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Homem sai para caçar, se fere com golpe de facão na perna e morre antes de receber socorro na Transacreana
Raildo da Silva Veríssimo, 27 anos, teria desferido um golpe de terçado na própria perna quando tentava cortar um pedaço de madeira. Vítima morava na Estrada Transacreana, zona rural de Rio Branco,

Raildo da Silva Veríssimo, 27 anos, sofreu um acidente durante uma caçada na tarde dessa terça-feira (14) e morreu — Foto: Arquivo pessoal
Raildo da Silva Veríssimo, 27 anos, sofreu um acidente durante uma caçada na tarde dessa terça-feira (14) e morreu a caminho da zona urbana de Rio Branco. A vítima morava no km 28 de uma área conhecida como Ramal Jarinal, no entorno da Estrada Transacreana, na zona rural da capital acreana, e tinha saído com um amigo para a mata.
A esposa de Veríssimo, Cris Azevedo, contou ao g1 que o marido estava em casa quando um amigo chegou e o chamou para ir caçar. Esse amigo contou à família que Raildo se cortou na perna esquerda com um facão, chamado de terçado no Acre, na hora de cortar um pedaço de madeira.
Ainda segundo a mulher, o corte não foi grande, mas profundo e atingiu uma veia, o que fez a vítima perder bastante sangue. Raildo foi levado para a casa do amigo e transportado para às margens do ramal em um quadriciclo.
O veículo percorreu cerca de 50 quilômetros na lama, mas, apesar do esforço, o rapaz morreu antes de chegar à ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O Samu informou que recebeu o chamado de socorro por volta das 19h44 e encaminhou uma ambulância para a região. O veículo com a vítima foi interceptado no km 60 do ramal, mas Raildo já estava sem sinais vitais.
Após confirmação da morte, o Instituto Médico Legal (IML) foi chamado para recolher o corpo e fazer exames cadavéricos.
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Mais de 60% das declarações retidas na malha do IRPF 2025 já foram liberadas por autorregularização
Das 3,9 milhões de declarações inicialmente retidas, mais de dois terços foram corrigidas pelos próprios contribuintes, sem necessidade de ação fiscal.
No período de 17 de março a 23 de setembro deste ano, a Receita Federal recebeu 45.645.935 declarações do IRPF 2025, ano-base 2024.
No processamento, 3.971.267 declarações (8,7%) ficaram retidas na malha fiscal, das quais mais de 66% já foram liberadas por terem sido regularizadas pelos próprios contribuintes sem a necessidade de fiscalização pela RFB.
A possibilidade de acesso à sua situação fiscal e a orientações para a correção de erros foram fundamentais para a promoção da conformidade.
Ainda permanecem retidas em malha 1.292.357 declarações, o que corresponde a 2,8% do total de declarações recebidas.
Desse total, 69,2% (894.580 declarações) referem-se a contribuintes com imposto a restituir, 27,9% (360.018 declarações), com imposto a pagar e 2,9%( 37.759) com saldo zero, ou seja , nem a restituir nem a pagar.
Veja os principais motivos de retenção em malha em 2025:
– 32,6% – Deduções – despesas médicas: as despesas médicas são o principal motivo de retenção, correspondendo a 32,6% do total de retenções;
– 30,8% – Omissão de rendimentos: Inclui rendimentos não declarados pelos titulares das declarações ou por seus dependentes;
– 16,0% – Deduções – exceto despesas médicas: as demais deduções correspondem a 16,0% do total de retenções; e
– 15,1% – Diferenças no Imposto Retido na Fonte (IRRF): Diferença entre os valores declarados pelos contribuintes e os informados pelas fontes pagadoras na Dirf.
A Receita Federal ampliará o esforço de orientação e autorregularização e editará a versão 2025 do Projeto Cartas, ação institucional que incentiva a conformidade tributária.
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Prefeitura de Rio Branco celebra Dia Internacional do Idoso com festa e renovação de compromissos
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“Senhor Smith” é condenado a 34 anos de prisão por assassinato brutal de jovem em 2020

Rui Alberto, vulgo “Senhor Smith” – comandou a execução.
O Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco condenou, nesta terça-feira (30), Rui Alberto de Araújo Lima, conhecido como “Senhor Smith”, a 34 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato de João Vitor da Silva Farias, ocorrido em 2020.

João Vitor foi esquartejado e jogado no Rio Acre – Foto: Arquivo
O réu foi considerado culpado por homicídio qualificado, constrangimento ilegal, corrupção de menores, porte ilegal de arma de fogo, vilipêndio e ocultação de cadáver. A sentença foi proferida pelo juiz Álesson Braz, que determinou que a pena seja cumprida no Complexo Penitenciário de Rio Branco, onde Rui já se encontra preso.
O crime ocorreu em 1º de outubro de 2020, quando João Vitor e a namorada foram abordados por homens armados no bairro Taquari. A vítima foi levada para uma casa abandonada, assassinada e esquartejada a golpes de terçado, tendo os restos mortais lançados no Rio Acre, até hoje não localizados.
A namorada, que chegou a ser ameaçada com uma arma, foi liberada e se tornou a principal testemunha do caso, ajudando a identificar os envolvidos. Além de Rui Alberto, três adolescentes participaram do crime e Jean Lima dos Santos, o “Capacete”, segue foragido. A decisão é passível de recurso.
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