Cotidiano
Governo dá continuidade a ações de melhoria e manutenção das escolas estaduais
Assessoria
“São mais de 31 escolas em todo o Acre com os projetos de manutenção em andamento, e cerca de 39 unidades com os trabalhos já concluídos”, relatou o chefe de Departamento de Manutenção da Secretaria de Estado de Educação (SEE), Marcos Maia, durante a assinatura da ordem de serviço para reforma da Escola Armando Nogueira, acompanhado do comandante-geral do Corpo de Bombeiro Militar do Acre (CBMAC) Carlos Batista, na quarta-feira, 9, em Rio Branco.
A escola de tempo integral será mais uma unidade beneficiada pelo governo do Estado, com ações de melhorias nas condições físicas dos ambientes educacionais, para melhor atender alunos e servidores. Durante a ocasião, a equipe de manutenção da SEE e o comandante Carlos Batista realizaram uma vistoria técnica nas dependências da escola, para identificar as principais necessidades do espaço.
Dessa forma, a escola de nível médio, que tem cerca de 403 estudantes matriculados, será contemplada com manutenção da quadra esportiva, reposição de piso, pintura dos prédios e instalação de novos condicionadores de ar, bem como a substituição de janelas, para garantir melhor circulação do ar no ambiente das salas de aula.
Carlos Batista conta que uma das áreas que será totalmente revitalizada é a piscina, situada na parte externa, e que é administrada pelo Corpo de Bombeiros. “Antes da paralisação das atividades, nós atendíamos mais de três mil pessoas com projetos como Bombeiro Mirim e programas sociais, além da comunidade em geral. Nosso objetivo é revitalizar toda a estrutura física dessa área para voltar a atender novamente esse público”, explicou.
A piscina será beneficiada com a reforma da arquibancada, a instalação de nova cobertura e novos assentos, substituição do piso, reforço nas grades de proteção e instalação de novos chuveiros, além da limpeza da parte hidráulica e tratamento da água. “Essa série de melhorias nas condições físicas beneficiará tanto os alunos quanto a comunidade”, ressaltou Marcos Maia.
Escola Gloria Perez
Dando continuidade à agenda, a equipe de manutenção seguiu para a Escola Gloria Perez, no Conjunto Xavier Maia, para mais uma visita técnica. A escola, de tempo integral, e que recentemente lançou um projeto de Enem solidário e gratuito para alunos da etapa de nível médio, atende cerca de 408 estudantes.
A escola já está com alguns trabalhos de manutenção e pequenas reformas em andamento, como pintura das salas, limpeza do telhado e manutenção das janelas. Em um diálogo aberto, a diretora Laura Gianne de Oliveira listou algumas demandas, que foram ouvidas e avaliadas por Marcos Maia e sua equipe.
Segundo o chefe de manutenção da SEE, será realizada uma reforma na parte elétrica e hidráulica, a manutenção dos condicionadores de ar do auditório e substituição do piso, além da revitalização completa das quadras esportivas, bem como a instalação de novos chuveiros para os alunos, uma demanda antiga da unidade.
O orçamento totaliza R$ 281,4 mil. “Sendo uma escola de tempo integral, há a necessidade da ampliação do espaço”, afirmou a gestora Laura.
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Neymar é cortado por Dorival Júnior e não pega Colômbia e Argentina
Danilo, do Flamengo, e o goleiro Ederson, do Manchester City, também foram desconvocados; Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo; e Endrick, do Real, são os substitutos

Danilo tem lesão muscular de grau um na coxa direita, e Neymar, um incômodo na coxa esquerda, problema que o tirou da semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Ederson apresentou um problema no púbis.
Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid, são os substitutos.
– Nos últimos dias, após a convocação do dia 6 de março, às 11 horas, o Departamento Médico da Seleção Brasileira, na pessoa do Dr. Rodrigo Lasmar, vem nos atualizando a respeito da situação de todos os atletas, em especial Danilo, do Flamengo, Neymar, do Santos, e Ederson, do Manchester City. Após as avaliação realizadas, o Departamento médico da Seleção nos atualizou a respeito da situação de cada atleta. Sendo assim, estamos convocando Lucas Perri do Lyon, Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid – afirmou Dorival Júnior.
Em fevereiro, Dorival Júnior e auxiliares viajaram à Europa, onde acompanharam treinos e jogos de possíveis convocados. Eles também têm percorridos clubes brasileiros. Antes de definir os 23 nomes, Dorival também divulgou uma pré-convocação com 52 jogadores. Confira quem ficou fora.
O primeiro jogo do Brasil na próxima Data Fifa será às 21h45 do dia 20 de março, quinta-feira, no Mané Garrincha. Depois, às 21h do dia 25 de março, terça-feira, a Seleção enfrenta a Argentina no Monumental, casa do River Plate.
Confira os convocados:
- Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr) e Lucas Perri (Lyon);
- Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Guilherme Arana (Atlético-MG), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Murillo (Nottingham Forest), Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo);
- Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle) e Matheus Cunha (Wolverhampton);
- Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City), Vini Jr (Real Madrid) e Endrick (Real Madrid).7
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Aulas nas universidades de Cobija são suspensas devido a bloqueios de pontes na fronteira
Instituições anunciam paralisação das atividades nesta sexta-feira (14) e preveem retorno na segunda; bloqueios impedem trânsito livre de alunos

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços, o desabastecimento de combustível. Foto: internet
As universidades de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, suspenderam as aulas nesta sexta-feira (14) devido aos bloqueios que impedem o trânsito livre na cidade e ao fechamento de duas pontes na fronteira. A expectativa é que as atividades sejam retomadas na próxima segunda-feira (17), caso a situação seja normalizada.
De acordo com comunicado das instituições, os bloqueios organizados por diversos setores sociais têm dificultado o acesso dos alunos às universidades, especialmente com o fechamento das pontes que conectam Cobija a outras regiões. “As miniestações e os bloqueios estão impedindo o livre trânsito, afetando diretamente a mobilidade de estudantes e professores”, diz a nota.
A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços dos produtos básicos, o desabastecimento de combustível e a insatisfação com a gestão pública. Enquanto isso, a população aguarda soluções para a retomada da normalidade.
As universidades reforçaram que estão monitorando a situação e que tomarão as medidas necessárias para garantir a segurança e o acesso da comunidade acadêmica. A expectativa é que, com a possível resolução dos conflitos, as atividades sejam retomadas sem prejuízos ao calendário letivo.
A universidades UPDS se manifestou através de nota publica:
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Bloqueios em Cobija não impedem abastecimento regular de combustível em bombas estaduais
Filas se formam em postos de distribuição, como Cobija e Progresso, devido à alta demanda por combustível durante crise na capital pandina

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.
Apesar dos bloqueios que paralisam várias áreas de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, as bombas estaduais Cobija e Progresso mantêm o abastecimento e a venda regular de combustível.
No entanto, a crescente demanda pelo produto tem resultado em longas filas nos postos de distribuição, refletindo a preocupação da população com o desabastecimento e a crise econômica que afeta a região.
Enquanto manifestantes ocupam a Câmara Municipal e bloqueiam vias em protesto contra a alta dos preços e a falta de ações governamentais, os postos de combustível administrados pelo Estado seguem operando. A situação, no entanto, expõe a tensão vivida pela população, que busca garantir o acesso a um recurso essencial em meio à instabilidade.
“As filas estão grandes porque todos estão tentando abastecer enquanto há combustível disponível. Não sabemos como ficará a situação nos próximos dias”, relatou um morador que aguardava sua vez em uma das bombas.
A crise em Cobija, marcada pelo aumento dos preços de produtos básicos e a escassez de combustível, tem levado a protestos e cobranças por soluções imediatas.
Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.
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