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Acre

Imac celebra 36 anos com emissão recorde de licenciamentos ambientais

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No último domingo, 23, o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) completou 36 anos de criação. O órgão, que é um dos mais importantes e antigos da estrutura governamental, tem se destacado pelos excelentes serviços prestados à sociedade e ao desenvolvimento do estado.

Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) completou 36 anos de criação. Data foi celebrada nesta segunda-feira, 24, pelos servidores do órgão. Foto: cedida

Somente na administração do governador Gladson Cameli, o Imac já emitiu cerca de dois mil licenciamentos ambientais, em menos de quatro anos. Os números são recordes e comprovam o compromisso do governo acreano com o setor produtivo.

“O Imac tem cumprido o seu papel, sempre agindo dentro da lei e dando celeridade nas emissões de licenciamentos. O nosso trabalho é fundamental para que vários setores da economia tenham autorização legal para produzir e, consequentemente, gerar emprego e renda”, relatou Nelson Sales, presidente da instituição.

Nelson Sales é o atual presidente do Imac. Foto: Wesley Moraes/Secom

O órgão também acumula outras relevantes conquistas, como a construção dos centros Integrados de Meio Ambiente (Cima), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi) e secretarias municipais de Meio Ambiente de Brasileia, Cruzeiro do Sul e Feijó; implantação do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma); e aquisição do novo sistema eletrônico para emissão de licenças ambientais.

Um dos maiores desafios da instituição, segundo Nelson Sales, é reestruturar o quadro de servidores efetivos. “Necessitamos de, aproximadamente, 60 profissionais técnicos, principalmente na área da engenharia, para que os nossos serviços continuem sendo prestados com excelência”, explicou.

Nova sede do órgão ambiental será inaugurada no início de 2023. Foto: cedida

No início de 2023, o órgão ganhará uma nova sede. O amplo e moderno prédio do Imac está com mais de 80% das obras concluídas. O investimento na estrutura, localizada no Bairro Portal da Amazônia, em Rio Branco, é de R$ 6 milhões. Os recursos são oriundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

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Acre

17º Circuito Junino de Rio Branco acontece neste fim de semana com tradição, dança e celebração da cultura popular

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Evento reúne quadrilhas de diversos bairros em apresentações culturais no Quadrilhódromo – Casa de Cultura, a partir das 19h.

O clima junino toma conta da capital acreana com a volta do mais tradicional concurso de quadrilhas da cidade. O 17º Circuito Junino de Rio Branco acontece nos dias 20, 21 e 22 de junho, no Quadrilhódromo – Casa de Cultura, localizado na Arena da Floresta, no Segundo Distrito.

Promovido pela Liga de Quadrilhas Juninas do Acre (Liquajac), em parceria com a Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), o evento promete três noites de espetáculo, com apresentações de quadrilhas, shows e uma verdadeira celebração da cultura popular.

A programação começa na sexta-feira (20), a partir das 19h, com o cerimonial de abertura, seguido pelo Concurso de Realezas Mirim e o Concurso de Realeza da Diversidade, que celebra a inclusão e a representatividade. A noite termina com a apresentação da quadrilha CL na Roça, prometendo animação, beleza e coreografias típicas.

No sábado (21), quatro grupos juninos sobem ao tablado: Junina Escova Elétrica, Junina Assanhados na Roça, Junina Pega Pega e Junina Explode Coração, também com início às 19h. Cada grupo traz enredos criativos, figurinos coloridos e muita energia.

O domingo (22) marca o encerramento do circuito, com as apresentações das quadrilhas Junina Malucos na Roça, Junina Sassaricano na Roça e Junina Matutos na Roça. A noite termina com a apuração dos resultados, prevista para as 22h, coroando os melhores grupos da competição.

Para Lene Santos, presidente da Liquajac, o Circuito Junino é mais do que uma competição, é um espaço de resistência cultural e inclusão.

“Cada apresentação é fruto de muito esforço, criatividade e paixão pelo movimento junino. As quadrilhas trabalham o ano inteiro para mostrar ao público um espetáculo que mistura dança, teatro e muita emoção. Convidamos toda a população de Rio Branco a prestigiar e fortalecer essa tradição que é nossa”, destaca.

Com entrada gratuita, o evento é uma oportunidade para famílias, amigos e visitantes vivenciarem de perto a riqueza das festas juninas acreanas. A organização reforça que o espaço terá estrutura de segurança, alimentação típica e muita alegria, garantindo que todos possam aproveitar a festa.

Serviço:

📅 Data: 20, 21 e 22 de junho
⏰ Horário: A partir das 19h
📍 Local: Quadrilhódromo – Casa de Cultura (Arena da Floresta)
🎟️ Entrada gratuita

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Policial Civil do Acre conclui curso de pilotagem fluvial com missões na Bolívia e no Peru

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Durante 40 dias, o agente da Polícia Civil do Acre (PCAC), José Juscelino Brasil, mergulhou — literalmente — em um treinamento voltado para operações em rios e igarapés. Ele participou do Curso de Pilotagem Operacional de Embarcações, oferecido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC).

A capacitação teve carga horária de 540 horas-aula e aconteceu no Vale do Juruá, região em que navegar é, muitas vezes, a única forma de se deslocar.

O curso combinou teoria e prática, com aulas de mecânica de motores de popa, sistemas de rabeta, técnicas de flutuação, natação operacional e salvamento aquático com uso de motonáutica.

Na prática, os participantes foram levados a dois tipos de desafios: uma missão internacional, percorrendo trechos fluviais da Bolívia e do Peru, e uma simulação interestadual, que colocou em cena situações reais de resgate e transporte em áreas isoladas.

“Agora, posso atuar com mais segurança em operações fluviais, em locais onde não se chega de carro, apenas pelo rio. É uma forma de ampliar a presença da Polícia Civil nos lugares onde o Estado muitas vezes chega por último”, disse.

O curso integra as ações da Polícia Civil em adaptar suas operações à realidade geográfica do Acre, onde a malha fluvial é tão importante quanto as estradas.

Com informações da PCAC

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Acre

Casos de chikungunya caem mais de 37% no Acre em 2025, aponta Ministério da Saúde

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Estado registrou 105 casos prováveis até maio e manteve índice zerado de óbitos; cenário nacional também apresenta queda

Dados do Ministério da Saúde mostram que o Acre apresentou uma redução expressiva nos casos prováveis de chikungunya em 2025. Entre as semanas epidemiológicas 1 a 20, foram notificados 105 casos no estado, contra 169 registros no mesmo período do ano passado — uma queda de 37,8%.

Com isso, o coeficiente de incidência da doença caiu de 20,4 para 12,7 casos por 100 mil habitantes. Além da redução nos números, nenhuma morte foi registrada por chikungunya no Acre tanto em 2024 quanto em 2025, consolidando um cenário mais positivo em relação à média nacional.

Cenário nacional
Em todo o Brasil, foram contabilizados 90.265 casos prováveis de chikungunya nas primeiras 20 semanas de 2025. Apesar de ainda altos, os números representam uma queda de 59,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A taxa de incidência nacional está em 44,5 casos por 100 mil habitantes.

As regiões Centro-Oeste e Sudeste concentram os maiores índices de infecção, com destaque para os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. O Brasil já confirmou 75 óbitos pela doença neste ano. O estado de Mato Grosso lidera com 52 mortes, seguido por São Paulo (5), Mato Grosso do Sul (5), Santa Catarina (3), Minas Gerais (2), Rio Grande do Sul (2), Rio de Janeiro (2), Bahia (1), Rondônia (1), Paraná (1) e Paraíba (1). Outros 68 óbitos seguem sob investigação.

Abaixo do canal endêmico
De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, o Brasil permanece abaixo do limite inferior do canal endêmico para a chikungunya. A estimativa de nowcasting também indica que o número de casos está abaixo da mediana esperada, considerando a série histórica da doença no país.

A tendência de queda é atribuída a ações de vigilância, controle do vetor e campanhas de conscientização, além de condições climáticas menos favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus.

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