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Governo do Acre reinaugura Estádio Arena da Floresta com festa histórica

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O estádio foi pintado em tons de verde, em homenagem à floresta amazônica, e recebeu sistemas que priorizam eficiência energética e sustentabilidade.

Governador Gladson Cameli declarou emocionado a reabertura do estádio. Foto: Diego Gurgel/Secom

O estádio Arena da Floresta voltou a brilhar neste domingo, 24, como o maior símbolo do esporte acreano. Sob os gritos entusiasmados de mais de 13 mil torcedores, o estádio reabre suas portas com a energia de uma verdadeira celebração popular. O amistoso entre o Santa Cruz do Acre e o Flamengo Sub-20 foi apenas o começo de um fim de tarde ensolarado depois de uma forte chuva de inverno amazônico que trouxe à tona o orgulho, a paixão e a esperança de um futuro promissor para o futebol e para a juventude do estado.

A revitalização do estádio, que custou mais de R$ 7,9 milhões, transformou o Arena da Floresta em um espaço moderno, acessível e sustentável. A obra incluiu a troca completa do gramado, renovação das arquibancadas, instalação de iluminação em LED e melhorias nos acessos e nas áreas internas. O estádio foi pintado em tons de verde, em homenagem à floresta amazônica, e recebeu sistemas que priorizam eficiência energética e sustentabilidade.

Comandando a festa e orgulhoso de levar um momento histórico e de felicidade ao povo acreano, o governador Gladson Cameli declarou emocionado a reabertura do estádio: “O esporte é saúde, e estamos investindo na saúde e no futuro do Acre. Quero criar as condições para que, em médio prazo, tenhamos craques acreanos representando nosso estado no Brasil e no mundo”.

Revitalização do estádio, que custou mais de R$ 7,9 milhões, transformou o Arena da Floresta em um espaço moderno, acessível e sustentável. Foto: Diego Gurgel/Secom

Um jogo para entrar para a história

Após sua reforma ampla, o Arena da Floresta reabre suas portas com um amistoso entre Flamengo e Santa Cruz do Acre, atraindo torcedores de todo o estado. A Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer (SEEL) revelou que foram disponibilizados 13 mil ingressos, completamente esgotados.

O Santa Cruz do Acre Esporte Clube foi o representante do estado no amistoso. Criado em 2022, o clube é símbolo de esperança e desenvolvimento, apostando na formação de jovens atletas. Com 125 jogadores em categorias de base que vão do sub-13 ao sub-20, o clube já coleciona títulos e se prepara para a primeira Copa São Paulo de Futebol Júnior da sua história.

Com 125 jogadores em categorias de base que vão do sub-13 ao sub-20, o Santa Cruz já coleciona títulos. Foto: Diego Gurgel/Secom

“Hoje é um dia especial. Nunca imaginamos começar um projeto com um jogo desse tamanho. Isso mostra que estamos no caminho certo”, afirmou o presidente do Santa Cruz, Adem Araújo.

Vindo ao Acre por meio de uma parceria do governo do Estado, o Flamengo Sub-20 tem uma história rica e vitoriosa, sendo uma das principais categorias de base do futebol brasileiro. A base rubro-negra é conhecida por revelar grandes talentos que, futuramente, sobem para o profissional e até mesmo são vendidos para clubes europeus.

Reconhecida mundialmente por revelar talentos, a equipe Sub-20 do Flamengo trouxe ao Acre um espetáculo de técnica e profissionalismo. A presença da base rubro-negra fortaleceu a conexão do clube com torcedores locais.

Sob os gritos entusiasmados de mais de 13 mil torcedores, o estádio reabre suas portas com a energia de uma verdadeira celebração popular. Foto: Pedro Devani/Secom

Vitor Zanelli, vice-presidente do Flamengo, destacou a importância de estar perto dos torcedores: “O Flamengo é uma família nacional. Estamos aqui para retribuir o carinho da nossa torcida e criar momentos inesquecíveis.”

Apoio e união

O evento contou com a presença de autoridades, como o vice-presidente da CBF, Antônio Aquino Lopes, que parabenizou o governo pela obra. “A Arena da Floresta está impecável. Um marco para o futebol acreano e uma inspiração para os jovens atletas”, declarou.

Vitor Zanelli, vice-presidente do Flamengo, destacou a importância de estar perto dos torcedores. Foto: Diego Gurgel/Secom

O secretário de Esporte, Ney Amorim, enfatizou o esforço conjunto para a realização do evento. “A palavra de hoje é gratidão. Ao governador Gladson Cameli, ao Flamengo, e a todos que trabalharam para que este momento acontecesse”, afirmou.

Segurança e infraestrutura

A reinauguração contou com um esquema de segurança reforçado, elaborado pelo Comando do Policiamento da Capital. Desde o patrulhamento no entorno até a presença ostensiva dentro do estádio, tudo foi planejado para garantir um evento tranquilo.

Desde o patrulhamento no entorno até a presença ostensiva dentro do estádio, tudo foi planejado para garantir um evento tranquilo. Foto: Pedro Devani/Secom

Além disso, o acesso ao estádio recebeu melhorias com uma operação tapa-buracos realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (Deracre).

História e legado

Desde sua inauguração em 2006, a Arena da Floresta tem sido um símbolo do esporte acreano. Com capacidade para 13.784 espectadores, o estádio já recebeu grandes partidas e momentos históricos. Agora, com sua revitalização, renasce como centro de integração esportiva e cultural para o estado.

A reinauguração da Arena da Floresta marca mais que a reabertura de um estádio; representa um compromisso do governo com o esporte e a juventude, reforçando o papel do Acre como um celeiro de talentos e palco de grandes eventos.

Desde sua inauguração em 2006, a Arena da Floresta tem sido um símbolo do esporte acreano. Foto: José Caminha/Secom

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Polícia Federal prende homem por armazenar material de abuso sexual infantil

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A operação também busca identificar possíveis vítimas, coletar provas para aprofundar a investigação e interromper as ações criminosas

Manaus/AM. A Polícia Federal prendeu, na manhã desta segunda-feira (14), um homem de 65 anos durante a Operação Coletores 3, que visa combater o armazenamento de material relacionado ao abuso sexual infantil na internet.

Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, os agentes federais encontraram uma grande quantidade de arquivos contendo cenas de abuso sexual infantil. A operação também busca identificar possíveis vítimas, coletar provas para aprofundar a investigação e interromper as ações criminosas.

O homem foi levado para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas e permanece à disposição da Justiça. Ele poderá responder pelo crime de armazenamento de material de abuso sexual infantil, além de outros delitos relacionados.

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Marina Silva perde disputa para Heloísa Helena em eleição no Rede Sustentabilidade

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O racha entre Marina Silva e Heloísa Helena remonta a uma divisão que perdura desde 2022 no diretório nacional do partido

As divergências entre as líderes refletem visões distintas sobre o futuro ideológico da legenda e sobre o alinhamento ao governo federal. Foto: internet 

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, saiu derrotada do congresso da Rede Sustentabilidade realizado no domingo (13) em Brasília. No 6º encontro do partido, Paulo Lamac, secretário de Relações Institucionais de Belo Horizonte, foi eleito o novo porta-voz da legenda.

Lamac faz parte da ala liderada pela atual presidente do partido, Heloísa Helena, que se opunha ao atual coordenador nacional de organização da Rede, Giovanni Mockus, apoiado por Marina.

A chapa “Rede pela Base”, de Lamac, recebeu 73,5% dos votos dos delegados, totalizando 216. Já a chapa “Rede Vive”, apoiada pela ministra e fundadora do partido, Marina Silva, obteve 26,5%, equivalente a 78 votos.

“A tarefa agora é tentar unir o partido e seguir em frente, estruturando nossa participação nos movimentos sociais e na disputa eleitoral”, publicou Heloísa no Instagram neste domingo.

No encontro, Marina disse que “A Rede é um ecossistema. Tem lugar para todo mundo”. A declaração dela foi publicada pelo perfil do partido no Instagram, no post sobre o resultado da eleição interna.

A chapa apoiada por Marina judicializou o processo na semana passada, e conseguiu uma liminar para barrar a realização do congresso. A ação foi movida por suspeita de fraude no processo de escolha dos delegados da comissão eleitoral e alegava que questões previstas no estatuto do partido, como proporcionalidade das alas, não teriam sido respeitadas.

A liminar foi derrubada poucas horas antes do início do evento, na noite da quinta-feira (10), após recurso da chapa apoiada por Heloísa. A decisão, assinada pelo desembargador Fábio Eduardo Marques, também determinou que os votos dos delegados do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul fossem computados normalmente.

Após a decisão pela manutenção da eleição, a comissão eleitoral do partido afirmou defender “o acesso à Justiça como instrumento legítimo de fortalecimento da democracia”, mas considerar “lamentável o uso reiterado e desproporcional da judicialização como estratégia de tumulto e de contestação vazia das decisões democráticas tomadas no âmbito interno do partido”.

O racha entre Marina Silva e Heloísa Helena remonta a uma divisão que perdura desde 2022 no diretório nacional do partido. As divergências entre as líderes refletem visões distintas sobre o futuro ideológico da legenda e sobre o alinhamento ao governo federal, do qual que Marina faz parte.

“Toda nossa solidariedade a esse valoroso, guerreiro, militante destacado, defensor da classe trabalhadora e que honra a classe trabalhadora: Glauber fica!”, puxou o coro. Caso o deputado perca o mandato após votação do plenário da Câmara, Heloísa, primeira suplente da bancada, assumirá a vaga.

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Confronto de Trump com China se aprofunda, com foco na economia

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O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping • REUTERS/Kevin Lamarque

Donald Trump está entrando em mais uma semana instável de guerras comerciais, enfrentando a necessidade de amenizar o conflito que iniciou com a China antes que cause danos profundos à economia americana.

O presidente chinês, Xi Jinping, rejeitou a pressão dos EUA para ligar Trump e buscar um “acordo”, após os Estados Unidos terem imposto tarifas de 145% sobre a superpotência, desencadeando um confronto direto há muito temido.

Apesar da incerteza, Trump está dando um show de satisfação com os conflitos que iniciou, e foi aplaudido de pé ao durante um evento do UFC na Flórida, na noite de sábado (12).

O presidente americano, que se autodenomina um lutador político por excelência, disse a repórteres que sua recepção foi “um tanto lendária” e mostrou que “estamos fazendo um bom trabalho”.

Mas o conflito do presidente com a China é um confronto real com riscos muito maiores. O impasse é tão sério que as economias dos EUA e da China estão intrinsecamente interligadas.

Os EUA dependem da China para eletrônicos de consumo; minerais de terras raras usados ​​na fabricação de veículos elétricos e para aplicações militares e robótica; produtos farmacêuticos usados ​​em medicamentos que salvam vidas; e itens básicos da vida diária, incluindo roupas e calçados.

As exportações americanas de produtos como soja e sorgo para a China são vitais para a os agricultores americanos, mas as tarifas impostas por ambos os lados são tão proibitivas que o comércio pode efetivamente parar.

Ambos os lados podem sofrer terrivelmente em uma guerra comercial generalizada, e os consumidores americanos podem ser afetados pela escassez e pela alta dos preços.

Alguns especialistas acreditam que a China, devido ao seu sistema autoritário de governo, estaria disposta a impor mais sofrimento à sua população para evitar perder o que poderia ser uma batalha decisiva com os EUA.

A capacidade de Trump de jogar a longo prazo foi questionada quando ele suspendeu as tarifas recíprocas sobre dezenas de países na semana passada por 90 dias, após as liquidações do mercado de títulos começarem a sugerir uma crise financeira em desenvolvimento.

Essa redução deve ter sido observada atentamente em Pequim. E, ao tentar aliviar uma situação delicada, Trump exacerbou outra — atacando a China com suas tarifas de 145%, em um aparente esforço para salvar a reputação.

À medida que o caos se agrava, a Casa Branca adicionou mais confusão na noite de sexta-feira (11), isentando as importações de smartphones e computadores fabricados na China da alíquota máxima, em um reconhecimento de que impostos altíssimos sobre esses itens poderiam prejudicar a indústria de tecnologia e os consumidores americanos.

No domingo (13), o governo insistiu que tais produtos ainda estariam sujeitos a novas tarifas em um nível mais baixo nas próximas semanas, levantando novas questões sobre suas posturas aparentemente não planejadas e precipitadas, que têm assustado repetidamente os mercados.

“Não houve nenhuma ‘exceção’ tarifária anunciada na sexta-feira. Esses produtos estão sujeitos às tarifas de 20% para o fentanil existentes e estão apenas migrando para um ‘grupo’ tarifário diferente. As notícias falsas sabem disso, mas se recusam a noticiar”, acrescentou.

Confusão na mensagem do governo

Como já fez diversas vezes, o governo insiste que suas ações repentinas e mensagens inconsistentes façam parte do plano desde o início

“Este é apenas mais um ótimo exemplo de como o presidente Trump tinha um plano detalhado desde o início, que está sendo executado exatamente como instruído”, disse o vice-chefe de gabinete da Casa Branca, Stephen Miller, no programa “Sunday Morning Futures”, da Fox News.

Ele explicou que o governo pensa que tais itens são vitais para a segurança nacional dos EUA e, portanto, exigem um tratamento diferenciado para a “relocalização” das fábricas que os produzem.

O governo insiste que sua estratégia está funcionando, argumentando que dezenas de países incluídos nas tarifas recíprocas, agora suspensas, se apressaram em oferecer acordos surpreendentes a Trump para escapar da pressão americana.

A Casa Branca agora aplica lógica semelhante à China, apostando que o poder da economia americana forçará Xi a oferecer concessões em relação a queixas de longa data, que incluem preocupações com acesso a mercados, roubo de propriedade intelectual e um vasto desequilíbrio comercial que Trump insiste ser prova de que Pequim está se aproveitando de Washington.

“É quase um sistema de dois mundos. Há um processo em relação à China, que é muito, muito incipiente… e depois o processo para todos os outros”, disse Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, a Jake Tapper, da CNN, no programa “State of the Union”, no domingo.

“Então, o processo para todos os outros é organizado, está claro. As pessoas estão chegando com ótimas ofertas”, concluiu.

A abordagem de Trump é arriscada e pode não levar em conta as complexidades da relação EUA-China e a dinâmica política em Pequim.

Isso porque a tentativa de Xi de transformar seu país em uma grande potência dominante se baseia na ideia de que os EUA e outras potências ocidentais historicamente adotaram políticas de estilo colonial para suprimir a influência chinesa e privá-la de seu lugar de direito no mundo.

Isso torna quase impossível que Xi seja visto como alguém que cede ao que a China considera uma intimidação americana.

Ainda assim, o governo desconsiderou os alertas de que a China pode prejudicar os EUA tanto quanto Washington. “Eles estão brincando com um par de dois”, disse o secretário do Tesouro, Scott Bessent, na semana passada na CNBC.

Ele argumentou que, como os EUA exportam apenas um quinto do valor total dos bens que Pequim envia aos EUA, sua economia se sairia pior em uma guerra comercial retaliatória.

Esse raciocínio e a confiança de Trump de que sua típica postura temerária e o aumento de apostas a níveis intoleráveis, que ele aprimorou como magnata do mercado imobiliário em Nova York, serão testados nos próximos dias.

Se Trump conseguir reformular a relação comercial dos EUA com a China, ele reivindicará uma conquista significativa em uma nova era de relações entre Washington e Pequim.

Durante anos, presidentes de ambos os partidos argumentaram que, ao liberalizar a economia anteriormente controlada pela China, os EUA poderiam introduzir seu rival no sistema comercial global baseado em regras e promover reformas políticas dentro do país.

Esse cálculo começou a mudar no final do governo Obama, e o governo nacionalista de Xi acirrou o confronto econômico e geopolítico entre os dois lados.

Trump “tem a bola na mão”

Trump argumentou, com alguma justificativa, que a expansão do comércio com a China construiu uma superpotência inimiga que os líderes americanos de ambos os partidos agora consideram a principal ameaça à segurança nacional e ao poder global dos EUA.

Ao mesmo tempo, roupas baratas e bens de consumo como iPhones melhoraram a situação material de milhões de americanos, mesmo com a globalização esvaziando os centros industriais dos EUA e deixando um rastro de deterioração social.

Apesar do aumento das tensões e do nervosismo que se avizinham nos mercados de ações esta semana, os assessores de Trump defenderam a abordagem do presidente, que corre o risco de levar à recessão uma economia que já estava em pleno funcionamento quando ele assumiu o cargo há menos de três meses.

“Isso está se desenrolando exatamente como pensávamos em um cenário dominante”, disse o assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, no programa “Meet the Press”, da NBC.

“Temos 90 acordos em 90 dias, possivelmente pendentes aqui”, acrescentou.

Esse tipo de taxa de sucesso na negociação de acordos comerciais, que normalmente levam anos para serem fechados, seria notável, um dos motivos pelos quais muitos analistas não levam ao pé da letra a arrogância do governo sobre ofertas de países estrangeiros.

Permanece a possibilidade de que países como Japão, Índia e Coreia do Sul, bem como a União Europeia, ofereçam a Trump concessões extravagantes que ele possa reivindicar como uma grande vitória, sem que elas alterem fundamentalmente as relações comerciais bilaterais.

Isso significaria que uma das principais justificativas de Trump para a guerra tarifária, a reformulação da indústria americana, não seria alcançada.

Vitórias cosméticas para Trump também não justificariam os trilhões de dólares que suas ações eliminaram dos mercados de ações globais e as perdas que ele infligiu às contas de aposentadoria de milhões de americanos.

Há sinais crescentes de que a gestão econômica caótica do presidente está deprimindo sua posição política de uma forma que será particularmente sensível para os legisladores republicanos no ano que antecede as eleições de meio de mandato.

Uma nova pesquisa da CBS realizada no domingo mostrou que os índices de aprovação do presidente em relação à sua gestão da economia e da inflação caíram.

Cerca de 44% dos entrevistados aprovam e 56% desaprovam seu desempenho na economia, enquanto apenas 40% aprovam e 60% desaprovam sua gestão da inflação. E 75% esperam, pelo menos, picos de preços a curto prazo devido às tarifas, enquanto 48% esperam aumentos a longo prazo.

Esses são números instáveis, considerando que o impacto real das tarifas ainda não foi sentido pelos consumidores em termos de aumento de preços.

E a aposta de Trump é particularmente arriscada, visto que sua promessa de reduzir os custos de alimentação e moradia esteve no centro de sua vitória sobre a vice-presidente democrata Kamala Harris em novembro passado.

Apesar dos tempos tensos, um dos maiores apoiadores de Trump no Gabinete, o Secretário de Comércio Howard Lutnick, continua bombástico.

“Donald Trump tem a bola. Eu quero que ele a tenha. Ele é a pessoa certa para isso”, disse Lutnick no programa “This Week” da ABC News.

No entanto, a postura de Trump como um mestre negociador, que tem sido mais central para o apelo político do presidente do que qualquer outra coisa, nunca enfrentou um teste tão difícil.

Fonte: CNN

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