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Mãe enfrenta lama para levar filha com paralisia cerebral à terapia: “já caí com ela nos braços”

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Há três anos, Dryelem Alves, servidora pública e jornalista, enfrenta dificuldades para locomover sua filha Laís Loren Alves Lira, de 4 anos, cadeirante e com paralisia cerebral. O motivo é a condição da rua Bem-te-vi, no loteamento Jaguar, em Rio Branco. A via, repleta de lama e sem estrutura adequada, impede que a mãe consiga levar a filha para terapias e até para a escola.

Em um desabafo, Dryelem afirma que já procurou diversas autoridades, incluindo vereadores, o Ministério Público do Estado do Acre e a Prefeitura de Rio Branco, mas que o problema nunca foi resolvido. “Nada foi resolvido. A rua está cheia de lama, e é impossível sair com a cadeira de rodas dela. Já fomos até ameaçados de perder a vaga da Laís no CER lll, por não conseguirmos levá-la devido à situação da rua”, relata, se referindo ao Centro Especializado em Reabilitação.

De acordo com a mãe, as promessas feitas por autoridades, como vereadores e representantes da Prefeitura, nunca se concretizaram. “Eles fazem as indicações, mas a situação permanece a mesma. Já falei com o Ministério Público, com o vereador Emerson Jarude e com outros, mas nada mudou. A cidade não está cumprindo o direito de locomoção das pessoas com deficiência”, critica Dryelem.

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Médicos são capacitados em Autópsia Minimamente Invasiva para reforçar vigilância epidemiológica no Acre

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Prática tem se mostrado útil, principalmente em contextos nos quais há necessidade de respostas rápidas. Foto: cedida

Com o objetivo de aprimorar a investigação de óbitos por arboviroses e outras doenças de importância epidemiológica, médicos da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) participaram, entre os dias 11 e 13 de julho, de uma capacitação sobre Autópsia Minimamente Invasiva (AMI), no Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), em Fortaleza, no Ceará.

Na ação, que conta com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), participaram: o médico Khermychaell Azevedo, da regional do Juruá, e médico Alexandre Baroni, da Vigilância do Óbito do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS).

A AMI é uma técnica validada como alternativa à autópsia tradicional. Trata-se de um procedimento que utiliza agulhas guiadas por imagem, como ultrassom ou raio-X, para coletar amostras dos principais órgãos e fluidos do corpo, com o objetivo de esclarecer a causa da morte. Por ser menos invasiva, a técnica preserva a integridade física do cadáver, o que resulta em maior aceitabilidade por parte das famílias e maior agilidade na liberação do corpo.

“Na região do Juruá nós temos diversas doenças febris com sintomas muito parecidos, como dengue, chikungunya, leptospirose e malária. Às vezes, não conseguimos fechar totalmente o diagnóstico ou encontramos a associação de duas doenças diferentes”, explica o médico Khermychaell Azevedo.

A prática tem se mostrado particularmente útil em contextos nos quais há necessidade de respostas rápidas, como surtos de doenças transmissíveis, áreas de difícil acesso e regiões de fronteira. Além disso, é uma alternativa viável frente à crescente recusa familiar pela autópsia tradicional, motivada por desinformação, tabus culturais ou pressões dos serviços funerários.

“A autópsia minimamente invasiva é um método que vai nos ajudar a fazer essa diferenciação das doenças, tendo uma importância epidemiológica enorme, porque vamos confirmar a causa de morte do paciente e, assim, otimizar nossos diagnósticos e orientar melhor as políticas públicas de saúde”, afirma o médico.

Determinar com precisão a causa das mortes é um desafio, especialmente diante do aumento dos casos graves e da circulação simultânea de diversos arbovírus. Dessa forma, a Autópsia Minimamente Invasiva se apresenta como uma ferramenta estratégica para o fortalecimento da vigilância em saúde, permitindo diagnósticos mais precisos e decisões mais eficazes na formulação de políticas públicas.

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Tradicional Rodeio da Expoacre terá participação de 50 peões e como premiação principal uma caminhonete

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Ao todo, 50 peões se inscreveram para participar do tradicional rodeio da Expoacre. Foto: Marcos Santos/Secom

As inscrições para o rodeio da 50ª edição da Expoacre superaram as expectativas. Ao todo, 50 peões dos estados do Acre, Rondônia, Amazonas e Mato Grosso disputarão o principal prêmio da competição: uma caminhonete. Inicialmente foram disponibilizadas 38 vagas, mas, devido a procura, o número foi ampliado.

A abertura oficial do rodeio será no dia 28 de julho, segunda-feira, às 19h30; a terça e a quarta-feira seguirão com as etapas de classificação; e o encerramento está previsto para 31 de julho, quinta-feira, também às 19h30, na arena de rodeios do Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco.

Com narração de profissionais renomados no cenário nacional e shows pirotécnicos durante toda a programação, o evento promete agitar o público. O rodeio é promovido pelo governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), e atrai milhares de pessoas, sendo um dos momentos mais aguardados da feira.

Milhares de pessoas prestigiam o evento. Foto: Marcos Santos/Secom

De acordo com o secretário de Agricultura, Luis Tchê, a edição de 50 anos da Expoacre terá uma programação especial. “Inicialmente, estavam previstas 38 vagas, mas como a procura foi muito grande, ampliamos para 50. Não temos dúvidas de que esta será a maior edição do rodeio de todos os tempos”, destacou o secretário.

Esse rodeio promete ser o melhor de todos os tempos da Expoacre. Foto: Marcos Santos/Secom

A Expoacre, maior feira de negócios e entretenimento do estado, será realizada de 26 de julho a 3 de agosto e neste ano celebra a edição histórica de 50 anos. Para mais informações sobre o evento e a programação de shows, acesse o hotsite oficial na Agência de Notícias do Acre.

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Com vagas para o Acre, divulgado o gabarito preliminar do concurso da Conab

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta terça-feira, 15, o gabarito preliminar das provas objetivas do concurso público regido pelo Edital nº 001/2025. O certame oferece 403 vagas em todo o país, sendo nove destinadas ao estado do Acre, além da formação de cadastro reserva.

No estado, são oito vagas para o cargo de Analista, que exige nível superior, e uma para Assistente Administrativo, de nível médio. As oportunidades para Analista são voltadas a profissionais com formação em Administração (3 vagas), Ciências Contábeis (1 vaga) e Engenharia Agronômica (4 vagas).

As provas foram aplicadas no último domingo, 13, e o gabarito está disponível no site do Instituto Consulpam, organizadora do certame. Os candidatos que desejarem interpor recursos contra alguma questão ou resposta terão os dias 15 e 16 de julho para realizar o procedimento, por meio da Área do Candidato no portal da banca. É necessário apresentar o recurso devidamente fundamentado, conforme previsto no edital.

O concurso da Conab é um dos mais aguardados da área administrativa federal. Estão sendo ofertadas 34 vagas para o cargo de Assistente e 369 para Analista, ambos de nível superior, com salários que podem ultrapassar R$ 8 mil, dependendo da especialidade.

Para mais informações e acesso ao gabarito, os candidatos devem acessar o site:www.consulpam.com.br.

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