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Luciana Sá: de servidora pública a especialista em casamentos

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Luciana Sá: de servidora pública a especialista em casamentos
Ailane Silva

Luciana Sá: de servidora pública a especialista em casamentos

Muitas vezes, o destino une paixões de maneiras inexplicáveis. Foi isso que aconteceu com Luciana Sá, cerimonialista de Brasília que, ao organizar a própria festa de casamento, descobriu sua verdadeira vocação: promover eventos exclusivos e personalizados para o momento do “sim” de casais apaixonados.

Formada em Administração de Empresas, Luciana Sá trilhou uma bem-sucedida carreira como servidora. Trabalhou nas Forças Armadas e para a Universidade de Brasília. Foram mais de 10 anos se dedicando a concursos públicos e se especializando em sua área de formação. Ela lembra que não se imaginava trabalhando fora do serviço público, até que se apaixonou pelo mundo dos casamentos e começou a compartilhar essa paixão com amigos que estavam à beira do altar.

“Em 2018, organizei o meu casamento com tudo o que eu tinha direito, afinal, me casar era um dos meus grandes sonhos. Criei um modelo para seguir cheio de detalhes. Respirei planilhas por meses a fio. E, nesse processo, acabei descobrindo uma paixão por casamentos. Decidi então compartilhar essa paixão com outros casais. Comecei organizando os casamentos dos amigos, e tive feedbacks incríveis”, conta Luciana Sá.

Foi durante a pandemia, momento que trouxe tantas mudanças para a vida das pessoas, que ela deu um passo além e criou a empresa que leva o seu nome, Luciana Sá Assessoria e Cerimonial de Eventos, oferecendo assessoria de casamento completa e personalizada para quem vai se casar. No início, mesmo encantada pela organização de casamentos, ela continuou no serviço público, mas um empurrãozinho do destino mostrou a ela que o seu propósito de vida era outro.

“A minha empresa de assessoria e cerimonial foi criada na pandemia! Teria cenário pior para quem estava ingressando nessa área? Pois é, mas foi nesse cenário de dificuldades para muitos, que eu abracei a maior oportunidade da minha vida. Me despedi do serviço público em abril de 2022 para viver integralmente o que mais amo fazer, realizar sonhos e proporcionar momentos felizes a todos aqueles que me permitem compartilhar essa felicidade. Esse, sim, é o meu propósito. Abandonar o cargo público não foi nada fácil, mas com muita coragem e apoio da família e amigos eu consegui”, compartilha Luciana.

Hoje, ela coloca todo seu coração e amor nessa atividade e é movida pela realização dos sonhos de cada casal, sem deixar o profissionalismo e a responsabilidade em segundo plano. “Acredito que cada casamento é único e com expectativas diferentes. Quando realizo um casamento não é simplesmente um negócio, é a satisfação de participar de um sonho e de um dos momentos mais especiais na vida daquele casal”, diz.

Luciana Sá (24)

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Luciana Sá (2)

Luciana Sá (1)

Luciana promete uma experiência impecável e leve do início ao fim. “Oferecemos assessoria completa e de forma bem personalizada. De acordo com o perfil de cada casal. Minha atuação começa no início dos preparativos, desde a escolha da data, local, fornecedores, até o encerramento do casamento. E na maioria das vezes até depois do casamento também, porque acabo ficando amiga de muitos casais e organizo outros eventos para a mesma família.”, comenta Luciana.

Luciana Sá deixa claro que o que diferencia o trabalho dela é a entrega total aos sonhos dos noivos. “Quando organizo um casamento me entrego ao sonho daquele casal e vivo esse sonho como se fosse meu. Gosto de andar de mãos dadas com o casal e fazer a diferença na vida deles. Ser escolhida para fazer parte do dia mais importante da vida deles me motiva ainda mais a fazer de tudo para que o dia deles seja perfeito e inesquecível”, finaliza.

Serviço

@lucianasa_cerimonial

lucianasa.com.br

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Fonte: Nacional

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Vídeo mostra médico descendo de ambulância para liberar trânsito

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Uemerson Alcântara precisou descer do veículo para abrir caminho na capital baiana. Episódio ocorreu na Avenida Tancredo Neves

Um vídeo gravado por funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Salvador (BA), chamou atenção para as dificuldades enfrentadas no dia a dia pelos profissionais. Nas imagens, o médico Uemerson Alcântara aparece saindo da ambulância e abrindo caminho para o veículo passar em meio ao trânsito da capital baiana.

A gravação foi compartilhada pela enfermeira Daiane Burgos em seu perfil no Instagram, na sexta-feira (19/12). “Isso é uma realidade presente em todas as grandes cidades: infelizmente as pessoas não liberam a passagem para ambulância até porque, às vezes, o trânsito está tão caótico que cada um faz de uma forma. E mais uma vez quem é o único prejudicado é o paciente”, desabafou a profissional.

Em um trecho da Avenida Tancredo Neves, próximo a estação de metrô Pernambués, o médico desceu do veículo e transitou entre os carros, organizando o fluxo de veículos para que a ambulância pudesse passar.

Assista ao vídeo completo em Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.

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Quaest: 49% acham que Flávio vai até o fim com candidatura

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Candidatura do filho 01 do ex-presidente foi anunciada no início de dezembro, mas decisão de Bolsonaro não é unânime na direita

Pesquisa nacional do instituto Genial/Quaest mostra que 49% dos eleitores acreditam que o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) vá até o fim com sua candidatura à Presidência, anunciada no início de dezembro e revelada pelo Metrópoles.

De acordo com o levantamento, 38% consideram que o movimento teria como objetivo principal a negociação política. Outros 13% afirmam não saber ou preferiram não responder.

A percepção varia conforme o posicionamento político dos eleitores. Dentre aqueles que acreditam que o filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vá até o fim com sua candidatura, 81% se consideram bolsonaristas. A taxa cai para 32% entre os que se dizem eleitores do presidente Lula (PT).

Dentre os lulistas, também está o maior percentual daqueles que acham que Flávio deve usar a candidatura para “negociar”, que somam 57%, frente aos 12% dentre aqueles que se dizem bolsonaristas.

Flávio lançou sua candidatura à Presidência após receber a bênção do pai, Jair Bolsonaro, que está preso em Brasília depois de ser condenado a 27 anos por liderar a trama golpista. Encarcerado e inelegível, Bolsonaro não pode concorrer em 2026 e decidiu indicar o filho mais velho para ficar com seu espólio político.

O anúncio, contudo, não foi recebido com unanimidade nem mesmo entre aliados do bolsonarismo e, nos primeiros dias, chegou a ser tratado como suposto balão de ensaio – especialmente por aqueles que defendiam uma candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A pesquisa foi realizada com 2.004 entrevistados, entre os dias 11 e 14 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e nível de confiança de 95%.

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Motta limpa a pauta e deve se reaproximar de Lula de olho em 2026

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Com a pauta econômica resolvida, Lula chega em 2026 com Congresso mais previsível e foco deslocado para a disputa eleitoral

Com a pauta econômica prioritária aprovada e sem urgências legislativas imediatas, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegará a 2026 em um ambiente mais previsível no Congresso, após um fim de ano marcado pelo esforço da Câmara para destravar pautas mais polêmicas.

Ainda que o cenário político permaneça sujeito a imprevistos, a expectativa entre aliados é de um 2026 mais calmo na relação entre os Poderes, com o foco progressivamente deslocado para a disputa eleitoral, o que deve ser reforçado por uma maior aproximação do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), com o Palácio do Planalto.

Além disso, a coordenação entre Motta e o governo deve influenciar temas que ficaram para o próximo ano, como o PL Antifacção e a PEC da Segurança Pública, que podem avançar com menos resistência. A relação também tem potencial impacto eleitoral, já que a base de Motta é na Paraíba, e a aproximação com o Planalto pode refletir nas articulações políticas locais.

A leitura é reforçada pelo próprio presidente da Câmara, que vem demonstrando seu interesse em “limpar a pauta” legislativa antes do recesso. Segundo Motta, a aceleração das votações no fim de 2025 teve como objetivo reduzir pendências e permitir que o próximo ano comece sem a pressão de projetos considerados polêmicos, a fim de evitar a contaminação da pauta em ano eleitoral.

O movimento ocorre em um momento no qual o Planalto concluiu um ciclo intenso de negociações com o Legislativo, marcadas, mais recentemente, por momentos de tensão entre os Poderes e seus respectivos presidentes.


A relação entre Planalto e Congresso

  • Ao longo de 2023, 2024 e 2025, o governo conseguiu aprovar as principais iniciativas de sua agenda econômica, o que diminui a dependência do Congresso em um ano marcado por eleições gerais e tende a deslocar o foco do debate para o campo político-eleitoral.
  • Entre as principais vitórias do governo petista, está a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês, uma das bandeiras centrais do terceiro mandato de Lula.
  • A proposta avançou com apoio amplo e ganhou tração durante a tramitação, quando o relator, Arthur Lira, negociou ajustes que ampliaram os benefícios para faixas de renda superiores, estendendo a faixa de redução parcial do IR para R$ 7.350. Os benefícios passam a valer em 2026, ano em que Lula tentará a reeleição.
  • Além da mudança no Imposto de Renda, o governo encerra o ano com a aprovação de um conjunto de medidas fiscais e econômicas que estruturaram o novo regime fiscal, ajustaram regras de arrecadação e buscaram reforçar a previsibilidade das contas públicas.

Atritos

Nem todas as pautas, porém, avançaram conforme a orientação do Executivo. A mais recente derrota foi a aprovação do PL da Dosimetria, combatido pelo governo durante a tramitação. Apesar disso, o tema não integrava o núcleo da agenda governista, sendo a resistência do Planalto mais um caráter político do que de agenda pública.

O assunto, embora aprovado no Congresso, ainda não está encerrado e deve avançar sobre 2026. O presidente Lula já indicou que deve vetar o texto aprovado pelo Congresso, o que fará com que a proposta retorne ao Legislativo para análise do veto em 2026. Há a possibilidade de judicialização do caso.

Outros projetos relevantes também ficaram para o ano que vem, como o PL Antifacção e a PEC da Segurança Pública, considerada uma das principais apostas do governo Lula na área. Motta decidiu que esses temas devem ser retomados somente depois do recesso.

A segurança pública é, justamente, o tema que tende a ocupar espaço central no debate eleitoral do ano que vem e, por reunirem apoio de diferentes campos políticos, os projetos podem avançar com menos resistência no Legislativo.

Esta semana também foi marcada por notícias positivas para o governo. Pesquisas de opinião divulgadas nos últimos dias animaram o Planalto ao indicar boa posição de Lula em cenários eleitorais.

Embora o último levantamento da Quaest, divulgado na terça-feira (16/12), tenha mostrado alguma força na pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL), também apontou níveis elevados de rejeição ao parlamentar, com 62% dos entrevistados dizendo que não votariam no filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesse contexto, Lula reforçou publicamente sua confiança em relação a 2026 durante evento realizado em São Paulo, na sexta-feira (19/12), afirmando que vai “dar uma surra” na extrema direita na próxima eleição.

A postura de Hugo Motta também é observada à luz das articulações para o próximo ciclo eleitoral. A tendência do presidente da Câmara é manter uma relação mais próxima com o Planalto em 2026, movimento que pode ter impacto direto em sua estratégia eleitoral na Paraíba, seu principal reduto político.

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