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Motorista que matou dois em acidente presta depoimento em delegacia

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Reprodução

O motorista Talysson Duarte, condutor da caminhonete Ranger que causou um acidente na Via Verde, em Rio Branco, resultando na morte de duas pessoas e deixou outras duas feridas, no dia 17 de abril, prestou depoimento na última quinta-feira (8). Kaline Santana, de 24 anos, namorada de Talysson e estava no veículo no momento da colisão, também foi ouvida pela polícia no mesmo dia.

Segundo a defesa de Talysson, Kaline confirmou a versão do namorado que alega ter perdido o controle da caminhonete. A defesa afirma que o casal estava a caminho do almoço quando o acidente aconteceu.

Talysson reiterou a versão de que o carro teria aquaplanado devido à pista molhada.

“Ele explicou que chovia muito no momento da colisão. Não havia como estar em alta velocidade porque havia outro carro à frente. O veículo perdeu a aderência, deslizou para o lado, e, ao tentar retornar à pista, Talysson perdeu o controle e o acidente aconteceu”, disse o advogado Emerson Costa.

Conforme a defesa, o motorista permaneceu no local e a própria Kaline acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os advogados sustetam que o caso trata-se de uma fatalidade e que tudo será esclarecido no curso do processo.

Durante o depoimento, Kaline afirmou que Talysson não dirigia em alta velocidade e relatou que o companheiro chegou a ser ameaçado após o acidente.

A Polícia Civil aguarda a conclusão do laudo pericial, que deve confirmar, entre outros pontos, a alegação de aquaplanagem.

A tragédia vitimou Macio Pinheiro da Silva, técnico de alarme e funcionário da empresa VIP, que morreu no local. Outros três trabalhadores foram socorridos com vida e levados ao Pronto-Socorro de Rio Branco. Um deles, Carpegiane Lopes, faleceu três dias depois, na UTI da unidade.

Fábio Farias, outro funcionário da VIP, sofreu diversas fraturas, passou por cirurgias e precisou de doações de sangue. Ele saiu da sedação e voltou a interagir com os familiares no último sábado (3). Raiane Xavier também ficou ferida, mas não sem a mesma gravidade dos demais.

Com informações do G1 Acre

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Polícia Civil do Acre realiza duas prisões por homicídio em Rio Branco

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Equipes da Delegacia de Homicídios realizaram duas prisões nesta semana em resposta a crimes brutais ocorridos na capital acreana. Imagens: cedidas.

A primeira prisão ocorreu na última quarta-feira, 11, no bairro Belo Jardim II, em Rio Branco. Os investigadores da DHPP cumpriram mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão contra R.M.B., suspeito de envolvimento no assassinato do jovem mecânico Antônio Altemires da Rocha Rodrigues, de 19 anos, executado com três tiros na cabeça em janeiro deste ano, no bairro Chico Mendes. Durante a operação, foram apreendidos uma motocicleta usada no crime e diversos pertences do investigado, que teria conduzido o veículo no momento da execução.

A segunda prisão foi realizada na terça-feira, 10, também no bairro Belo Jardim II, no Ramal do Brás. R.S.P. foi capturado por força de mandado de prisão preventiva. Ele é acusado de invadir a residência de José Maurício, de 22 anos, conhecido como “Pastor”, e matá-lo a tiros na frente da esposa e da filha de apenas dois anos. O crime aconteceu em 2019, na rua João Ribeiro, bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.

O delegado Alcino Ferreira Júnior, coordenador da DHPP, destacou o trabalho da equipe e a importância das prisões. “São dois casos com alto grau de violência e repercussão social. A prisão desses indivíduos é resultado de um trabalho investigativo minucioso e persistente por parte da nossa equipe. Em ambos os casos, houve extrema crueldade e desrespeito à vida. A Polícia Civil segue firme no compromisso de dar resposta à sociedade, buscar justiça para as vítimas e combater impiedosamente a criminalidade em nossa capital”, declarou.

Com as prisões efetuadas, os acusados foram encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça. As investigações continuam para esclarecer completamente a motivação dos crimes e identificar eventuais cúmplices.

 

Fonte: PCAC

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Polícia Civil prende condenado por tráfico de drogas em Xapuri

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Investigadores da Polícia Civil de Xapuri durante ação que resultou na prisão de condenado por tráfico de drogas. Efetivo atuou com agilidade e precisão. Foto: cedida.

A Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC), por meio de investigadores da Delegacia-Geral de Xapuri, cumpriu na última quarta-feira, 11, um mandado de prisão preventiva contra um homem identificado pelas iniciais R.G., condenado a 13 anos de reclusão em regime fechado pela prática de tráfico de drogas. A prisão foi realizada em Xapuri, município onde o condenado atuava de forma reincidente no crime.

Segundo as investigações, R.G. era responsável por comandar um ponto de venda de entorpecentes, conhecido popularmente como “boca de fumo”. A atuação criminosa do indivíduo já havia resultado em outras prisões anteriores, tornando-o um alvo recorrente das forças de segurança.

Após ser capturado pelos investigadores, o condenado foi apresentado à audiência de custódia, onde foi mantida a decisão pela prisão preventiva. Em seguida, ele foi transferido para o presídio Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, onde cumprirá a pena determinada pela Justiça.

O delegado de Xapuri, Dr. Luccas Vianna, destacou a importância da prisão para o combate ao tráfico na região. “Essa prisão representa um avanço significativo na luta contra o tráfico de drogas em Xapuri. Estamos falando de um indivíduo reincidente, que vinha atuando de forma contínua e perigosa na cidade. Quero parabenizar e agradecer a dedicação da nossa equipe de investigadores, que atuou com eficiência e comprometimento para garantir esse resultado. A Polícia Civil continuará firme no propósito de desarticular esses pontos de venda de drogas e garantir mais segurança para nossa população”, enfatizou.

A PCAC reafirma seu compromisso com a segurança pública e a repressão qualificada ao crime, especialmente ao tráfico de drogas, que tanto afeta as comunidades acreanas.

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Suspeito de envolvimento em ataque que feriu bebê com tiro na cabeça obtém liberdade provisória no Acre

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Gleisson de Souza Barbosa, preso há mais de 90 dias sem denúncia formal, deixa a prisão após decisão judicial baseada em excesso de prazo

Após três meses de prisão, Gleisson de Souza Barbosa, de 39 anos, suspeito de envolvimento em ataques criminosos que culminaram no ferimento grave de uma bebê de 1 ano e 4 meses, ganhou liberdade provisória. A decisão foi proferida pelo juiz Fábio Farias, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, e acolheu manifestação do Ministério Público do Acre (MPAC), que apontou excesso de prazo na manutenção da prisão preventiva.

O MP solicitou a revogação da prisão e a imposição de medidas cautelares, destacando que, embora Gleisson esteja detido há mais de 90 dias, ainda não foi apresentada denúncia formal contra ele, o que viola princípios legais. O juiz acatou o pedido e expediu o alvará de soltura na última segunda-feira (9).

Como contrapartida à liberdade, Gleisson deverá cumprir uma série de medidas cautelares: comparecimento periódico à Justiça a cada três meses, proibição de ausentar-se da cidade sem autorização judicial e outras obrigações previstas em lei.

Além disso, o magistrado atendeu ao pedido do Ministério Público para que o inquérito seja remetido à Delegacia de Homicídios, a fim de concluir as diligências sobre o caso.

Gleisson é apontado como um dos suspeitos de participar de dois ataques armados ocorridos na noite de 8 de março deste ano, na região do Segundo Distrito de Rio Branco. Segundo as investigações, os criminosos, em um veículo modelo Ford Fiesta, efetuaram diversos disparos contra pessoas em frente a um clube na Travessa do Pescador, no bairro Belo Jardim.

Minutos depois, o grupo teria realizado uma segunda ofensiva, desta vez na Travessa Mateus, no bairro Santa Inês. Durante o ataque, uma bebê de apenas 1 ano e 4 meses foi atingida na cabeça por um disparo. A polícia acredita que o pai da criança seria o verdadeiro alvo dos criminosos.

O caso segue sob investigação pela Polícia Civil do Acre.

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