Conecte-se conosco

Acre

Fronteira do Acre está sendo patrulhada somente por uma viatura e quatro motos

Publicado

em

    10º comando do Alto Acre está tendo dificuldades em realizar rondas e patrulhamento ostensivo na fronteira - Foto: Alexandre Lima

10º comando do Alto Acre está tendo dificuldades em realizar rondas e patrulhamento ostensivo na fronteira – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Em março passado, o jornal oaltoacre.com, denunciou a falta de viaturas no 10º Comando da Polícia Militar localizado na cidade de Brasiléia. Além de cuidar da cidade vizinha de Epitaciolândia e toda a regional do Alto Acre composta pelos municípios de Xapuri e Assis Brasil.

Através de uma nota, a Secretaria de Segurança Pública do Acre, disse que oito motos, um micro ônibus e uma rádio patrulha estariam realizando atendimentos nas cidades de Epitaciolândia e Brasiléia, que seria o suficiente para atender a demanda e em pouco dias, as que estariam em manutenção voltariam.

Viatura teve o disco e pastilha de freio gastos até onde deu até parar - Foto: Alexandre Lima

Viatura teve o disco e pastilha de freio gastos até onde deu até parar – Foto: Alexandre Lima

Passado esses meses, foi verificado que o Governo do Acre, através da secretaria de Segurança, não só mentiu como virou as costas para a população de Brasiléia e Epitaciolândia e está sucateando as poucas viaturas que deveriam estar funcionando e recebendo manutenção.

Das 12 motos existentes no 10º Comando, apenas quatro estão funcionando. Em março eram oito. Estão paradas por falta da manutenção básica como; pneus, bateria, parte elétrica, óleo, etc. O micro ônibus que estava sendo usado nas rondas, também parou por falta de bateria.

Por parte das pick-ups, o Comando deveria estar com suas quatro reversando no patrulhamento ostensivo, mas, apenas uma vem fazendo esse serviço precariamente, devido a mesma estar com sua revisão vencida e com peças defeituosas.

Apenas quatro das 12 motos estão trabalhando. Falta pneu, troca de óleo, manutenção elétrica, etc - Foto: Alexandre Lima

Apenas quatro das 12 motos estão trabalhando. Falta pneu, troca de óleo, manutenção elétrica, etc – Foto: Alexandre Lima

A que foi levada para Rio Branco (capital), após ‘beber água’ durante o período da alagação, não mais voltou. Duas estão em manutenção em Brasiléia, sendo que uma se encontra na garagem da Prefeitura de Brasiléia com um dos discos de freio totalmente gastos e sem condições de circular.

Na semana que vem acontecerá a 3ª Feira de Agronegócios de Epitaciolândia (Expolândia 2015), e se espera um volume de visitantes que poderá chegar a 40 mil. Fato esse que preocupa muito mais o Comando na fronteira.

Durante o fechamento desta no período da tarde desta sexta-feira, dia 19, uma das pick-ups parou e teve que ser rebocada para o pátio do Comando.

VEJA VÍDEO REPORTAGEM.

viaturas paradas

Matérias relacionadas:

Governo promove insegurança na fronteira do Acre

Polícia Militar realiza ronda em micro ônibus na fronteira

Comentários

Continue lendo
Publicidade

Acre

Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Publicado

em

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.

De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.

O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.

Comentários

Continue lendo

Acre

TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026

Publicado

em

Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

O Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) publicou novas diretrizes que passam a disciplinar a execução das emendas parlamentares estaduais e municipais, com foco no fortalecimento da transparência, da rastreabilidade e do controle social sobre a aplicação dos recursos públicos. As medidas entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026 e foram comunicadas oficialmente ao Governo do Estado e às prefeituras por meio do Ofício Circular nº 53/2025, assinado pela presidente da Corte, conselheira Dulcinéa Benício.

As normas estão previstas na Resolução TCE/AC nº 133/2025, publicada no Diário Eletrônico de Contas em dezembro, e tratam da fiscalização e do acompanhamento da execução das emendas parlamentares. O texto está alinhado à Constituição Federal, às decisões do Supremo Tribunal Federal — com destaque para a ADPF 854 — e às orientações dos órgãos nacionais de controle.

De acordo com o TCE-AC, a partir de 2026 a execução orçamentária e financeira das emendas ficará condicionada ao cumprimento integral das exigências de transparência e rastreabilidade. Entre os principais pontos está a obrigatoriedade de ampla divulgação, em meio digital e de acesso público, de informações detalhadas sobre as emendas, incluindo autoria, valores, objeto, beneficiários, local de aplicação, cronograma e estágio de execução.

A Resolução também determina a identificação e o rastreamento das despesas desde a origem da emenda até o beneficiário final, o uso de sistemas orçamentários e financeiros que permitam o acompanhamento completo da execução, a adoção de conta bancária específica para a movimentação dos recursos, quando aplicável, e a integração dos sistemas locais com plataformas federais e estaduais. Além disso, todos os documentos relacionados à execução — como empenhos, liquidações, pagamentos, contratos e notas fiscais — deverão ser disponibilizados em transparência ativa.

O Tribunal orienta ainda que estados e municípios promovam, ainda em 2025, as adequações necessárias em seus sistemas e rotinas administrativas para garantir o cumprimento das novas exigências no ano seguinte. Algumas medidas deverão ser adotadas de forma imediata, como condição provisória para a execução das emendas a partir de janeiro de 2026.

Outro ponto destacado é que, no prazo máximo de seis meses após a publicação da Resolução, todas as medidas voltadas à transparência e à rastreabilidade deverão estar completamente implementadas. O TCE-AC poderá solicitar aos gestores a apresentação de um plano de ação com diagnóstico da situação atual, cronograma de execução, responsáveis pelas providências e estratégias de integração dos sistemas.

O Tribunal alerta que o descumprimento das regras poderá resultar na aplicação das sanções previstas na legislação vigente, sem prejuízo de outras medidas de controle. Com a iniciativa, o TCE-AC reforça o compromisso com a boa governança, a correta aplicação dos recursos públicos e o fortalecimento da confiança da sociedade na gestão orçamentária.

Comentários

Continue lendo

Acre

Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

Publicado

em

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.

De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.

O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.

Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

Comentários

Continue lendo