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Acre

Exposição ‘5 Décadas do Judiciário Acreano’ é aberta em Brasileia

Mostra traduz os propósitos da atual Administração ao constante aperfeiçoamento do trabalho e à melhoria dos serviços oferecidos à população.

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A exposição ‘5 Décadas do Judiciário Acreano’, que retrata parte da história da Justiça Estadual, foi aberta nesta quarta-feira (18), na Comarca de Brasileia, no Fórum Dr. Evaldo Abreu de Oliveira. A cidade fronteiriça, distante 232 quilômetros de Rio Branco, é a segunda a receber a atividade, que possibilita à comunidade conhecer os desafios e avanços enfrentados pelo Judiciário desde sua fundação.

O evento foi aberto pelo vice-presidente, em exercício, desembargador Pedro Ranzi, que na ocasião representou a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Denise Bonfim. Ele destacou a necessidade da união entre os órgãos, pelo fato de todos estarem interligados no sistema para a prestação jurisdicional.

“Essa exposição mostra, além da fundação do Judiciário Acreano, um pouco da história do Acre. Retrata nossos serviços e o muito que temos a prestar. Um fato importante, que merece destaque, é o Planejamento Estratégico, pois nos deu melhor profissionalismo e resultados, não somente nas sentenças, mas nas reintegrações e ações sociais”, comentou o vice-presidente, em exercício.

O desembargador salientou, ainda, que não são apenas processos trabalhados no Judiciário Acreano, mas os dramas das pessoas e, por essa razão, o Tribunal tem o papel de resolver o conflito e trazer a integração dos demais órgãos.

Na solenidade, o diretor do Foro da Comarca de Brasileia e juiz de direito, Clóvis Lodi, convidou toda a sociedade para o evento e para conhecer a história do Judiciário Acreano, no que tange à defesa da democracia e a garantia dos direitos dos cidadãos.

“É uma história emocionante. Muitos desses personagens largaram família e tudo lá fora para desbravar essa terra. Ajudaram na construção do Judiciário que temos hoje. Fico orgulhoso e honrado disso”, enfatizou.

À sociedade

A mostra traduz os propósitos da atual Administração ao constante aperfeiçoamento do trabalho e à melhoria dos serviços oferecidos à população.

O processo de documentação e de memória revela ainda a defesa da transparência na gestão pública e da democracia, com acesso aos bens culturais e aos conhecimentos da Justiça Acreana por parte da comunidade em geral.

Em cada edição da atividade, imagens e textos são apresentados em painéis, além de um documentário, mostrando a instalação da Justiça no Território do Acre, no ano de 1963, quando foi promulgada a Constituição do Estado do Acre, após a escolha do primeiro governador eleito, José Augusto de Araújo, e dos deputados estaduais constituintes.

A iniciativa faz parte do Convênio nº 799492/13, firmado com o Ministério da Cultura (Governo Federal), e a Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour (FEM), do Executivo estadual.

A exposição ‘5 Décadas do Judiciário Acreano’ ainda percorrerá cinco municípios. Seu lançamento ocorreu em Xapuri, no mês passado. Em Brasileia, a atividade segue até o dia 4 de maio.

Convidados

Na abertura, os prefeitos dos municípios de Brasileia e Epitaciolândia, Fernanda Hassen e Tião Flores, parabenizaram, respectivamente, pela atividade, e destacaram parcerias e avanços do Tribunal.

O conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Sérgio Quintanilha, ressaltou ouvir muitos elogios da Justiça Acreana nas instâncias superiores e também parabenizou os magistrados e servidores que procuram fazer o melhor para a aplicação da verdadeira justiça.

Um morador antigo de Brasileia, Epaminondas Souza, conhecido em toda a região por ter sido um grande comerciante, falou um pouco sobre a partes rústicas da história do Acre e lembrou ainda do juiz Evaldo Abreu de Oliveira (in memoriam).

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Acre

Nicolau Júnior destaca papel da Aleac na democracia durante última sessão solene do ano

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O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior (Progressistas), conduziu nesta quinta-feira (18), no auditório do Detran Acre, a última sessão solene de 2025, marcada pela tradicional entrega de Títulos de Cidadão Acreano e Moções de Aplausos. O momento reuniu autoridades, homenageados, servidores e representantes da sociedade civil em uma celebração de reconhecimento e valorização de quem contribui com o desenvolvimento do Estado.

Em seu discurso, Nicolau Júnior destacou a união e o trabalho coletivo como marcas do ano legislativo. O presidente ressaltou que os desafios enfrentados ao longo do período foram superados graças ao empenho conjunto de deputados, deputadas e servidores da Casa. “Cada desafio vencido foi possível graças à união e ao trabalho incansável de todos, que atuaram com obstinação, superando expectativas”, afirmou.

Ao reforçar o papel institucional do Parlamento, Nicolau enfatizou que o Poder Legislativo representa a alma e o espírito da verdadeira democracia, destacando a integração entre os Poderes, as instituições e a população. Segundo ele, a Aleac se consolida como uma Casa aberta, funcionando como um verdadeiro portal de diálogo para atender as necessidades do povo acreano.

O presidente também classificou a solenidade como um reconhecimento público à sociedade civil e política do Estado, transformando o evento em um marco na história do Parlamento acreano e na cultura de um povo que vive e luta por um Acre cada vez melhor. Para Nicolau, a Assembleia cumpre um papel essencial ao fortalecer a conexão entre o Legislativo e os cidadãos que ajudaram a construir o Estado, incluindo aqueles que vieram de outras regiões e adotaram o Acre como sua terra.

Durante o pronunciamento, Nicolau Júnior agradeceu ao governador Gladson Cameli, aos deputados e deputadas, às instituições parceiras e aos servidores do Poder Legislativo, destacando o compromisso coletivo com o fortalecimento das políticas públicas e da democracia.

Encerrando sua fala, o presidente projetou um futuro de ainda mais trabalho e dedicação. Ele afirmou que, em 2026, o entusiasmo será redobrado para garantir melhores serviços à população na esfera do Poder Legislativo Estadual. “Que 2026 seja um ano de grandes realizações no seio desta Casa e para o desenvolvimento do nosso querido Estado do Acre”, concluiu.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

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Rio Acre sobe quase três metros em 24 horas em Rio Branco após chuvas intensas

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Mesmo com elevação expressiva, nível do rio permanece abaixo das cotas de alerta e transbordo, segundo a Defesa Civil

Foto: Sérgio Vale/ac24horas

O nível do rio Acre em Rio Branco registrou uma elevação de quase três metros nas últimas 24 horas, reflexo direto do grande volume de chuvas que atingiu a capital acreana na quarta-feira (17). As informações foram divulgadas pela Defesa Civil Municipal.

Conforme os boletins oficiais, às 5h da manhã de quarta-feira (17) o rio marcava 6,30 metros. Já no mesmo horário desta quinta-feira (18), o nível chegou a 9,05 metros, o que representa uma elevação aproximada de 2,75 metros em apenas um dia.

Apesar da subida significativa, o rio Acre ainda permanece abaixo da cota de alerta, estabelecida em 13,50 metros, e da cota de transbordo, fixada em 14,00 metros. A Defesa Civil informou que segue monitorando continuamente o comportamento do manancial, principalmente diante da possibilidade de novas chuvas na região.

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Ameaça de desbarrancamento leva Defesa Civil a retirar família de residência

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Foto: Defesa Civil de Rio Branco/divulgação

Uma família precisou ser retirada de uma residência localizada na avenida Dorva Caminho, no bairro Areal, em Rio Branco, na quarta-feira (17), após o registro de ameaça de desbarrancamento durante a forte chuva que atingiu a capital acreana.

De acordo com as informações repassadas, o risco foi identificado em meio às ocorrências provocadas pelo grande volume de chuva que caiu ao longo do dia, elevando a instabilidade do solo em áreas consideradas vulneráveis. Diante da situação, a Defesa Civil Municipal realizou a retirada preventiva dos moradores para evitar possíveis acidentes.

O órgão, no entanto, não informou para onde a família foi levada, nem o número de pessoas que habitavam a residência. Também não há detalhes sobre danos estruturais no imóvel ou se o local seguirá interditado.

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