaduais e federais, interajam com o Executivo estadual, para as boas práticas de um enfrentamento uniforme e eficaz contra os crimes de ordem tributária e no combate à corrupção, mesmo que para isso, tenha que cortar na própria carne, quando o caso é de servidores públicos estaduais corruptos.

Policias civis em mais operação de combate ao crime organizado: meta é fechar ainda mais o cerco contra os criminosos em 2021 Foto: Diego Gurgel/Secom

Volta de Sistema de Informações pode render economia de até R$ 1 milhão ao ano

O tempo passou, as instituições se fortaleceram e a sociedade aprendeu a confiar na resolução dos crimes, acreditando na certeza da justiça. Mas os criminosos também se adaptam segundo as tendências de cada época.

Agentes de polícia participam de operação na periferia de Rio Branco; objetivo do governo é aumentar as ações em 2021 Foto: Polícia Civil

Se na década de 1980, o crime era escrachado porque encontrava, muitas vezes, a leniência das próprias organizações públicas, hoje ele é mais sutil e organizado, auxiliado pela tecnologia a distância, sobretudo, com o uso de aplicativos e programas que podem interferir em sistemas eletrônicos, nos chamados crimes cibernéticos.

Policial civil cerca fundos de uma casa na periferia de Rio Branco, em ação de combate ao crime organizado: meta é fechar ainda mais o cerco contra os criminosos em 2021 Foto: Diego Gurgel/Secom

Com relação a esse aspecto, o governo Gladson Cameli reativou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), lançado em fevereiro de 2018, no final da gestão anterior, mas que não estava funcionando efetivamente.

O SEI garante mais segurança e economia de gastos na administração estadual, numa proporção de R$ 1 milhão por ano. Basicamente, com o sistema é possível criar e gerir documentos administrativos totalmente de forma eletrônica, fazendo com que seja diminuído cada vez mais o uso de papel e da impressão.

A ferramenta é gratuita e foi criada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O funcionamento do SEI está a cargo da Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia do Acre, a Seict.

Conheça quatro operações significativas de combate à corrupção e outros crimes no Acre

Operação: Caça-Fantasmas

Data: 2011

Local: Sena Madureira

Número de presos: 0

Descrição: Cumpriu mandados de busca e apreensão na sede da Prefeitura de Sena Madureira em busca de provas da suposta inclusão de pessoas na folha de pagamento do município, mas que jamais bateram o ponto nos órgãos municipais. Foram apreendidos documentos, discos rígidos e computadores da administração municipal.

Operação: Anjo da Guarda

Data: 2012

Local: Capixaba

Número de presos: 6

Descrição: Operação deflagrada numa madrugada do mês de março, e que consistiu numa ação de proteção a crianças e adolescentes em situação de risco, encontrados em pontos vulneráveis à exploração sexual nas rodovias federais. A missão foi da Polícia Rodoviária Federal e contou com a participação do Ministério Público do Estado do Acre. Pelo menos 63 adolescentes foram apreendidos em situação de vulnerabilidade e seis pessoas detidas.

Operação: Zaqueu

Data: 2012

Local: Rio Branco

Número de presos: 3

Descrição: Apurou esquema de dois fiscais da Secretaria de Fazenda do Estado do Acre exigiram, de empresários de postos de gasolina, dinheiro para expedir auto de infração tributário em valores inferiores ao devido. A operação impediu que o trio levasse pelo menos R$ 26 milhões dos donos dos estabelecimentos.

Operação: Tentáculos

Data: 2012

Local: Rio Branco

Número de presos: 27

Descrição: Operação constatou o envolvimento de prestadores de serviço de autoescolas e funcionários públicos integrantes de uma quadrilha que agia dentro do Departamento Estadual de Trânsito do Acre, com o objetivo de fraudar exames para facilitar a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. Eles agiam ainda na retirada de multas, na transferência de pontuação da carteira e na falsificação de documentos para carros roubados. Houve ainda 33 buscas e apreensões com 130 pessoas envolvidas na operação.

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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões

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Por Dell Pinheiro

As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.

O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.

Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.

Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.

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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco

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Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.

A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.

Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.

Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.

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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos

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Por Wanglézio Braga

O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.

O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.

O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

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