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Acre

Médicos e enfermeiros estão correndo risco de vida em Brasiléia

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Governo do Estado não recontratou seguranças das unidades de saúde na fronteira

Alexandre Lima

Os médicos, enfermeiros e funcionários da rede de saúde do Estado que trabalham na fronteira do Acre, ainda estão sem resposta por parte do Governo, no que se refere à segurança nas unidades, hospital, laboratórios e o Hemonúcleo, local onde se guardam as doações de sangue que abastece até mesmo a Capital.

Desde o mês de maio passado, a segurança privada foi retirada e a direção do Hospital Raimundo Chaar já fez o comunicado da necessidade através de ofício, mas teria recebido resposta da reposição em tempo hábil, mas até agora nada foi resolvido.

Sem uma segurança no hospital de Brasiléia que atende a fronteira, os médicos e enfermeiros estão a mercê da violência, principalmente nos finais de semana, quando muitos ingerem bebida alcoólica e se envolvem em brigas, para depois serem levados ao hospital.

Já houve registros de pessoas que tentaram contra a vida de médicos com armas brancas (facas) por não concordarem com um simples atendimento. No momento, qualquer pessoa tem acesso ao centro de emergência e os profissionais estão correndo risco de vida.

A exatamente um ano atrás, na cidade de Sena Madureira, uma porteira foi assassinada no hospital que não tinha segurança.

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Acre

Rio Acre sobe quase três metros em 24 horas em Rio Branco após chuvas intensas

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Mesmo com elevação expressiva, nível do rio permanece abaixo das cotas de alerta e transbordo, segundo a Defesa Civil

Foto: Sérgio Vale/ac24horas

O nível do rio Acre em Rio Branco registrou uma elevação de quase três metros nas últimas 24 horas, reflexo direto do grande volume de chuvas que atingiu a capital acreana na quarta-feira (17). As informações foram divulgadas pela Defesa Civil Municipal.

Conforme os boletins oficiais, às 5h da manhã de quarta-feira (17) o rio marcava 6,30 metros. Já no mesmo horário desta quinta-feira (18), o nível chegou a 9,05 metros, o que representa uma elevação aproximada de 2,75 metros em apenas um dia.

Apesar da subida significativa, o rio Acre ainda permanece abaixo da cota de alerta, estabelecida em 13,50 metros, e da cota de transbordo, fixada em 14,00 metros. A Defesa Civil informou que segue monitorando continuamente o comportamento do manancial, principalmente diante da possibilidade de novas chuvas na região.

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Acre

Ameaça de desbarrancamento leva Defesa Civil a retirar família de residência

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Foto: Defesa Civil de Rio Branco/divulgação

Uma família precisou ser retirada de uma residência localizada na avenida Dorva Caminho, no bairro Areal, em Rio Branco, na quarta-feira (17), após o registro de ameaça de desbarrancamento durante a forte chuva que atingiu a capital acreana.

De acordo com as informações repassadas, o risco foi identificado em meio às ocorrências provocadas pelo grande volume de chuva que caiu ao longo do dia, elevando a instabilidade do solo em áreas consideradas vulneráveis. Diante da situação, a Defesa Civil Municipal realizou a retirada preventiva dos moradores para evitar possíveis acidentes.

O órgão, no entanto, não informou para onde a família foi levada, nem o número de pessoas que habitavam a residência. Também não há detalhes sobre danos estruturais no imóvel ou se o local seguirá interditado.

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Acre

Rio Branco registra mais de 100 mm de chuva em 24 horas e entra em alerta

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Foto: Sérgio Vale

Rio Branco registrou um volume de chuva superior a 100 milímetros nas últimas 24 horas, segundo dados da aferição oficial do município. O acumulado foi de 108,4 milímetros, resultado de uma precipitação que se estendeu por cerca de 12 horas ininterruptas.

O volume elevado é considerado significativo para o período e contribuiu para a ocorrência de pontos de alagamento em diferentes áreas da cidade. Diante do cenário, a Defesa Civil Municipal intensificou o monitoramento de igarapés e passou a vistoriar áreas classificadas como de risco.

De acordo com o órgão, as ações têm caráter preventivo e visam acompanhar a elevação do nível dos cursos d’água, além de identificar possíveis situações que possam colocar moradores em risco.

A Defesa Civil segue em alerta e orienta a população, especialmente quem vive em áreas vulneráveis, a ficar atenta às condições climáticas e acionar o órgão em caso de necessidade.

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