fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Flamengo vence o clássico e afunda o Fluminense na lanterna

Publicado

em

Flamengo vence o clássico e afunda o Fluminense na lanterna
ESTADÃO CONTEÚDO

Flamengo vence o clássico e afunda o Fluminense na lanterna

Com gol de Pedro, de pênalti, o Flamengo se garantiu mais uma vez na liderança do Brasileirão, ao derrotar o Fluminense por 1 x 0, neste domingo (23), no Maracanã, pela 11ª rodada. O resultado aumenta ainda mais a pressão sobre o técnico Fernando Diniz, que foi duramente criticado durante os protestos realizados pelos torcedores ao longo da semana.

Já o Flamengo vive um bom momento com o técnico Tite e chegou aos 24 pontos, garantindo-se mais uma vez na primeira posição. Do outro lado da tabela, o Fluminense aparece na lanterna, com seis. Este é o oitavo clássico Fla-Flu sem derrota do time rubro-negro. A última foi no Campeonato Carioca de 2023.

A agonia por mais uma derrota no torneio estava presente na expressão dos jogadores do Fluminense após a derrota. Ganso, jogador que mais recebeu cartão amarelo no torneio, foi visto no banco de reservas com os olhos lacrimejados , diferente do Flamengo, que fez a festa com os seus torcedores no Maracanã.

Pressionado com os resultados ruins no Brasileirão, o Fluminense entrou em campo com o que tem de melhor, diferente do Flamengo, que perdeu boa parte do seu elenco para a Copa América, a exemplo dos laterais Varela e Viña e dos meias De la Cruz e Arrascaeta. Já Éverton Cebolinha não foi relacionado por estar no departamento médico.

Em campo, o Flamengo comandou as ações e impediu as trocas de passes curtas do Fluminense, principalmente nas decisões equivocadas de Gabriel Pires. O time rubro-negro criou as principais oportunidades, mas desperdiçou todas. A primeira, aos 17, com Pedro. O atacante recebeu de Gerson e colocou o goleiro Fábio para trabalhar. Na sobra, Bruno Henrique se enrolou.

Lorran e Gerson também se aproveitaram das saídas erradas do Fluminense para assustar o adversário. Faltou pontaria para o time do Flamengo tirar o zero do placar. Com isso, o duelo foi para o intervalo empatado.

O Fluminense demorou 69 minutos para conseguir finalizar pela primeira vez, mas o feito foi em um lance despretensioso de Lima. O volante arriscou de longe e jogou pela linha de fundo. O time tricolor melhorou, conseguiu diminuir os espaços do rival, mas continuou com muita dificuldade na criação das jogadas.

Com o Flamengo ganhando mais volume de jogo, Diniz optou por povoar o meio de campo do Fluminense, que foi empurrado para a defesa, tendo que apostar em jogadas de contra-ataque. Nem a experiência de Renato Augusto e de Terans foi suficiente para desafogar o time mandante.

Na base da paciência, o Flamengo chegou ao gol. Em lance duvidoso, Bruno Henrique recebeu cruzamento de Léo Pereira, dividiu com Calegari e caiu dentro da área, O árbitro deu pênalti. Aos 41, Pedro bateu no meio do gol, Fábio chegou a tocar na bola, mas não conseguiu impedir que ela entrasse.

A situação piorou ainda mais aos 42, quando Lima fez falta dura em Ayrton Lucas e acabou expulso. Com um jogador a mais, o Flamengo passou a gastar o tempo com a bola dominada e confirmou mais uma vitória sobre o arquirrival. O Flamengo volta a campo na quarta-feira, às 20h, diante do Juventude, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS). Na quinta, às 19h, o Fluminense recebe o Vitória, no Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

Outros jogos
Mesmo saindo atrás do placar, o Bahia segue 100% em casa no Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo, recebeu o Cruzeiro na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), pela 11ª rodada, e venceu por 4 x 1. O time mineiro jogou com um jogador a menos desde os 24 minutos do segundo tempo, quando o jogo ainda estava 1 x 1.

Já no Paraná, o calvário do Corinthians no Brasileirão estava para aumentar, mas o time buscou forças de onde poderia não haver para arrancar um empate com o Athletico-PR por 1 x 1. Na Ligga Arena, a equipe paulista foi dominada, mas o goleiro Matheus Donelli, um dos protagonistas da partida, e o zagueiro Cacá, que marcou nos acréscimos do segundo tempo, impediram que o time deixasse Curitiba sem pontuar.

FLUMINENSE 0 X 1 FLAMENGO

FLUMINENSE – Fábio; Samuel Xavier (Calegari), Antônio Carlos, Martinelli e Diogo Barbosa; Gabriel Pires (Thiago Santos), Lima, Renato Augusto (Keno) e Ganso (Terans); John Kennedy e Cano (Alexsander). Técnico: Fernando Diniz.

FLAMENGO – Rossi; Wesley, Fabrício Bruno, David Luiz (Léo Pereira) e Ayrton Lucas; Léo Ortiz (Victor Hugo), Gerson e Lorran (Allan); Luiz Araújo, Pedro e Bruno Henrique. Técnico: Tite.

GOLS – Pedro, aos 41 minutos do primeiro tempo. CARTÕES AMARELOS – Ganso e Terans (Fluminense); David Luiz, Léo Ortiz e Léo Pereira (Flamengo). CARTÃO VERMELHO – Lima (Fluminense). ÁRBITRO – Rafael Rodrigo Klein (RS). RENDA – R$ 2.766.090,00. PÚBLICO – 57.098 presentes. LOCAL – Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

The post Flamengo vence o clássico e afunda o Fluminense na lanterna first appeared on GPS Brasília – Portal de Notícias do DF .

Fonte: Nacional

Comentários

Continue lendo

Brasil

IBGE: Município de Porto Velho tem o terceiro maior rebanho bovino do país

Publicado

em

Com o sexto maior rebanho bovino entre as Unidades Federativas (UFs), Rondônia apresentou crescimento de 47,3% entre 2013 e 2023, passando de 12,3 milhões de cabeças para 18,1 milhões. Entre 2022 e 2023, o crescimento foi de 2,7%.

O chefe estadual das Pesquisas Agropecuárias, Airton Dalpias, explica que os dados da PPM acompanham o que vem sendo observado em outros levantamentos feitos pelo IBGE. Foto: internet

Com IBGE

De acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada pelo IBGE, em 2023, Porto Velho tinha 1,7 milhão de cabeças de bovinos, colocando o município na terceira posição entre os maiores rebanhos do país, ficando atrás apenas de São Félix do Xingu (PA) – 2,4 milhões de cabeças – e Corumbá (MS), com 2,1 milhões de animais. Os dados são do INGE.

A pesquisa também mostra que, além de Porto Velho, 18 municípios rondonienses estão entre os cem maiores rebanhos bovinos do país: Nova Mamoré (1,04 milhão de cabeças), Buritis (654 mil animais), Jaru (627 mil bovinos), Ariquemes (615 mil cabeças), Alta Floresta d’Oeste (567 mil bovinos), Machadinho d’Oeste (546 mil animais), Campo Novo de Rondônia (528 mil animais), São Francisco do Guaporé (528 mil cabeças), Cacoal (502 mil bovinos), Ji-Paraná (471 mil animais), Espigão d’Oeste (449 mil bovinos), Alto Paraíso (416 mil cabeças), Ouro Preto do Oeste (415 mil animais), Monte Negro (411 mil bovinos), Presidente Médici (402 mil cabeças), Pimenta Bueno (398 mil animais), Chupinguaia (393 mil animais) e Candeias do Jamari (391 mil bovinos).

Com o sexto maior rebanho bovino entre as Unidades Federativas (UFs), Rondônia apresentou crescimento de 47,3% entre 2013 e 2023, passando de 12,3 milhões de cabeças para 18,1 milhões. Entre 2022 e 2023, o crescimento foi de 2,7%.

Ainda conforme a PPM, os maiores efetivos, em 2023, estavam no Mato Grosso (quase 34 milhões de bovinos), Pará (25 milhões de animais), Goiás (23 milhões de cabeças), Minas Gerais (22 milhões de animais) e Mato Grosso do Sul (18,8 milhões de bovinos).

Sobre a produção de leite no estado, a PPM mostra uma redução de 44,5% entre 2018 e 2023. Naquele ano, foram produzidos um bilhão de litros de leite. Já em 2023, foram 644 milhões de litros. Nesse período, também se observa uma redução de 58% no número de vacas ordenhadas, tendo passado de 843 mil cabeças para 354 mil.

O chefe estadual das Pesquisas Agropecuárias, Airton Dalpias, explica que os dados da PPM acompanham o que vem sendo observado em outros levantamentos feitos pelo IBGE, como a Pesquisa Trimestral do Leite, que traz um cadastro estadual dos estabelecimentos que processam leite cru. “Ano após ano, verifica-se que várias plantas de laticínios estão sendo fechadas em todo o estado”.

Em 2023, cinco municípios de Rondônia corresponderam a 25% da produção estadual de leite: Machadinho d’Oeste (38 milhões de litros), Jaru (36 milhões de litros), Porto Velho (29 milhões de litros), Ouro Preto do Oeste (29 milhões de litros) e Nova Mamoré (27 milhões de litros).

Em relação ao efetivo de galináceos em 2023, observa-se que Cacoal tinha 19,9% do rebanho de Rondônia. Em todo o estado, havia 6,2 milhões de animais, sendo 1,2 milhão em Cacoal; 919 mil em Espigão d’Oeste (14,6% do efetivo estadual); 686 mil em Rolim de Moura (10,9% do estado); 382 mil em Vilhena (representando 6,1% do quantitativo estadual); quase 348 mil em Pimenta Bueno (5,5% do estado) e 345 mil em Porto Velho (5,5% do efetivo de Rondônia).

Tratando especificamente sobre galinhas, Vilhena é o destaque estadual. O município tinha 317 mil galinhas, correspondendo a 14,1% do efetivo de Rondônia, que foi de 2,2 milhões de cabeças. Completam o ranking estadual: Cacoal, com 245 mil animais (10,9% do estado); Porto Velho, com 213 mil cabeças (9,5% do efetivo estadual); Jaru, com 149 mil aves deste tipo (6,7% do rebanho de Rondônia) e Rolim de Moura, com 79 mil animais (3,5% do estado).

Consequentemente, os cinco municípios rondonienses com os maiores efetivos de galinhas foram os maiores produtores de ovos. Em todo o estado, em 2023, foram produzidas 26 milhões de dúzias, sendo que Vilhena foi responsável por 20,9% da produção estadual (5,5 milhões de dúzias); Cacoal produziu 4,1 milhões de dúzias de ovos (15,5% da produção estadual); Porto Velho com produção de 3,7 milhões de dúzias (14,3%); Rolim de Moura produziu 1,4 milhão de dúzias (5,3% da produção estadual) e Jaru, com 1,1 milhão de dúzias de ovos (4,3% do estado).

Dos cem municípios que mais produziram tambaqui, 36 são rondonienses

Em relação à produção de tambaqui, a Pesquisa da Pecuária Municipal demonstra o domínio rondoniense. Com uma produção de 47 mil toneladas em 2023, Rondônia foi o maior produtor brasileiro, representando 41,5% da produção nacional. Além disso, 36 municípios do estado estão entre os cem maiores produtores, sendo que Ariquemes lidera o ranking nacional, com uma produção de 11,4 mil toneladas, que representou 10,1% da produção de todo o país.

Na quarta posição nacional entre os maiores produtores deste tipo de peixe, está Primavera de Rondônia, tendo produzido 3,2 mil toneladas. Já entre a sétima e 12ª colocações estavam Machadinho d’Oeste (2,6 mil toneladas), Cacaulândia (2,5 mil toneladas), Cujubim (2,4 mil toneladas), Mirante da Serra (duas mil toneladas), Porto Velho (1,9 mil toneladas) e Ouro Preto do Oeste (1,9 mil toneladas).

Rio Crespo (com produção de 1,2 mil toneladas) ficou no 16º lugar entre os maiores produtores nacionais. Entre as posições 19 e 26 ficaram Jaru (1,1 mil toneladas), Alta Floresta d’Oeste (mil toneladas), Urupá (mil toneladas), Ji-Paraná (mil toneladas), Monte Negro (980 mil quilos), Vilhena (973 mil quilos), Presidente Médici (951 mil quilos) e Pimenta Bueno (890 mil quilos).

Campo Novo de Rondônia (828 mil quilos) e Buritis (825 mil quilos) ficaram nas 28ª e 29ª colocações no ranking nacional. Theobroma (768 mil quilos) foi o 20º maior produtor estadual e o 33º nacional.

Comentários

Continue lendo

Brasil

PF deflagra “Operação Semita Rosae” contra transporte irregular de madeira

Publicado

em

Durante as buscas, foram encontrados dois caminhões com toras de madeira de diferentes espécies, sem a devida documentação

A operação foi motivada pela apreensão de um caminhão carregado de madeira sem Documento de Origem Florestal (DOF), que tinha como destino final  a madeireira alvo da ação. Foto: assessoria 

A Polícia Federal deflagrou trabalho de investigação com o apoio do IBAMA, a  , com o objetivo de combater o transporte irregular de madeira. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em uma madeireira e na residência de seu representante legal na cidade de Castanheiras/RO.

A operação foi motivada pela apreensão de um caminhão carregado de madeira sem Documento de Origem Florestal (DOF), que tinha como destino final  a madeireira alvo da ação. Durante as buscas, foram encontrados dois caminhões com toras de madeira de diferentes espécies, sem a devida documentação, resultando na lavratura de flagrante por receptação qualificada.

A ação contou com a participação de 8 policiais federais e quatro servidores do Ibama.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Marco na erradicação da pólio, gotinha dá lugar à vacina injetável

Publicado

em

A dose injetável já vinha sendo aplicada aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. Já a dose de reforço contra a pólio, antes aplicada aos 4 anos, segundo a pasta, não será mais necessária

Ana lembrou que, entre 2019 e 2021, cerca de 67 milhões de crianças perderam parcial ou totalmente doses da vacinação de rotina

A vacina oral poliomielite (VOP, na sigla em inglês), será oficialmente aposentada no Brasil em menos de dois meses. Popularmente conhecida como gotinha, a dose será substituída pela vacina inativada poliomielite (VIP, na sigla em inglês), aplicada no formato injetável. De acordo com a representante do Comitê Materno-Infantil da Sociedade Brasileira de Infectologia, Ana Frota, a previsão é que a retirada da VOP em todo o país ocorra até 4 de novembro.

Ao participar da 26ª Jornada Nacional de Imunizações, no Recife, Ana lembrou que a VOP contém o vírus enfraquecido e que, quando utilizada em meio a condições sanitárias ruins, pode levar a casos de pólio derivados da vacina, considerados menos comuns que as infecções por poliovírus selvagem. “Mas, quando se vacina o mundo inteiro [com a VOP], você tem muitos de casos. E quando eles começam a ser mais frequentes que a doença em si, é a hora em que as autoridades públicas precisam agir”.

A substituição da dose oral pela injetável no Brasil tem o aval da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Nos parece bem lógica a troca das vacinas”, avalia Ana, ao citar que, a partir de agora, a orientação é que a VOP seja utilizada apenas para controle de surtos, conforme ocorre na Faixa de Gaza, no Oriente Médio. A região notificou quatro casos de paralisia flácida – dois descartados para pólio, um confirmado e um que segue em investigação.

Ana lembrou que, entre 2019 e 2021, cerca de 67 milhões de crianças perderam parcial ou totalmente doses da vacinação de rotina. “A própria iniciativa global [Aliança Mundial para Vacinas e Imunização, parceria da OMS] teve que parar a vacinação contra a pólio por quatro meses durante a pandemia”, destacou.  Outras situações que, segundo ela, comprometem e deixam lacunas na imitação incluem emergências humanitárias, conflitos, falta de acesso.

Entenda

Em 2023, o Ministério da Saúde informou que passaria a adotar exclusivamente a VIP no reforço aplicado aos 15 meses de idade, até então feito na forma oral. A dose injetável já vinha sendo aplicada aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. Já a dose de reforço contra a pólio, antes aplicada aos 4 anos, segundo a pasta, não será mais necessária, já que o esquema vacinal com quatro doses vai garantir proteção contra a pólio.

A atualização considerou critérios epidemiológicos, evidências relacionadas à vacina e recomendações internacionais sobre o tema. Desde 1989, não há notificação de casos de pólio no Brasil, mas as coberturas vacinais sofreram quedas sucessivas nos últimos anos.

Comentários

Continue lendo