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Brasil

Jornalista diz que dupla armada matou empresário Pedro André na Bolívia

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Pedro André estava dormindo na parte de baixo da casa de dois andares que havia construído na fazenda. Duas pessoas invadiram o quarto e efetuaram mais de 20 disparos

Já o jornal Folha do Sul online apurou que Pedro André teria relatado ameaças de morte por conta de uma indenização milionária e que por esse motivo, havia falado que iria embora do país

O jornalista Roberto Gutierrez , que era amigo do empresário Pedro André de Souza, assassinado na Bolívia, revelou alguns detalhes do crime. O empresário era dono do jornal Folha de Rondônia e ligado ao agronegício e construções.

Segundo Gutierrez, o empresário tinha 60 anos e foi vitima de uma dupla de pistoleiros, que disparou mais de 20 tiros enquanto ele dormia. Pedro André estava em sua fazenda, na zona rural de Beni, um dos nove departamentos da Bolívia, na região de Guayaramerin.

Uma fonte do jornalista revelou que Pedro André estava dormindo na parte de baixo da casa de dois andares que havia construído na fazenda. Duas pessoas invadiram o quarto e efetuaram mais de 20 disparos. Um dos tiros teria passado de raspão em uma mulher que dormia com o empresário. Ela conseguiu sair da cama e caiu. A dupla fugiu. Pedro André ainda teve forças para sair da cama em direção ao banheiro e teria dito em tom agonizante, que iria morrer.

A dupla assassina pegou a motocicleta da fazenda e foi até próximo à porteira, cortaram todos os cabos do sistema de comunicação star link, pularam a porteira e fugiram.

Já o jornal Folha do Sul online apurou que Pedro André teria relatado ameaças de morte por conta de uma indenização milionária e que por esse motivo, havia falado que iria embora do país. Como precaução, o empresário estaria usando carro blindado.

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Brasil

Amapá tem segunda maior taxa de homicídios do país em 2023, aponta Atlas da Violência

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Com 516 mortes registradas, estado ocupa posição crítica no ranking nacional; Norte e Nordeste concentram os maiores índices de assassinatos

O estado do Amapá registrou, em 2023, a segunda maior taxa de homicídios do Brasil, com 39,7 mortes por 100 mil habitantes. Os dados são do Atlas da Violência, divulgado nesta segunda-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Ao todo, foram contabilizados 516 homicídios no estado ao longo do ano passado. O número reforça o alerta para a crescente onda de violência na região Norte, que, junto com o Nordeste, concentra os índices mais elevados de assassinatos no país.

A Bahia lidera o ranking nacional, com uma taxa de 43,7 homicídios por 100 mil habitantes, seguida por Amapá, Pernambuco (37,3), Amazonas (36,0) e Ceará (34,8).

Considerado uma das principais referências na análise da criminalidade no Brasil, o Atlas da Violência é utilizado como instrumento para formulação de políticas públicas de segurança e combate à violência.

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Brasil

Justiça torna réus ex-secretário de Segurança e ex-comandante da PM por massacre no Rio Abacaxis

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Onze policiais, incluindo altos oficiais do Amazonas, vão responder por homicídio qualificado, tortura e outros crimes ligados à operação que matou oito pessoas em 2020

Ex-secretário da SSP-AM, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da PMAM, coronel Airton Norte — Foto: Reprodução

A Justiça Federal aceitou as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF) e tornou réus o ex-secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Airton Norte, e outros nove policiais militares. Eles são acusados de participação no chamado “Massacre do Rio Abacaxis”, ocorrido em agosto de 2020.

A operação policial, realizada nos municípios de Borba e Nova Olinda do Norte, resultou em oito mortes, incluindo dois indígenas Munduruku e membros de uma família ribeirinha. Além das execuções, há denúncias de tortura, invasões de domicílios e abusos cometidos durante a chamada operação “Lei e Ordem”, conduzida por agentes da Polícia Militar.

De acordo com o MPF, os crimes teriam sido motivados por vingança após a morte de dois policiais em uma emboscada, dias antes da ação. As investigações apontam que as vítimas foram executadas sem chance de defesa e que os corpos foram ocultados ou destruídos.

Os 11 réus responderão por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado. Segundo o Ministério Público, as ações afetaram diretamente comunidades indígenas e ribeirinhas, agravando a vulnerabilidade dessas populações em plena pandemia, com dificuldades no acesso à alimentação e à saúde.

O MPF requer a condenação dos acusados, a perda dos cargos públicos e o pagamento de R$ 500 mil por família de vítima, a título de indenização por danos morais. O caso é considerado um dos mais graves episódios de violência policial na região amazônica nos últimos anos.

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PF investiga fraudes em contas vinculadas à plataforma Gov.br

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (13) a Operação Face Off para desarticular uma associação criminosa especializada em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma Gov.br.

Em nota, a corporação informou que o grupo utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

“As investigações revelaram que os criminosos simulavam traços faciais de terceiros para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.”

Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Brasília, nos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.

De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa.

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