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Gladson recebe proposta de empresários para reabertura do comércio

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Por meio de videoconferência, o governador Gladson Cameli ouviu nesta terça-feira, 5, as principais demandas e propostas de empresários de vários municípios acreanos referentes à reabertura do comércio. Desde a confirmação dos primeiros casos de Covid-19, o Estado restringiu o funcionamento dos estabelecimentos comerciais com o objetivo de frear a proliferação do vírus e salvar vidas.

O presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços Agrícolas do Acre (Acisa), Celestino Bento, considerou as medidas adotadas pelo governo como rigorosas para a maioria dos setores do comércio. Ele citou ainda a situação de normalidade no expediente dos supermercados e sugeriu que os mesmos cuidados sejam adotados pelos outros estabelecimentos comerciais.

Já o presidente da Associação Comercial de Cruzeiro do Sul (Acecs), Luís Cunha, declarou que vários empresários não estão conseguindo honrar seus compromissos financeiros e muitos optaram pela demissão de trabalhadores. Segundo ele, é preciso encontrar uma alternativa o quanto antes. “A cada dia, a situação vem se agravando. Creio que seja possível reabrir os estabelecimentos tomando todos os cuidados para evitar a contaminação”, ressaltou.

Por meio de videoconferência, empresários apresentaram propostas ao governador Gladson Cameli para reabertura do comércio Foto: Diego Gurgel/Secom

Presente na reunião virtual, o empresário acreano e presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Pinheiro, disse que o mundo passa por uma situação de anormalidade e elogiou o comprometimento do governador Gladson Cameli em salvaguardar vidas.

Pinheiro também lembrou que a economia do Acre é dependente do funcionalismo público e parabenizou Gladson por não atrasar o pagamento da folha salarial mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus. Assim como o auxílio emergencial, do governo federal, para ajudar as famílias brasileiras e manter a economia.

O presidente da CACB afirmou estar preocupado com a situação das empresas locais. Ao governador, George Pinheiro pediu a flexibilização e renegociação no pagamento de impostos. “Espero que o Estado consiga encontrar uma solução. Acredito que o momento é de valorizar as empresas acreanas, mas se isso não acontecer, muitas irão falir”, argumentou.

“O governo tem feito tudo que pode para salvar vidas”, diz Gladson

Sempre pautado pelo diálogo, esta não é a primeira vez que o governador trata a retomada do comércio com empresários. Cameli classificou as reivindicações apresentadas como justas e entende a importância da reabertura dos mais diversos estabelecimentos para o aquecimento da economia.

“Vivemos uma situação extremamente delicada e o nosso governo tem feito tudo que pode para enfrentarmos essa pandemia, mas precisamos escolher entre salvar vidas e salvar a economia. Eu entendo que sem vidas, não há economia. Por isso, o momento pede a união de todos”, pontuou Cameli.

Gladson disse entender os anseios da iniciativa privada, mas decisões do governo têm como prioridade salvar vidas Foto: Diego Gurgel/Secom

Neste mês, o governo fará o lançamento de um pacote de obras para contribuir com a recuperação da economia. Além da geração de novos postos de trabalho, vários setores da iniciativa privada serão beneficiados direta e indiretamente.

“Já temos recursos que precisam começar a rodar. São obras que estamos planejando desde o ano passado para melhorar a vida das pessoas e, com certeza, ajudar a nossa economia. É agindo com responsabilidade e cautela que vamos superar este momento difícil”, avaliou o governador.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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