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Justiça do Acre torna réu presidiário que assassinou jovem em comércio

O presidiário Francisco Carmo da Silva, acusado de matar o jovem Fabrício dos Santos, vai responder ação penal por latrocínio, o roubo seguido de morte.
A decisão foi do Juiz da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco Gustavo Sirena, que recebeu a denúncia do Ministério Público do Acre.

Jovem Fabrício Silva foi morto com vários golpes de facão quando estava no comécio do pai.
O crime aconteceu na tarde de 15 de junho do ano passado no Bairro Taquari. O acusado, que era detento monitorado por tornozeleira eletrônica, invadiu o comércio do pai da vítima para roubar.
O bandido pegou um terçado (facão) e desferiu vários golpes no jovem Fabrício Silva dos Santos, que era o responsável pela mercearia na ausência dos pai.
Mas na hora da fuga Francisco do Carmo, foi rendido e agredido por populares, que se revoltaram com o crime.
Na sequência, o acusado foi encaminhado ao Pronto Socorro e depois transferido para a Delegacia Central de Polícia.
Mesmo com o acusado, sendo preso em flagrante, a denúncia só foi oferecida, quase um ano e três depois do crime.
O motivo foi que houve conflito de competência, entre a 2ª Vara do Tribunal do Júri e da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão.
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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo
Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.
Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.
Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.



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