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FRONTEIRA A MERCÊ DO EBOLA

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Vereador diz que praticamente nada está sendo feito para se evitar possíveis casos de Ebola em nossa fronteira.

Da redação

O Vereador Carlos Portela, do município Fronteiriço de Epitaciolândia (Acre), levará através da tribuna da Câmara, expediente às autoridades solicitando que medidas sejam tomadas para conter a situação que se encontra o município. “Nossa fronteira está aberta aos estrangeiros, principalmente os oriundos da África, que tem a maior incidência de mortes por EBOLA”, diz.

Vários países estão gastando milhões com a prevenção da entrada desse vírus devastador sendo a principal prevenção, o controle de entrada de pessoas oriundas dos países africanos, além de dificuldades que estão sendo impostas para a entrada destas pessoas.

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Em nossa fronteira, parece até mentira, mas o controle que tem é só o de registrar o mais rápido possível, principalmente os haitianos lhes dando o direito de irem até ao abrigo criado em Rio Branco, capital acreana, para facilitar a entrada dos mesmos no Brasil, dando a eles; pousada, alimentos e documentos. Com isso, os mesmos se deslocam aos grandes centros de nosso país. Com tantas facilidades, continua a média de mil imigrantes/mês, denuncia.

“Para os haitianos, o Governo Brasileiro criou facilidades de entrada em nosso país, com eles outras pessoas de origens africanas também estão entrando”, desabafa.

Tais imigrantes seguem a rota de Colômbia ao Peru, entrando no Brasil via Assis Brasil (Acre) e no mesmo dia chegam em Brasiléia e Epitaciolândia e no outro dia já estão aptos a irem para o abrigo em Rio Branco, sem o mínimo de controle na área de saúde, “nem com a onda do EBOLA foram criados normas/regras; com isso os nossos municípios de fronteira correm o risco de uma possível contaminação em maça, caso um caso de EBOLA aconteça”.

Esta semana o Brasil foi manchete nacional e mundial em um simples caso de suspeita de uma pessoa oriunda de pais africano, que chegou ao Brasil via Paraná, com febre.

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Foi mobilizado um grande aparato de saúde, avião da FAB, SAMU, etc. Para que o mesmo fosse transportado até o Rio de Janeiro, onde fica o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, o único no Brasil, capacitado para recebimento de pacientes com possíveis casos de EBOLA. “Já pensou tamanha da mobilização caso aconteça um caso desses aqui em nossa fronteira, para ser levado até o estado carioca?”, indagou.

Por outro lado, as pessoas que frequentam a pequena praça de alimentação e de táxi, que fica próxima da Polícia Federal em Epitaciolândia, onde os mesmos têm que se registrarem, já não estão mais suportando o forte odor que os mesmos deixam, isso porque eles chegam fora do expediente e ficam perambulando pelo local aguardando serem atendidos no outro dia.

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O caso fica mais complicado aos finais de semana, onde eles, homens, mulheres e até crianças têm que dormirem nessa praça que não conta com banheiros necessários às suas necessidades, nem as fisiológicas, quanto mais a de asseio e higiene. Muitos urinam na praça.

“Sabemos que o vírus do EBOLA é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais, como o suor, etc… Precisamos de uma solução urgente para evitar uma tragédia com proporções inimagináveis”, desabafou o vereador.

 

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Dois jovens ficam feridos em grave acidente de moto na AC-475, entre Acrelândia e Plácido de Castro

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Dois jovens ficaram feridos na tarde desta quinta-feira (4) após um grave acidente de motocicleta registrado na Rodovia AC-475, no trecho que liga os municípios de Acrelândia e Plácido de Castro. O condutor da moto, João Gustavo Muniz, de 19 anos, perdeu o controle do veículo ao passar por uma curva. A motocicleta saiu da pista, arrancou uma estaca e arremessou os dois ocupantes a cerca de oito metros, lançando-os em uma área de pasto.

A dupla trafegava em uma Honda Fan 160, de cor prata. Com o impacto, João Gustavo sofreu fraturas no fêmur, na tíbia e na fíbula da perna esquerda, além de fratura exposta em um dos dedos da mão esquerda. Mesmo com a gravidade das lesões, seu quadro é considerado estável.

O garupa, Antônio Taguá da Silva Monteiro, de 18 anos, também teve ferimentos significativos. Ele apresentou fratura na clavícula esquerda, ferimento com exposição óssea em um dedo do pé esquerdo e um corte profundo na mão direita. Assim como o condutor, permanece em estado estável.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) enviou uma ambulância de suporte básico de Plácido de Castro para o resgate. Após os primeiros atendimentos, as vítimas foram levadas à Unidade Mista de Saúde do município e, devido à gravidade dos ferimentos, transferidas ainda na noite desta quinta-feira para o Pronto-Socorro de Rio Branco em uma ambulância municipal.

A Polícia Militar esteve no local e deve apurar as circunstâncias que resultaram no acidente.

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Atualização: Idosa de 90 anos é encontrada desorientada em via pública é resgatada pelo filho

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Uma idosa identificada como Antônia Moraes da Silva, de 90 anos, foi encontrada desorientada na noite desta quinta-feira (4) na Rua Fátima Maia, próximo à UniNorte, no bairro Jardim de Alah, em Rio Branco.

Populares perceberam que ela não conseguia informar seu endereço nem fornecer contatos de familiares, e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A equipe realizou os primeiros atendimentos no local e conduziu a idosa ao Pronto-Socorro da capital.

Até o momento, Antônia não foi reconhecida por nenhum parente. As equipes de saúde pedem que, caso alguém a conheça ou possua informações sobre seus familiares, procure o Pronto-Socorro para auxiliar na identificação e no contato com a família.

A direção da unidade reforça a importância da colaboração da comunidade para que a idosa possa retornar em segurança ao convívio familiar.

Atualizacão

Momentos após a publicação desta nota e de outros meios de comunicação, o filho devidamente identificado, soube e se deslocou até o pronto-socorro para buscar sua genitora. O caso devidamente esclarecido, resultou no resgate da idosa para sua residência.

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Câmara de Epitaciolândia convoca gerente do Banco do Brasil para explicar falta de dinheiro em caixas e falhas no atendimento

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Problema se agrava nos finais de semana e limita saques de moradores e turistas; agência do Banco do Brasil na cidade será convidada a dar explicações na Câmara Municipal

Vereador Rosimar do Rubicon denuncia que problema se agrava nos finais de semana e prejudica moradores e turistas na região de fronteira com a Bolívia. Foto: captada 

A constante falta de dinheiro nos caixas eletrônicos da única agências bancária do Banco do Brasil de Epitaciolândia, cidade acreana na fronteira com a Bolívia, foi tema de discussão na Câmara Municipal na sessão da última segunda-feira (1). O vereador Rosimar do Rubicon (Republicanos) foi o autor da reclamação em plenário, relatando que o problema se intensifica nos finais de semana e afeta moradores e turistas.

Segundo o parlamentar, ao buscar explicações com a única agência bancária do município, foi informado de que os bancos têm um limite de valores para abastecimento dos terminais. A situação piora quando o quinto dia útil do mês cai em uma sexta-feira – período em que saques costumam aumentar –, resultando na alta probabilidade de os caixas ficarem sem cédulas durante o sábado e o domingo.

— É um absurdo o cidadão não poder sacar um dinheiro que é dele, conquistado com o suor do seu trabalho durante um mês inteiro — protestou vereador Rosimar do Rubicon.

O problema ganha dimensão adicional por Epitaciolândia ser uma cidade fronteiriça, vizinha a Cobija, na Bolívia – um polo turístico e de compras da zona franca (Zonfra) que atrai visitantes. A falta de dinheiro nos caixas impacta tanto a população local quanto o fluxo de turistas que circulam pela região.

A Câmara Municipal de Epitaciolândia recebeu o gerente da agência local do Banco do Brasil, André, para prestar esclarecimentos públicos em relação a constante falta de cédulas nos caixas Foto: captada 

Diante da repercussão, insatisfação generalizada com a falta de dinheiro nos caixas eletrônicos e outros problemas nos serviços bancários, a Câmara Municipal de Epitaciolândia convocou o gerente da agência local do Banco do Brasil, André, para prestar esclarecimentos públicos. O gerente foi questionado sobre três questões principais: a constante falta de cédulas nos caixas, os transtornos causados pela reformas na agência e as intermitências no serviço de internet que comprometem o atendimento. O objetivo foi pressionar por uma solução que garanta o abastecimento regular, especialmente em períodos de maior demanda.

Veja vídeo entrevista:

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