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Moeda de quase um século que circulou no Brasil é achada no Rio Acre em Cobija

“Ela não me pertence, apesar de ter achado. Quero que a prefeitura de Cobija ou o Governo Departamental faça os trâmites, contatos com a prefeitura de Brasiléia ou autoridades brasileiras para poder entregar esse 1 mil réis (…) Ela é muito importante para ficar comigo, numa próxima oportunidade eu vou entregar”

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Wanglézio Braga 

Quem diria que uma simples vistoria nas obras de limpeza das margens do Rio Acre daria a um jovem a oportunidade de encontrar uma peça de quase um século! Foi justamente o que aconteceu com o boliviano Henrique Vaca Moron que encontrou uma moeda brasileira de 1000 mil réis com data de cunhagem de 1927. Após o achado, o jovem prometeu entregar o material para as autoridades brasileiras.

“Eu encontrei a moeda cheia de lama, de barro, no Rio Acre. Eu estava verificando os trabalhos de limpeza do rio para o aniversário do bairro, ao olhar para o chão encontrei essa moeda brasileira de 1927. Levei para casa, pesquisei e fiquei sabendo qual o período em que foi utilizado no Brasil. É uma moeda que tem um profundo valor histórico para nós, afinal, passavam muitos comerciantes pelo rio Acre, pessoas que vinham do Brasil para cá. Um achado histórico!”, disse Henrique em entrevista ao jornalista Hugo Mopi.

A moeda de 1000 réis circulou no Brasil por pouco período, segundo o Banco Central. Ela foi feita de bronze e alumínio e teve tiragem de aproximadamente 35 milhões de exemplares. Em seu desenho é possível ver uma mulher (Representando a República) segurando uma cornucópia (Na mitologia grega é atribuída à abundância) ao lado de 21 estrelas e da constelação de Cruzeiro do Sul.

No mercado de colecionadores oficiais, segundo mapa de valores de 2020, a peça pode valer até R$ 800 reais. Já no mercado negro, o valor pode cair dependendo do estado da moeda.

Apesar do achado, Henrique disse que quer devolver a moeda para as autoridades brasileiras. “Ela não me pertence, apesar de ter achado. Quero que a prefeitura de Cobija ou o Governo Departamental faça os trâmites, contatos com a prefeitura de Brasiléia ou autoridades brasileiras para poder entregar esse 1 mil réis (…) Ela é muito importante para ficar comigo, numa próxima oportunidade eu vou entregar”, assegurou.

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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família

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Seis pessoas foram encontradas mortas na zona rural de Porto Velho, na segunda-feira (3). A Polícia Civil segue investigando o caso e informou que divulgará mais detalhes assim que avançar nas apurações

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Justiça do Acre mantém condenação de integrantes da “Tropa do Mantém” por roubo de caminhonetes e sequestro

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Sete criminosos foram sentenciados a mais de 120 anos de prisão; quadrilha agia em Rio Branco e tinha conexões com outros estados, incluindo a Bolívia.

Foto: Reprodução/TV 5

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) confirmou a condenação de sete integrantes da quadrilha conhecida como “Tropa do Mantém”, especializada em roubos de caminhonetes na capital Rio Branco e com atuação interestadual. Os criminosos, condenados a mais de 120 anos de prisão, tiveram o recurso de defesa negado por unanimidade.

O caso remonta a 14 de dezembro de 2022, quando a quadrilha invadiu uma residência no bairro Cadeia Velha, rendendo quatro membros de uma família. Além de joias, dinheiro e celulares, os criminosos levaram dois veículos: um HB20 e uma caminhonete Hilux. As vítimas foram mantidas reféns por quase quatro horas em uma área de mata na estrada de Porto Acre, sendo libertadas somente após a Hilux ser levada para a Bolívia.

As investigações, conduzidas pela Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões da Polícia Civil, resultaram na prisão e condenação de Juan Carlos Souza da Silva, Kennedy Ronaldo de Souza Moreira, José Paulo Germana Ferreira, Diego Silva Santos da Luz, Marco Nascimento de Freitas, Izaquiel Martins de Souza e Hudson de Belo Braga. Cada um foi sentenciado a 16 anos e 26 dias de prisão.

A defesa dos réus tentou reverter a decisão, alegando falta de provas, mas o recurso foi rejeitado. O desembargador Elcio Mendes, relator do processo, afirmou que as evidências apresentadas confirmam a participação dos acusados nos crimes, não havendo motivos para anular a sentença.

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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

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Foto: Davi Sahid/ ac24horas

José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.

O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.

A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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