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Novo horário de eleição no Acre preocupa presidente do TRE, que orienta pessoas a votarem cedo

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O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AC), desembargador Francisco Djalma, e a Diretora-Geral da instituição, Rosana Magalhães, foram os convidados do programa Boa Conversa na noite desta sexta-feira, 8, transmitido pelo ac24horas. Aos jornalistas Astério Moreira e Marcos Venicios, eles comentaram a mudança de horário para o próximo pleito eleitoral no estado, as complicações e atuação do órgão para evitar problemas em relação a isso.
Agora, os acreanos deverão comparecer aos locais de votação entre 6 da manhã e 15 da tarde. A mudança imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) visa igualar o horário de encerramento das votações e o resultado final das eleições por todo o país.
“No início, procuramos resistir um pouco, mostrando as dificuldades do processo eleitoral pelo interior do Acre, mas a questão é o horário de término”, esclareceu o desembargador, que atua há mais de 30 anos na realização de eleições.
Rosana Magalhães destaca que, anteriormente, o maior fluxo de votação no estado era entre 15 e 16 horas nas zonas eleitorais. “Isso nos preocupa, mas nada que não possa ser revertido em prol da normalidade do pleito eleitoral. Estamos empenhados em realizar um pleito para que o eleitor compareça às urnas das 6h às 15h, e evitar problema”.
A abstenção de votos é uma preocupação real do TRE no Acre, que está buscando evitar a falta elevada de eleitores votando. “Estamos realmente preocupados com isso, por isso a campanha vai ser voltada ao horário de encerramento. A gente compreende que esse horário é complicado, por isso fazemos uma campanha de incentivo ao eleitor, que ele vista a camisa e diga que isso não vai atrapalhar as eleições”, ressaltou a diretora-geral.
O presidente do TRE-AC esteve em Brasília recentemente com o ministro do TSE, onde discutiu a problemática e os efeitos da antecipação do horário de votação no estado. “O TSE se dispôs a ajudar financeiramente na logística, que vai ser diferente em função da mudança de horário, mas tudo está sendo feito no sentido de atender essa demanda”, declarou.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AC), desembargador Francisco Djalma, e a Diretora-Geral da instituição, Rosana Magalhães, foram os convidados do programa Boa Conversa na noite desta sexta-feira, 8, transmitido pelo ac24horas. Aos jornalistas Astério Moreira e Marcos Venicios, eles comentaram a mudança de horário para o próximo pleito eleitoral no estado, as complicações e atuação do órgão para evitar problemas em relação a isso.

Agora, os acreanos deverão comparecer aos locais de votação entre 6 da manhã e 15 da tarde. A mudança imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) visa igualar o horário de encerramento das votações e o resultado final das eleições por todo o país.

“No início, procuramos resistir um pouco, mostrando as dificuldades do processo eleitoral pelo interior do Acre, mas a questão é o horário de término”, esclareceu o desembargador, que atua há mais de 30 anos na realização de eleições.

Rosana Magalhães destaca que, anteriormente, o maior fluxo de votação no estado era entre 15 e 16 horas nas zonas eleitorais. “Isso nos preocupa, mas nada que não possa ser revertido em prol da normalidade do pleito eleitoral. Estamos empenhados em realizar um pleito para que o eleitor compareça às urnas das 6h às 15h, e evitar problema”.

A abstenção de votos é uma preocupação real do TRE no Acre, que está buscando evitar a falta elevada de eleitores votando. “Estamos realmente preocupados com isso, por isso a campanha vai ser voltada ao horário de encerramento. A gente compreende que esse horário é complicado, por isso fazemos uma campanha de incentivo ao eleitor, que ele vista a camisa e diga que isso não vai atrapalhar as eleições”, ressaltou a diretora-geral.

O presidente do TRE-AC esteve em Brasília recentemente com o ministro do TSE, onde discutiu a problemática e os efeitos da antecipação do horário de votação no estado. “O TSE se dispôs a ajudar financeiramente na logística, que vai ser diferente em função da mudança de horário, mas tudo está sendo feito no sentido de atender essa demanda”, declarou.

Nas zonas rurais, ir votar cedo não será o problema, uma vez que os moradores dessas comunidades já possuem o costume de se levantar antes das 6 da manhã, explica Magalhães. “A mudança social será o maior problema. Mas a maior dificuldade será em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, por conta do deslocamento”. Neste ano, a expectativa é que a partir das 17 horas, mais de 80% dos votos já estejam apurados no Acre.

Ao final, ambos os representantes do TRE no estado afirmaram que o processo eleitoral é extremamente confiável. “A eleição é um processo para credenciar os representantes do povo. Pedimos que o eleitor continue acreditando na democracia, pois ela é importante, precisamos acreditar no processo democrático e comparecer para votar”.

Rosana ressaltou que alguns se preocupam com a segurança da urna eletrônica, mas que “o processo eleitoral é um processo auditável, com várias fases que podem ser verificadas”.

Assista a entrevista:

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Rio Acre recua 10 centímetros, mas segue acima da cota de transbordamento em Rio Branco

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Nível do rio marcou 14,30 metros às 15h; Defesa Civil mantém monitoramento devido à previsão de novas chuvas.

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre apresentou recuo de 10 centímetros neste sábado, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal de Rio Branco. Na última medição do dia, realizada às 15h, o manancial marcou 14,30 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

De acordo com os dados oficiais, na primeira medição do dia, às 5h26, o rio registrava 13,73 metros, já acima da cota de alerta, que é de 13,50 metros. Às 9h, o nível chegou a 14,00 metros, atingindo oficialmente a cota de transbordamento. Em seguida, às 12h, o Rio Acre subiu para 14,40 metros e, no início da tarde, recuou para 14,30 metros.

Apesar de não haver registro de chuva nas últimas 24 horas na capital — com índice de 0,00 milímetro —, o coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, explicou que a elevação do nível do rio é consequência das fortes precipitações ocorridas nas regiões de cabeceiras e em municípios do interior do estado, cujas águas continuam chegando a Rio Branco.

Segundo Falcão, há previsão de novas chuvas tanto nas áreas de nascente do Rio Acre quanto na capital acreana, o que mantém os órgãos de monitoramento em estado de atenção.

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Moradores da Sapolândia começam a deixar suas casas por conta da cheia

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Moradores do bairro Hélio Melo, conhecido como “Sapolândia”, em Rio Branco, começaram a deixar suas casas no início da tarde deste sábado (27), em razão da cheia do igarapé São Francisco que já começa a deslojar as famílias da região.

De acordo com a organização sem fins lucrativos Conexão do Bem, as famílias aguardaram durante a manhã por apoio da Defesa Civil. Diante da ausência de atendimento no período, os próprios moradores decidiram sair das residências por conta própria, como forma de evitar maiores prejuízos

A Defesa Civil informou que a previsão é de que o nível do Rio Acre e dos igarapés continue subindo neste domingo, o que pode agravar o cenário de inundação em áreas já atingidas da capital acreana. A situação segue em monitoramento.

VEJA O VÍDEO:

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Rio Acre segue em elevação e atinge 14,40 metros em Rio Branco

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Nível do rio permanece acima da cota de transbordamento e aumenta risco de alagamentos na capital acreana.
Foto: Sérgio Vale

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre continua em elevação em Rio Branco neste sábado, 27, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal. De acordo com os dados oficiais, às 12h, o manancial marcou 14,40 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

Na primeira medição do dia, realizada às 5h26, o rio estava em 13,73 metros, já acima da cota de alerta, que é de 13,50 metros. Às 9h, o nível chegou a 14,00 metros, atingindo oficialmente a cota de transbordamento. Em poucas horas, o Rio Acre subiu mais 40 centímetros, intensificando o risco de alagamentos em diferentes regiões da capital.

Segundo a Defesa Civil, não houve registro de chuvas nas últimas 24 horas em Rio Branco. Mesmo assim, a elevação do nível do rio é consequência das fortes precipitações registradas nos dias anteriores, principalmente nas áreas de cabeceiras e em municípios do interior, cujas águas continuam desaguando na capital acreana.

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