Cotidiano
“Falta de acompanhamento médico adequado durante o início dos sintomas pode contribuir para quadros graves da Covid-19”, afirma especialista
Relatos de vítimas da Covid-19 que passaram por dificuldades, medos, inseguranças, dores e solidão durante o período de infecção do coronavírus
Em agosto do ano passado a secretária Michele Souza, 27 anos, moradora da cidade de Planaltina (DF), testou positivo para Covid-19 e o infortúnio surgiu durante a recuperação de uma crise de ansiedade. Michele conta que foi atacada por múltiplas sensações, de várias formas e ao mesmo tempo, como o medo.
“Quando peguei o exame e vi que o resultado era positivo fiquei abalada. A sensação que tive era que ia morrer e deixar meu filho. Foi desesperador”, relata a secretária.
Logo que os primeiros sintomas da Covid-19 se manifestaram, a secretária buscou o pronto socorro. Já na recepção do hospital se deparou com uma nova realidade, onde a morosidade e a falta de informação adequada agem fortemente.
Ao contrário dessa situação, Michele ansiava por diagnósticos exatos, respaldados em exames para ter tranquilidade. No entanto, a secretária relata que a reação do profissional foi de espanto, ao saber que estava diante de um quadro de Covid-19, quando para o médico o correto seria ela estar em casa e isolada.
“Eu acho que muita gente morreu por isso. ‘Espera, está com Covid-19? Afasta’. E, por estar com Covid-19, eu deveria ser preferencial. Para não contaminar ninguém”, explica Michele Souza.
A secretária insistia a cada consulta por exames, orientações, mas conta que toda informação repassada pela equipe médica, além de morosas, chegavam superficiais. Michele demorou aceitar os diagnósticos que evoluíram para cura, mas, de forma dolorida, com transtornos e estresses demasiados e segue com sequelas psicológicas e com tratamento, até hoje.
Em agosto do ano passado a secretária Michele Souza, 27 anos, moradora da cidade de Planaltina (DF), testou positivo para Covid-19 e o infortúnio surgiu durante a recuperação de uma crise de ansiedade. Michele conta que foi atacada por múltiplas sensações, de várias formas e ao mesmo tempo, como o medo.
“Quando peguei o exame e vi que o resultado era positivo fiquei abalada. A sensação que tive era que ia morrer e deixar meu filho. Foi desesperador”, relata a secretária.
Logo que os primeiros sintomas da Covid-19 se manifestaram, a secretária buscou o pronto socorro. Já na recepção do hospital se deparou com uma nova realidade, onde a morosidade e a falta de informação adequada agem fortemente.
Ao contrário dessa situação, Michele ansiava por diagnósticos exatos, respaldados em exames para ter tranquilidade. No entanto, a secretária relata que a reação do profissional foi de espanto, ao saber que estava diante de um quadro de Covid-19, quando para o médico o correto seria ela estar em casa e isolada.
“Eu acho que muita gente morreu por isso. ‘Espera, está com Covid-19? Afasta’. E, por estar com Covid-19, eu deveria ser preferencial. Para não contaminar ninguém”, explica Michele Souza.
A secretária insistia a cada consulta por exames, orientações, mas conta que toda informação repassada pela equipe médica, além de morosas, chegavam superficiais. Michele demorou aceitar os diagnósticos que evoluíram para cura, mas, de forma dolorida, com transtornos e estresses demasiados e segue com sequelas psicológicas e com tratamento, até hoje.
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Adolescentes do Centro Socioeducativo Purus, em Sena Madureira, iniciam curso de barbeiro com foco na reintegração social
O curso está sendo ministrado pelo barbeiro e empresário Junior Sombra, contratado pelo Instituto de Pesquisa, Ensino e Tecnologia (IPETEC)
O Centro Socioeducativo Purus, localizado em Sena Madureira, deu início a um curso de barbeiro voltado aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. A iniciativa visa capacitar profissionalmente os jovens e contribuir para sua reintegração social, promovendo autonomia e dignidade por meio da educação.
O curso está sendo ministrado pelo barbeiro e empresário Junior Sombra, contratado pelo Instituto de Pesquisa, Ensino e Tecnologia (IPETEC). Além de repassar conhecimentos técnicos, Junior compartilha sua vivência na área e incentiva os adolescentes a acreditarem em novos caminhos.
A formação é resultado de uma parceria entre o Instituto Socioeducativo do Acre (ISE), o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o Poder Judiciário, o IPETEC e a Sombra Barbearia. A cerimônia de abertura aconteceu nesta sexta-feira e contou com a presença do promotor de Justiça Júlio Medeiros, que parabenizou a ação e ressaltou sua relevância no processo de transformação social.
Também participou da abertura a gerente de educações e ações sociopedagógicas do ISE, Vicência, que auxiliou no conteúdo teórico do curso, reforçando o apoio educacional aos jovens.
O diretor da unidade, Efrael Cavalcante, agradeceu o envolvimento de todos os parceiros e enfatizou que a ação está alinhada com a política de gestão do presidente do ISE, Mário César. “Temos trabalhado para criar oportunidades reais. Este curso mostra que, com empenho e cooperação, conseguimos abrir portas para o futuro desses adolescentes”, destacou.
Segundo Efrael, novas formações já estão sendo planejadas para os próximos meses. “Queremos ampliar o leque de cursos profissionalizantes e continuar fortalecendo o processo de reinserção social dos nossos jovens”, afirmou.
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Jornal detona Vini Jr. após Bola de Ouro: “Queda incompreensível”
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Derby vencido pelo Corinthians há um mês ainda reverbera no Palmeiras

Richard Ríos manda torcida calar a boca após marcar gol do Palmeiras contra o Cerro Porteño • VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO
O Palmeiras segue se recuperando da final perdida contra o Corinthians. O Derby do dia 16 de março, realizado no Allianz Parque e vencido pelo Timão, ainda reverbera nas alamedas do Palestra Itália.
Mesmo com o bom começo na Libertadores, com duas vitórias em dois jogos, o Palmeiras viveu conturbado momento no duelo contra o Cerro Porteño, na última quarta (9). Richard Ríos, autor do gol da vitória, mandou a torcida “calar a boca” durante a comemoração.
Em entrevista após o jogo, Ríos pediu desculpa e justificou que o gesto foi para torcedores que o criticam – talvez por falhas em jogos contra o Corinthians: “Aconteceu de cabeça quente, não falo nada para a torcida. Eles levaram para o caminho errado, quis falar para os caras que falam que sou do outro time”, disse.
Ainda na saída de campo, parte da torcida do Palmeiras entoou o grito: ‘”Oh Rios, presta atenção, muito respeito com a torcida do Verdão”. No segundo tempo, toda vez que tocou na bola, Richard Ríos foi vaiado.
Tanto Palmeiras quanto Richard Ríos têm a chance de acalmar a situação na noite deste sábado (12). Às 18h30 (de Brasília), na Arena Barueri, o reencontro com o Corinthians acontece pouco menos de um mês da última derrota para o rival
Fonte: CNN
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