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Ministério Público do Acre realiza Audiência pública em Brasiléia para tratar da falta de médicos especialistas

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Prefeita Fernanda Hassem ressalta importância de encontro sobre saúde no Alto Acre

Os Prefeitos, os Secretários de Saúde, os Secretários de Planejamento dos Municípios de Brasileia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri, o Diretor do Hospital Regional do Alto Acre Raimundo Chaar e a Secretaria Estadual de Saúde, foram os convidados a participar, como também a sociedade civil.

A audiência pública, regulamentada, teve como objetivo discutir os impactos e buscar possíveis soluções para o subdimensionamento dos profissionais médicos especialistas no Hospital Regional do Alto Acre Raimundo Chaar.

Na manhã desta sexta-feira, 12, Brasiléia sediou uma audiência pública crucial no auditório do SENAC. O evento, promovido pelo Ministério Público do Estado do Acre, abordou a alarmante falta de médicos especialistas no Hospital Regional do Alto Acre, um problema que afeta diretamente a qualidade dos serviços de saúde na região.

A audiência foi presidida pelos Promotores de Justiça Juleandro Martins de Oliveira, Rafael Maciel da Silva, Renan Augusto Gonçalves Batista, Eduardo Lopes de Faria, e pela Procuradora de Justiça Gilcely Evangelista de Araújo Souza. Estiveram presentes prefeitos, secretários de saúde e planejamento dos municípios de Brasiléia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri, além do Diretor do Hospital Regional do Alto Acre, Raimundo Chaar, e representantes da Secretaria Estadual de Saúde (SESACRE).

Participação das Autoridades e Comunidade

Foram também convidados a participar da audiência pública representantes da Secretaria de Estado da Casa Civil, Secretaria de Estado de Administração (SEAD), Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG), Assembleia Legislativa, câmaras de vereadores, conselhos de saúde, Sindicato dos Médicos do Acre (SINDMED/AC) e a população interessada. A audiência contou com debates intensos e a apresentação de propostas concretas, buscando soluções viáveis para melhorar o atendimento médico especializado na região.

Intervenção da Prefeita Fernanda Hassem

A prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, destacou a importância do encontro para discutir os impactos da carência de profissionais médicos especializados. Ela ressaltou a audiência pública como um espaço democrático e participativo, onde as vozes da comunidade e dos especialistas são consideradas nas decisões políticas e administrativas. Fernanda Hassem reafirmou o compromisso da administração municipal em colaborar ativamente com as demais instâncias de governo e com a população para melhorar as condições de saúde na região. Encorajou a continuidade do diálogo e a implementação de medidas para aprimorar o atendimento médico no Alto Acre.

Desafios e Propostas

Durante o evento, foram ressaltados os desafios enfrentados diariamente pelos profissionais de saúde e a necessidade urgente de investimentos e políticas públicas que possam mitigar a falta de especialistas. A carência de recursos humanos qualificados tem impactado diretamente a qualidade do serviço prestado à comunidade, gerando preocupações e demandas por ações imediatas por parte das autoridades competentes.

Próximos Passos

A audiência pública em Brasiléia foi um passo importante na direção de encontrar soluções eficazes para o problema do subdimensionamento dos profissionais médicos especialistas no Hospital Regional do Alto Acre. A mobilização da sociedade civil e o compromisso das lideranças políticas locais demonstram a importância de buscar medidas concretas para melhorar a infraestrutura e o atendimento de saúde na região. O debate continua e novas iniciativas estão sendo planejadas para garantir que as necessidades da população sejam atendidas de maneira eficaz e humanizada.

A presença e o engajamento da prefeita Fernanda Hassem e de outras autoridades na audiência pública reforçam o comprometimento em enfrentar os desafios da saúde pública local e em trabalhar para garantir um futuro melhor para todos os moradores de Brasiléia e região.

Prefeitos, os Secretários de Saúde, os Secretários de Planejamento de Brasileia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri, e o Diretor do Hospital Regional do Alto Acre Raimundo Chaar e a Secretaria Estadual de Saúde participaram da Audiência.

Durante o evento, foram destacados os desafios enfrentados diariamente pelos profissionais de saúde e a necessidade urgente de investimentos e políticas públicas que possam mitigar essa carência de especialistas. A falta de recursos humanos qualificados tem afetado diretamente a qualidade do serviço prestado à comunidade, gerando preocupações e demandas por ações imediatas por parte das autoridades competentes.

A audiência pública em Brasileia foi um importante passo na direção de encontrar soluções eficazes para o problema do subdimensionamento dos profissionais médicos especialistas no hospital regional. A mobilização da sociedade civil e o compromisso das lideranças políticas locais demonstram a importância de se buscar medidas concretas para melhorar a infraestrutura e o atendimento de saúde na região do Alto Acre.

O debate continua e novas iniciativas estão sendo planejadas para garantir que as necessidades da população sejam atendidas de maneira eficaz e humanizada.

Veja vídeo reportagem com o deputado José Adailton Cruz Pereira, e o promotor de justiça Martins de Oliveira 

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Apenas Brasiléia e Rio Branco estão aptas a receber recursos do governo federal por estarem adimplentes no CAUC

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Dos 22 municípios do Acre, 20 estão impossibilitados de receberem recursos do governo federal por não cumprirem recomendações do Sistema de Informações sobre Requisitos Fiscais (CAUC).

Apenas Brasiléia e Rio Branco estão adimplentes com esse sistema, atendendo a todas as exigências legais para a celebração de convênios e o recebimento de transferências voluntárias de recursos da União.

Fruto de um trabalho técnico e bem elaborado, Brasiléia voltou a adimplência, depois de anos nessa batalha, o que deixou o prefeito Carlinhos do Pelado bastante animado. “Fechar o ano com o município totalmente regular no CAUC, além de conquistar o Selo Ouro de Transparência e uma certificação nacional em governança, demonstra que estamos no caminho certo. Isso é fruto de muito trabalho, organização e compromisso da nossa equipe com o dinheiro público e com a população de Brasiléia”, afirmou o gestor.

O CAUC é um sistema informatizado, de acesso público e atualização diária, que reúne informações sobre o cumprimento de requisitos fiscais necessários para que estados e municípios possam receber transferências voluntárias da União. Ele consolida dados financeiros, contábeis e fiscais em um único documento, facilitando a verificação da regularidade dos entes federativos.

Entre os pontos avaliados estão o cumprimento dos limites constitucionais e legais, as obrigações de transparência, o adimplemento na prestação de contas de convênios e a regularidade financeira, regularidade no pagamento de precatórios, transparência da execução orçamentária, adoção do SIAFIC, aplicação correta dos recursos do Fundeb do município, dentre outros.

A regularidade no CAUC garante que os municípios continuem aptos a captar recursos, firmar parcerias e investir em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e assistência social. É um trabalho contínuo, que exige atenção diária e integração entre as secretarias em favor da gestão como um todo.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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