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Governo do Acre sinaliza em contratar médicos formados no exterior sem CRM
Ocorre que não é segredo que já há um deficit quando a situação pode ser chamada de dentro da normalidade.

Tem muito médico que não quer ter contato com paciente com coronavírus e eu não vou ficar adulando médico para que ele faça o seu trabalho.
Com assessoria
Um dos problemas enfrentados pela gestão estadual é em relação ao número de profissionais de saúde para conseguir atender os casos de Covid-19 que crescem diariamente de forma assustadora no Acre.
Tanto que profissionais da UPA do 2º Distrito realizam um protesto nesta tarde para reivindicar a contratação ou remanejamento de mais profissionais. Ocorre que não é segredo que já há um deficit quando a situação pode ser chamada de dentro da normalidade.
O próprio governador Gladson Cameli confirmou a dificuldade do estado em contratar novos médicos. Durante entrevista à TV Acre, Gladson afirmou que pensa em contratar médicos sem CRM. “Eu preciso falar a verdade. O grande desafio é o número de médicos. Tem muito médico que não quer ter contato com paciente com coronavírus e eu não vou ficar adulando médico para que ele faça o seu trabalho. O CRM tem nos ajudado, mas se não tivermos profissionais atendendo ao nosso chamado eu vou contratar médicos sem CRM formados fora do Brasil”, disse.
Gladson afirma ainda que já fez uma consulta à PGE. “Já falei com a PGE e pedi que faça um estudo de como é possível que isso aconteça”.
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari
José Ribeiro da Silva foi espancado e esfaqueado por dois criminosos em via pública; polícia investiga o caso e busca identificar os responsáveis.
O adolescente José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi brutalmente espancado e morto com um golpe de faca na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Segundo informações da polícia, José estava com sua namorada, Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta e iniciaram a agressão.
Os agressores atacaram José com golpes de capacete e, em seguida, um deles sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após o ataque, os criminosos fugiram do local.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do Samu.
O corpo do adolescente foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos. A área foi isolada por policiais militares do 2° Batalhão para a perícia criminal, e os agentes realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, que não foram encontrados.
O caso segue sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, será encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A população espera que as investigações avancem rapidamente para que os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça.
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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