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No Acre, 12,5% da população está com a renda comprometida com empréstimo

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A média nacional de empréstimo pessoal e que compromete a renda do brasileiro é de 13,7%

Um levantamento realizado pela Serasa revelou que o empréstimo pessoal compromete, em média, 13,7% da renda dos brasileiros que tinham esta modalidade de crédito ativa em maio. Por unidade federativa, os moradores do Distrito Federal lideram com a menor taxa de comprometimento (11,2%), mas a região Sul é a única em que todos os seus Estados figuram o ranking das dez unidades que menos comprometem a renda com empréstimo pessoal.

Na outra ponta, as pessoas que mais comprometeram foram do: Maranhão (16,6%), Amazonas (16,5%), e Pará (15,5%). No Acre, 12,5% da população está com a renda comprometida por empréstimo.

“Podemos perceber que a população brasileira como um todo, e neste caso todos os estados do Sul em especial, procura não comprometer excessivamente sua renda com as parcelas mensais, o que pode significar um melhor planejamento e consciência na hora de pedir um empréstimo pessoal”, complementa o economista da Serasa, Luiz Rabi.

O levantamento realizado com base nas pessoas inscritas no Cadastro Positivo também mostrou que a média nacional do comprometimento de renda com empréstimo pessoal (13,7%) está muito próxima da média de quem tinha crédito consignado (14,2%) no mesmo mês avaliado. “As duas modalidades são bastante populares e, por terem os menores juros do mercado, são mais saudáveis quando utilizadas de forma consciente pelo consumidor. Como o consignado só pode ser solicitado por quem é assalariado ou aposentado – por ter o desconto direto da fonte –, o pessoal acaba pegando uma parcela maior de pessoas que precisa de dinheiro emprestado”, finaliza o economista.

16,8% dos brasileiros inscritos no Cadastro Positivo possuem empréstimo pessoal

O estudo também mostra que 16,8% da população do país que está no Cadastro Positivo tinha algum empréstimo pessoal ativo em maio. Na visão por idade, a maior utilização fica na faixa dos idosos – acima de 60 anos, com 22,4%, e a menor no grupo de jovens – 18 a 25 anos, com 11,1%. No intervalo estão: 26 a 35 anos (14,8%), 36 a 50 anos (16,4%) e 51 a 60 anos (17,8%).

Quando o recorte é por faixa de renda a distribuição é mais homogênea. Isso significa que a modalidade é bem democrática e consegue atrair os mais diferentes tipos de pessoas. Quem mais utiliza são aqueles que ganham até R$ 1 mil (17,8%). Na sequência temos os que estão na faixa de R$ 5 mil a R$ 10 mil (17,5%), de R$ 1 mil a R$ 2 mil (17,4%) e por último os que recebem acima de R$ 10 mil (17,0%). A faixa intermediária de R$ 2 mil a R$ 5 mil, é a que menos procura esse tipo de empréstimo, com uma taxa de 15,3%.

Idosos são os que mais pagam em dia o empréstimo pessoal, revela estudo

Ainda de acordo com o estudo inédito da Serasa, realizado com base nas informações do Cadastro Positivo, os consumidores idosos, acima de 60 anos, são os que mais fazem o pagamento em dia do empréstimo pessoal.

De acordo com o levantamento feito em maio deste ano, a população desta faixa etária que tinha a modalidade contratada teve uma taxa de pontualidade de 91,3%. É o maior índice na comparação com os demais grupos de idade e está acima da média nacional (85,8%).

Piauí registra em julho 27% de aumento em negociação de dívidas

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de brasileiros endividados em junho de 2020 chegou a 67,1%. Mesmo com um cenário econômico delicado, milhares de pessoas veem a renegociação de dívidas como uma forma de amenizar os impactos na vida financeira.

Uma plataforma de recuperação de crédito, registrou um aumento de 27% em acordos realizados no estado do Piauí. O levantamento apontou ainda que o grande motivo são as ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo oferecidas pelos grandes bancos e redes de varejo. Na plataforma, o valor médio de dívidas negociadas é a partir de R$ 2.500 e as parcelas giram em torno de R$ 150.

De acordo com o CEO plataforma, Luiz Henrique Garcia, a época é boa para renegociar dívidas e manter o nome limpo na praça. “Praticamente, todos os bancos ou redes varejistas estão com excelentes opções e ofertas de desconto, prazos para pagamento e taxas de juros favoráveis. Devido a pandemia, as condições que estão sendo adotadas pelos credores de forma geral são muito atrativas, quase uma ‘black week’ de negociação que podem oferecer ao cliente taxas de juros bem menores, descontos em multas, parcelamento do débito, e dentre outras ofertas. As condições são sempre estruturadas de acordo com o perfil e situação de cada cliente. Portanto, se a pessoa possui condição para negociar, o ideal é não perder tempo e correr para aproveitar”, declara.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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