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Justiça autoriza quebra de sigilo telefônico de envolvido em morte de sobrinho-neto de Marina Silva
Pedido busca fortalecer provas contra acusado e desvendar participação em facção criminosa
A Justiça do Acre autorizou a quebra de sigilo telefônico de Dênis da Rocha Tavares, um dos denunciados pelo assassinato de Cauã da Silva Nascimento, sobrinho-neto da Ministra do Meio Ambiente Marina Silva. A solicitação foi feita pelo Ministério Público do Acre, que considera o acesso ao celular do acusado essencial para fortalecer as provas do caso.
Preso no último dia 16 de dezembro pela Polícia Militar, Denis carregava consigo o aparelho que agora está sendo periciado. O promotor Carlos Pescador destacou a importância da extração dos dados armazenados no dispositivo para compreender a dinâmica do crime.
Em sua decisão, o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Robson Aleixo, ressaltou que a Constituição Federal garante o sigilo de comunicações, mas permite sua quebra em casos excepcionais, como neste, mediante ordem judicial fundamentada.
“As informações armazenadas no dispositivo móvel, como mensagens e registros de ligações, podem fornecer provas cruciais para a elucidação do crime e das conexões do acusado com a facção criminosa”, afirmou o magistrado.
Cauã, de 19 anos, foi morto em fevereiro deste ano, após ter sua casa, localizada no bairro Taquari, invadida. Além de Denis, acusado de fornecer a arma do crime, André Oliveira da Silva, apontado como o autor do homicídio, também foi denunciado e está preso desde setembro.
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Policial penal reage a roubo e mata criminoso
Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor
Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.
Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.
As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.
Fonte: EuIdeal
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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR
Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol
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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal
O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.
Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.
O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.
Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.
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