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Governo reforça ações da Segurança com  nova entrega de equipamentos às polícias

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Durante solenidade realizada em frente ao Comando-Geral da Polícia Militar do Acre (PMAC) nesta quinta-feira, 26, o governo fez a entrega de equipamentos de uso operacional às polícias Militar e Civil do Acre.

Ao todo, os equipamentos representam um investimento de cerca de R$ 2 milhões e visam fortalecer as ações de combate à criminalidade. As armas e demais itens de proteção individual são fruto do convênio que o Estado possui há quase uma década com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em contrapartida ao envio de militares do Acre para atuação na Força Nacional, em especial durante as Olimpíadas de 2016, quando o Acre enviou 220 homens para compor as tropas federais no Rio de Janeiro.

Coletes e capacetes balísticos, 164 carabinas calibre 556 e 62 pistolas .40 foram entregues, além de uma viatura para a mediação de conflitos que será utilizada pelo Projeto Pacificar da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

De acordo com o governador Tião Viana, essa é mais uma demonstração de que o Acre, permanentemente, se prepara para a luta contra o crime e que as forças policiais trabalham de forma integrada. “Estamos dando o máximo de nós, apesar de que infelizmente as fronteiras continuam abertas para a passagem do narcotráfico e do tráfico de armas, e isso é uma obrigação constitucional da União que não faz a sua parte”, disse.

Representando a Polícia Civil, o secretário adjunto Josemar Portes frisou: “Esse é um momento de enaltecermos o que vem sendo feito por esse governo, em reconhecimento ao legado de trabalho e esforço empenhado por parte das forças de segurança desse estado”.

O comandante-geral da PMAC, coronel Marcos Kinpara, completou: “Sabemos que existe o crime, mas não podemos deixar de reconhecer que as polícias estão nas ruas dia e noite e não irão recuar nunca dessa luta”.

Valorização da política salarial
Durante a solenidade, Tião Viana relembrou que ao assumir a gestão do Acre, a ordem anual de pagamento da Segurança Pública era de R$ 165 milhões. Este ano, só a folha de pessoal deve ser fechada em R$ 507 milhões.

O secretário de Segurança Pública Vanderlei Thomas aproveitou para destacar uma importante conquista recente: três projetos de lei aprovados pela Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), que devem ser sancionados pelo governo nos próximos dias. São eles o soldão, o banco de horas e a alteração da lei de reconvocação. Todos beneficiam diretamente profissionais de carreiras militares do Estado.

“Temos buscado o máximo no sentido de valorizar os nossos militares, de modo que tenham segurança jurídica de seus direitos. Graças a esse esforço e respeito às categorias, nossos profissionais policiais e bombeiros têm hoje a quarta melhor remuneração salarial do Brasil”, destacou Thomas.

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RS decreta estado de emergência por chuvas: Setor agrícola mobiliza-se em solidariedade

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Os produtores rurais do Rio Grande do Sul enfrentam uma calamitosa, por conta das fortes chuvas que têm afetado a região desde o domingo (28.04). Segundo levantamentos da Defesa Civil, até o final da tarde de quarta-feira (01.05) foram registradas 11 mortes, 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 3,4 mil desabrigadas. As áreas mais atingidas incluem a Região Metropolitana de Porto Alegre, dos Vales, Central, Serra e Sul.

Diante da gravidade da situação, o estado decretou estado de calamidade pública, reconhecendo os eventos climáticos como desastres de Nível III, caracterizados por danos e prejuízos elevados. O decreto destaca a necessidade de apoio às áreas afetadas e a mobilização de recursos para assistência à população.

O governador Eduardo Leite afirmou que esta é a maior tragédia já enfrentada pelo Rio Grande do Sul. Com dificuldades de acesso às áreas afetadas, as equipes de resgate têm enfrentado obstáculos para realizar operações de socorro.

Além das perdas humanas, as chuvas têm causado danos materiais significativos, afetando mais de 100 municípios gaúchos e colocando em risco milhares de pessoas. O governo anunciou a suspensão das aulas na rede pública estadual como medida de precaução.

No campo, ainda não há um levantamento que aponte as principais culturas afetadas, mas a estimativa é de que serão consideráveis, dada à extensão dos danos causados ao Estado de maneira geral.

Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), expressou solidariedade aos agropecuaristas do Rio Grande do Sul diante das adversidades enfrentadas. “Nossos pensamentos estão com os agricultores e pecuaristas gaúchos neste momento difícil. É fundamental que o setor se una para superar os desafios causados pelas chuvas intensas e prestar apoio mútuo”, declarou Rezende.

A previsão do tempo alerta para a continuidade das chuvas nas próximas horas, aumentando o risco de alagamentos, deslizamentos de terra e outras ocorrências relacionadas ao clima adverso. O governador Leite enfatizou a importância de precaução e solidariedade neste momento desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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Safra de café no Espírito Santo sofre impacto do calor intenso, mas mercado mantém otimismo

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A temporada de colheita de café no Espírito Santo, maior produtor nacional de café conilon, enfrenta desafios decorrentes do calor intenso causado pelo fenômeno El Niño. As altas temperaturas durante o desenvolvimento dos frutos do café afetaram a produtividade do Estado, resultando em uma quebra estimada em 30% na produção para 2024. Apesar dessa redução, a expectativa é de uma colheita de 11 milhões de sacas de conilon e 4 milhões de sacas de arábica.

O presidente do Sindicato Rural do Espírito Santo, destacou que o calor intenso e a infestação da cochonilha da roseta prejudicaram significativamente a safra. No entanto, mesmo não sendo uma colheita recorde, a produção atual é considerada satisfatória.

O mercado demonstra otimismo em relação aos preços do café conilon, que estão acima de R$ 1.100 por saca, impulsionados pelos problemas enfrentados pelo Vietnã, principal produtor mundial do grão, que sofre com a seca e questões logísticas. Quanto ao café arábica, os preços variam entre R$ 1.150 e R$ 1.350 por saca, considerados razoáveis.

A colheita do café conilon está prevista para terminar em agosto, enquanto a do arábica deve se estender até outubro. Durante este período, uma das maiores preocupações é a mão de obra, um dos custos mais significativos da produção. A busca por trabalhadores já atrai mão de obra de outras regiões, como Nordeste e Minas Gerais, para atender à demanda.

O clima adverso não apenas reduz a quantidade de café colhido, mas também pode afetar a qualidade dos grãos. É necessário monitorar de perto o andamento da safra nos próximos meses, pois as condições climáticas continuarão a ser determinantes para o desempenho da produção.

Fonte: Pensar Agro

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Veja quais são as expectivas para o mercado da soja no Brasil e no mundo

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As expectativas para o mês de maio apontam para uma estabilidade geral, especialmente no que diz respeito à soja. Analistas afirmam que, no curto prazo, não se espera um aumento significativo nos preços desse grão, a menos que ocorra um problema grave de seca nas lavouras dos Estados Unidos.

No entanto, todos os indicadores apontam para uma tendência de baixa, considerando o aumento dos estoques nos últimos anos e a previsão de aumento da área plantada com soja nos EUA nesta safra 2024/25.

No mercado brasileiro de soja, as projeções para maio também não trazem grandes novidades. Levantamentos do Cepea mostram que os preços da soja estão mais firmes no mercado brasileiro, sustentados pela valorização externa. Relatos de negociações pontuais nos portos indicam uma atividade limitada, enquanto na indústria há pouca agitação, apontando para uma sessão de comercialização mais lenta.

A oferta de soja tanto no Brasil quanto no mundo está bastante folgada, evidenciada pelos prêmios negativos em portos brasileiros e argentinos. O avanço da colheita do grão no Brasil tem inundado o mercado e exercido pressão adicional sobre as cotações. A Conab estimou, no último levantamento, realizado em 21 de abril que 86,8% da área cultivada havia sido colhida.

Quanto ao trigo, houve uma queda na bolsa americana após os preços subirem 5% no mês anterior. As preocupações com o deslocamento da demanda para a América do Sul, aliadas à expectativa de uma produção quase recorde no continente, têm contribuído para as perdas nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). A possibilidade de uma piora nas condições climáticas nos EUA e na Rússia pode, no entanto, impulsionar os preços novamente.

Já o milho avançou no mercado internacional, impulsionado por questões técnicas. As perspectivas de chuvas nas áreas produtoras americanas e as projeções otimistas de oferta mantêm os preços nesse setor em patamares estáveis, com uma demanda ainda aquém do ideal.

Fonte: Pensar Agro

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