Acre
MPAC vai até a aldeia Shanenawa Morada Nova para ouvir comunidade indígena
Nesta quarta-feira, 22, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou uma visita à aldeia indígena Morada Nova, do povo Shanenawa, no município de Feijó. O objetivo foi ouvir demandas e reivindicações da comunidade.
A visita foi uma iniciativa da Corregedoria-Geral, por meio do projeto Corregedoria Itinerante, e contou com o apoio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV) e do projeto TXAI – Atuação do MPAC na Defesa dos Povos Indígenas.
O corregedor-geral, procurador de Justiça Álvaro Luiz Araújo Pereira, e a coordenadora do CAV, procuradora de Justiça Patrícia de Amorim Rêgo, estiveram presentes e reforçaram a importância da aproximação das Instituições com as comunidades indígenas, visando uma atuação mais efetiva nas demandas locais.
“Estamos comprometidos em ouvir ativamente as pessoas durante nossas atividades correcionais, para que possamos construir de fato soluções, conhecendo a realidade e cooperando também com outras instituições”, disse Álvaro Luiz Pereira.
Feijó abriga a maior população indígena do Acre e, durante o encontro, foram promovidos diversos diálogos sobre temas importantes para a comunidade, destacando especialmente o combate à violência de gênero.
Os moradores da aldeia foram convidados para participar de uma audiência pública promovida pela Corregedoria, focada no enfrentamento do feminicídio e da violência doméstica, problemas que afetam significativamente as mulheres indígenas do município. Também foi mencionada a intenção de incluir no projeto TXAI uma abordagem específica sobre a violência de gênero.


“Considerando os elevados índices de feminicídio e violência de gênero no município, e essa iniciativa inovadora da Corregedoria em ouvir a população local para compreender a realidade, é justo que visitemos uma comunidade indígena e destaquemos essas questões para as mulheres locais”, destacou Patrícia Rêgo.
Agência de Notícias do MPAC
Fonte: Ministério Publico – AC
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Acre
Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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Acre
TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Acre
Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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